sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Logística Reversa : reciclagem de embalagem de óleo combustível


Atenção donos de qualquer tipo de veículos: Não jogue a embalagem do óleo combustível e lubrificantes no lixo da sua casa.

Em Campos você pode fazer a entrega ,na rede de postos que participam  da reciclagem deste tipo de 'lixo' , que é poluente no meio ambiente .

No mês de agosto  foram  coletados 419 Kg de embalagens de óleo lubrificante, através do Projeto Jogue Limpo, que é coordenado pelo sindicatos dos fabricantes .


A SSP realiza vistorias monitorando o projeto e estimulando novas adesões.
ENDEREÇOS DOS POSTOS E OUTROS ESTABELECIMENTOS QUE PARTICIPAM DA COLETA:

RAZÃO SOCIAL
ENDEREÇO
1 - SENDAS DISTRIBUIDORA S/A
12 - AV.SILVIO BASTOS TAVARES 254/264-PQ RODOVIARIO
 2 - POSTO DE SERV.SAO SALVADOR LTDA
13 - AV.24 DE OUTUBRO 109-TURF CLUB
 3 - CASTILHO E FILHO LTDA
14 - AV.ALBERTO TORRES 100-CENTRO
 4 - POSTO DE GASOLINA GUERRA 4 LTDA
15 - AV.28 DE MARÇO 458 CENTRO
 5 - POSTO DE GASOLINA RALLY LTDA
16 - AV.28 DE MARÇO 458 SN-CENTRO
 6 - POSTO DA BARONESA LTDA
17 - AV.15 DE NOVEMBRO 353 SN-CENTRO
 7 - ARARA AZUL REDE DE POSTOS LTDA
18 - RUA BRUNO DE AZEVEDO 12-PARQUE TAMANDARE
 8 - ARARA AZUL REDE DE POSTOS LTDA
19 - AV.VINTE OITO DE MARÇO 643-CENTRO
 9 - ARARA FLUMINENSE COM.DE COMB. LTDA
20 - AV.ALBERTO TORRES 100-CENTRO
 10 - ARARA FLUMINENSE COM.DE COMB. LTDA
21 - AVENIDA VINTE OITO DE MARÇO 643-CENTRO
11 - MELO E AIEX COMB.LTDA
22 - RUA BARAO DE MIRACEMA 487-CENTRO

RAZÃO SOCIAL
ENDEREÇO
23 - CAMPOS GAROUPA LTDA/GAROUPA II
34 - AV.15 DE NOVEMBRO 353-CENTRO
24 - POSTO ILHA COMERCIO DE COMB.LTDA
35 - RUA ROCHA LEAO 260/262-PARQUE LEOPOLDINA
25 - CORDEIRO BARROSO PETROLEO LTDA-FILIAL
36 - AV.VINTE E OITO DE MARCO 458-CENTRO
26 - DELLA VIA PNEUS LTDA
37 - AV.DEPUTADO ALAIR FERREIRA 96-PAEQUE TURF CLUB
27 - AUTO POSTO REI DO PRETOLEO LTDA
38 - ROD. BR 101 SN KM 70,3 BR 101
28 - ARA FLUMINENSE COM. DE COM. LTDA
39 - RUA BRUNO DE AZEVEDO 12-PARQUE TAMANDARE
29 - PETROGRAN COMERCIO DE DERIVADOS DE PETROLEO LTDA
40 - AV.24 DE OUTUBRO 347-TURF CLUBE
30 - TRIOMEPE VEICULOS LTDA
41 - RUA TENENTE CORONEL CARDOSO 1031-TAMANDARE
31 - POSTO DE COMB. VILA NOVA DE CAMPOS LTDA ME
42 - ESTRD.VILA NOVA SN-VIGESIMO DISTRITO
32 - LIECI DA SILVA OLIVEIRA
43 - RUA TEOTONIO FERREIRA ARAUJO SN B.ESPIRITO SANTO
33 - JMTS COMERCIO DE COMB.E LUBRIF.LTDA
44 - TRAVESSA BRANSAO 01/05-TRAVESSAO DE CAMPOS





quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Programação Semanal Dos Mutirões de Limpeza


Cabral entre o desespero e o ódio vingativo

Reprodução do portal R7
Reprodução do portal R7



Cabral, sua turma do PMDB, seus aliados do PT, a começar pelo senador Lindberg Farias têm uma coisa em comum. Todos estão desesperados porque eu lidero a corrida para o governo do Estado em 2014, as pesquisas me colocam com mais 40%, em qualquer das listas de prováveis candidatos.
Por isso Cabral, e agora Lindberg também deu pra isso, ficam falando mal de mim nos palanques, me atacando, enquanto nas sombras, nos bastidores, articulam golpes baixos e sujos para me atingir.
Cabral virou um caso patológico de obsessão. Não se conforma em estar desmoralizado por conta de eu ter revelado as suas farras com a Gangue dos Guardanapos na Europa. Só fala em vingança.
Mas nas suas rápidas e bissextas passagens pelas cidades do interior existe uma grande diferença entre os seus discursos nos palanques e os meus. Eu em cada cidade em que vou tenho obras e realizações dos governos Garotinho e Rosinha para mostrar e recebo a gratidão das pessoas por onde passo. Cabral como não fez nada pelo interior, apenas faz promessas que nunca são cumpridas, vide as eleições municipais de 2008, e o resto são ataques ao Garotinho.
Aliás, aproveito para republicar a lista dos nossos candidatos a prefeito em todo o estado, e também a lista daqueles apoiados por Cabral e por Lindberg para que todos saibam quem é quem. 



Reproduzido do blog do Garotinho

Cidades médias com problemas típicos da cidade grande


Municípios como Uberlândia, Resende e Tandil apresentam desigualdade de renda, trânsito caótico, violência, favelização e desequilíbrios ambientaisGILBERTO SCOFIELD JRdo:



IDH alto e engarrafamento que estica em meia hora a volta para a casa em Uberlândia
Foto: Fotos de Marcos Alves
IDH alto e engarrafamento que estica em meia hora a volta para a casa em Uberlândia
FOTOS DE MARCOS ALVES
Todos os anos os brasileiros são contemplados com listas que avaliam as melhores cidades médias do país para se viver. Estes municípios — cujo conceito costuma estar focado no tamanho populacional, ou seja, centros com algo entre 100 mil e 600 mil habitantes — são apontados como verdadeiros oásis alternativos às gigantescas, violentas e estressantes metrópoles. Fotos de famílias sorridentes contam histórias de gente que trocou a loucura das megalópoles pela pujança e tranquilidade dos municípios de porte médio.
As estatísticas oficiais não desmentem a tese. Segundo estudos do Ipea, nesta última década as cidades médias foram as que tiveram maior crescimento anual da economia (cerca de 4,7% ao ano) e da população (2% ao ano). Levantamento do IBGE sobre os municípios brasileiros divulgado em 2010 mostra que as cidades médias elevaram em 2,5 pontos percentuais sua participação no PIB nacional (Produto Interno Bruto, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) entre 1999 e 2008. Nada menos que 28,2% da economia do país são originados dessas cidades. As grandes metrópoles, por outro lado, passaram a contribuir menos. Exatos três pontos percentuais (41,8%).
Mas o festival de números mostra somente um lado do fenômeno. Apesar dos indicadores geralmente positivos sobre qualidade de vida, o crescimento econômico vem colocando um pesado fardo nestes municípios, mais vulneráveis em termos de infraestrutura, serviços públicos e planejamento urbano. A chegada maciça de imigrantes, a lentidão na resposta das prefeituras, a falta de planejamento de longo prazo e mesmo os gargalos financeiros vêm contribuindo para criar, nas cidades médias brasileiras, problemas típicos das grandes metrópoles. Os principais deles são desigualdade de renda, trânsito caótico, violência, favelização, ausência de infraestrutura e desequilíbrios ambientais.
Este é a principal conclusão de um dos mais ambiciosos projetos em Geografia hoje desenvolvido no país. Trata-se da Rede de Pesquisadores em Cidades Médias (ReCiMe), criada em 2007 e que reúne cerca de 40 pesquisadores e 80 pós-graduandos de 14 universidades em 11 estados brasileiros, além de instituições no Chile, na Argentina e em Cuba. Até então analisadas sob metodologias desenvolvidas para o estudo de megalópoles, as cidades médias ganharam um olhar dedicado. Os estudos já encerrados viraram três livros que acabam de ser publicados pela Editora Expressão Popular. É a série "Cidades em Transição" com os casos de Marília (SP) e Chillán (Chile), Tandil (Argentina) e Uberlândia (MG), Passo Fundo (RS) e Mossoró (RN).
Ao contrário do simbolismo que o interior brasileiro passa, com seus vaqueiros embalados ao som de sertanejo universitário, investe-se mais na cidade do que no campo ao redor. 
Em Passo Fundo, no interior do Rio Grande do Sul, a explosão do mecanizado negócio da soja foi seguida pelo declínio da população que trabalha no campo. A quantidade de trabalhadores da área urbana, por sua vez, aumentou 300%. Esta expansão urbana é tão vertical quanto horizontal, ou seja, há a especulação imobiliária dos altos prédios nas áreas centrais da cidade, mas há também a presença cada vez mais comum de condomínios fechados e programas de moradia popular em áreas afastadas do centro.
— Estas características trazem também para estas cidades as contradições do crescimento — diz a pesquisadora Beatriz Ribeiro Soares, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), vice-coordenadora da ReCiMe e chefe da equipe de professores que estudou a cidade de Uberlândia, no Triângulo Mineiro.
— A periferia se expande de forma diferenciada, porque nos municípios médios, ela mistura os condomínios fechados para a alta renda e os conjuntos populares de programas como o "Minha casa, Minha vida", sem falar nas invasões, que levam à favelização — diz Arthur Whitacker, da Unesp de Presidente Prudente, coordenador do estudo da cidade de São José do Rio Preto, em São Paulo.
Efeitos colaterais em Uberlândia
Às margens da BR-050 na altura de Uberlândia, uma invasão de cerca de três mil barracos e casas inacabadas de alvenaria chama a atenção. Afinal, quem atravessa a periferia da cidade, com seus 604 mil habitantes e economia de R$ 16,1 bilhões, segundo o IBGE, vê de perto a pujança do maior município do Triângulo Mineiro. São desde condomínios cercados de alta renda e conjuntos habitacionais de baixa renda (como "Minha Casa, Minha Vida") estalando de novos em meio ao agronegócio, a gigantescos shopping centers e a imensos depósitos de grupos atacadistas, como Martins e Arcom.
Por ser tudo ali próspero e organizado, o amontoado de barracos se destaca estranhamente fora de contexto. Um lixão clandestino, ao lado da invasão, divide a comunidade — chamada pelos moradores de Paulo Freire — do bairro popular contíguo, conhecido como Bairro São Jorge. Num barraco de dois andares, espécie de sobrado que desafia as leis da gravidade no terreno irregular, mora Robert Felipe Luiz Silva, de 18 anos. Ele fica ali com amigos e duas crianças "guardando" o barraco, construído sobre um terreno ocupado por sua mãe há nove meses. Ele é de Uberlândia mesmo. Os amigos, do Pará. Todos esperam que a propriedade, um dia, seja deles.
— A gente torce para que regularizem isso aqui, né? Minha mãe disse que a casa vai ser minha — diz o rapaz.
O cenário evidencia dois dos efeitos do crescimento nas cidades médias brasileiras, objeto de estudo da Rede de Pesquisadores sobre Cidades Médias (ReCiMe): concentração de renda e especulação imobiliária. O crescimento no valor de casas e terrenos empurra para a periferia a população de baixa renda. E os ricos fogem do Centro degradado. E é ali, onde se espalham terrenos aparentemente sem dono (o da invasão é da Universidade Federal de Uberlândia, a UFU), que os sem teto — organizados ou não — tentam a sorte das invasões. Está um ao lado do outro.
— Uberlândia é uma cidade com alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), tem 100% de sua população abastecida com água e esgoto, mas sofre com problemas decorrentes do rápido crescimento, como favelização, concentração de renda, trânsito e violência — diz a professora da UFU Beatriz Ribeiro Soares, vice-coordenadora da ReCiMe.
O transporte público é simbólico deste dilema. Uberlândia possui um sistema de transporte que interliga toda a cidade por ônibus, além de ter sido um dos primeiros municípios a adotar os corredores dedicados de ônibus (conhecidos como BRT), ainda em 1997, num projeto desenhado pelo ex-prefeito de Curitiba Jaime Lerner. Mas os ônibus são antigos, a quantidade de carros — e motos — nas ruas só faz crescer com os incentivos do governo federal, enquanto os moradores na periferia aumentam explosivamente. O resultado são filas enormes de passageiros na hora do rush e um engarrafamento que estica em meia hora a volta para casa.
— Uberlândia é da era rodoviarista, a passagem não é barata e a infraestrutura não acompanha a enxurrada de gente e de carros no sistema todos os anos — diz a arquiteta Maria Eliza Guerra, diretora da Faculdade de Arquitetura da UFU.
— Estamos desconcentrando os investimentos e abrindo distritos industriais nas várias regiões da cidade, de modo que as pessoas não tenham que fazer grandes deslocamentos para ir ao trabalho — diz o prefeito Odelmo Leão.
Um pouco de planejamento pode evitar alguns problemas, como tratamento de esgoto. Há duas semanas, Leão inaugurou a ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto de Uberabinha, capaz de tratar o esgoto de 1,05 milhão de pessoas, bem acima da atual população da cidade. As obras custaram R$ 84 milhões em sete anos. Outros problemas, como a violência e a segurança, são mais complexos. Na recepção do prédio da prefeitura encontra-se uma pilha de jornais "Gazeta do Triângulo". A manchete é: "Uberlândia contabiliza mais três homicídios no final de semana". Todos os casos estão ligados ao comércio de drogas. Na reportagem, sabe-se que, este ano, com os três homicídios, a cidade contabiliza 140 mortos.
— Não tenho como botar guarda municipal armada nas ruas — diz ele.
O professor Eduardo Bevilacqua, ex-secretário de Meio Ambiente, lembra que faltam espaços públicos de diversão para os jovens na cidade. Uberlândia tem oito parques, mas as atividades de lazer são praticadas em espaços privados, como clubes. Além disso, a produção de cultura local é tímida.
E há a subjugação dos projetos urbanos pelos interesses de grupos privados. A Câmara de Vereadores de Uberlândia já não segue o Plano Diretor, autorizando construções em áreas que deveriam ter outro fim. Isso não é um privilégio das cidades médias, mas seus impactos são muito maiores.
Boom de negócios em Resende
No Oeste do Estado do Rio de Janeiro, o município de Resende tem jeito, sotaque e estrutura de cidade pequena. Mas está lá o coração da indústria automotiva da região Sudeste, responsável por um movimento intenso de carros, caminhões e pessoas dentro da cidade e na Rodovia Presidente Dutra, que corta o município. A estrutura ainda não acompanhou o aumento no número de pessoas circulando, mas os engarrafamentos dão o tom de um lugar que já está vendo as consequências de um Produto Interno Bruto (PIB) que só cresce em função das indústrias.Para um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a cidade é um exemplo de município de porte médio que já enfrenta problemas típicos de megacidades, como o trânsito intenso, a alta nos preços de imóveis e a chegada de grandes redes varejistas que acabam com o comércio local. Há quatro anos, o grupo, liderado pelo professor e geógrafo William Ribeiro, segue na pesquisa Reestruturação Urbana no Estado do Rio de Janeiro: o caso de Resende, que faz parte do programa de pós graduação do departamento de Geografia da universidade. Segundo Ribeiro, praticamente toda a literatura que se tem sobre cidades no mundo inteiro é focada em metrópoles. Por isso, o olhar dos pesquisadores se voltou para os municípios médios:
— As cidades médias têm uma função importante que é a intermediação. Elas se tornam centros regionais, cumprindo a função tradicional de distribuir bens e serviços. Pessoas de pequenas cidades vizinhas buscam nelas serviços médicos, bancários. E elas fazem a ponte com grandes cidades.
O pesquisador ressaltou que o estabelecimento dessas cidades como centros regionais é uma faca de dois gumes. Se por um lado, elas emergem e passam a receber investimentos que até então não chegavam à cidade, empresas multinacionais e outros recursos, por outro elas perdem o poder de gestão econômica do território, dependendo das ações das empresas que ali se estabelecem, enquanto a infraestrutura coordenada pelo poder público nem sempre acompanha:
— Esses municípios perdem gradualmente o poder de gestão econômica do território. Ou seja, passam a ser geridos por empresas, universidades, shoppings que são marcas de fora e se estabelecem no local. O comércio deixa de ser local, chegam as grandes redes, um capital mais forte acaba dominando. E isso aumenta o preço da terra urbana, criando periferias que abrigam os mais pobres.
O caso de Resende é interessante, pois, entre as cidades médias brasileiras, é uma das que mais recebeu investimentos industriais nos últimos anos. E é foco de uma aglomeração urbana que vem sendo estudada por conta da proximidade com a cidade de Itatiaia e com o município de Penedo, ambos com forte vocação turística. Grandes construtoras têm se estabelecido em Resende e uma massa de trabalhadores se desloca todos os dias da cidade para o polo industrial. Sem falar na população flutuante de executivos e pessoas de altos cargos em empresas, que nos fins de semana migram para suas cidades de origem.
Segundo o Censo de 2010, Resende tem 119.769 habitantes. Parte desse número deve-se aos profissionais que se mudam para a cidade em razão do trabalho, principalmente no polo industrial do município, que conta atualmente com sete empresas, além de mais uma fase de instalação. De acordo com a prefeitura, este setor é o responsável pelo maior número de empregos gerados e da arrecadação do município.
Se, por um lado, o crescimento da cidade traz investimentos e oportunidades de trabalho, algumas consequências podem não ser tão vantajosas. A auxiliar administrativa Aline Coutinho reside há seis anos na cidade. A saída da capital aconteceu em razão do marido, que trabalha numa das indústrias automobilísticas da região. Recentemente, a família procurou um novo apartamento, mas desistiu devido aos altos preços. A opção foi comprar um terreno e construir uma casa.
— O preço dos imóveis está absurdamente alto. Há três anos, o aluguel de um apartamento de dois quartos custava cerca de R$ 600, hoje esse preço dobrou — compara.
A especulação imobiliária é a justificativa dada pelo delegado de Resende do Conselho Regional de Corretores de Imóveis, Marcelo Duarte. Ele atribui à chegada das grandes empresas e à falta de investimentos em construções a alta nos preços.
— Há cerca de dois anos, o metro quadrado em regiões de classe média variava entre R$ 8 mil e R$ 12 mil. Hoje, não custa menos de R$ 40 mil — exemplifica. — A procura é grande, principalmente com as facilidades das linhas de crédito. Mas há pouca oferta. Nos últimos quatro anos, a cidade recebeu apenas dois grandes empreendimentos.
Outra reclamação constante dos moradores é o trânsito, que, no horário do rush, tira o humor dos resendenses. E isso não é à toa. Segundo dados do Detran, a frota de veículos na cidade cresceu 54% nos últimos cinco anos, passando de 34.309 para 52.780. Por este motivo, foram realizadas mudanças no tráfego da cidade, como a inversão do fluxo em ruas do Centro, a implantação de mão única nas duas pontes que cortam o município e das pistas de acesso.
Apesar disso, a vendedora Suelen Jacques tem uma lista de críticas, que começa pelo alto preço das passagens de ônibus:
— Estudo à noite e saio do trabalho direto para o colégio. Prefiro ir andando até lá. Levo 15 minutos para chegar. De ônibus, a viagem não dura menos de meia hora.
Não é apenas o engarrafamento que desagrada os moradores. A espera no ponto também é motivo de queixas. O prefeito José Rechuan esclarece que está previsto no acordo de concessão que a empresa administre novas linhas:
— A concorrência é saudável para o sistema e contribui para a melhoria na qualidade dos serviços prestados.
Tandil, uma cidade em transição
Há 11 anos, a cidade argentina de Tandil, localizada a 350 quilômetros de Buenos Aires, tinha 109 mil habitantes. Já era, na época, uma das promessas da província de Buenos Aires, a mais importante do país. Famosa por suas serras, a cidade hoje, segundo dados do Censo Nacional de 2011, tem 124 mil pessoas. Diariamente, novas famílias continuam chegando. Todas essas pessoas vêm atraídas pelos indicadores econômicos de Tandil, que são bastante convidativos.
Nos últimos oito anos, 20 novas empresas desembarcaram no Parque Industrial, que passou a contar com 140 companhias, em sua maioria produtoras de autopeças. O Polo Informático tem 45 empresas desoftware que empregam 1.200 pessoas. O crescimento do turismo foi explosivo e hoje a cidade tem 200 estabelecimentos não hoteleiros — basicamente pousadas e bangalôs — e um hotel cinco estrelas, o Amaiké, com campo de golfe privado. Nos feriados, a prefeitura de Tandil calcula que a cidade embolsa em torno de 2,8 milhões de pesos (US$ 600 mil). No centro, existem 13 sucursais de grandes bancos nacionais e estrangeiros, cinema, grandes supermercados, cinco hospitais e boas escolas públicas e privadas. Para muitos, uma verdadeira terra de oportunidades.
Tandil não para de crescer e, segundo Diana Lan, do Centro de Investigações Geográficas da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade do Centro da Província de Buenos Aires (Unicen), é um processo desorganizado. A expansão trouxe no seu rastro problemas como especulação imobiliária, limitações no sistema público de saúde e deterioração do patrimônio natural:
— Nosso território vem sendo modificado, sem que isso represente algo positivo para Tandil, pelo contrário.
Em seu trabalho, Lan menciona a presença de grandes empresas, como a rede de supermercados Carrefour, e de outros empreendimentos ligados ao turismo como uma de suas principais atividades econômicas:
— O Carrefour comprou supermercados locais, modificou costumes dos tandilenses, e o lucro obtido pela empresa não fica em nosso território.
Segundo ela, o desembarque de grandes empresas permitiu a criação de novos empregos, mas “não favoreceu o desenvolvimento territorial”:
— Nossa empresa emblemática, Metalmecánica Tandil, foi comprada por um consórcio, e hoje o controle acionário dela está nas mãos da francesa Renault.
De acordo com a pesquisadora, a companhia aplicou uma política de flexibilização trabalhista e reduziu o número de postos numa “empresa histórica da cidade”:
— Hoje estamos lutando para que esta empresa, que enfrenta sérias dificuldades, não quebre e saia demitindo.
O crescimento de Tandil superou a média da Argentina: US$ 11 mil por ano de Produto Interno Bruto (PIB) per capita contra US$ 8 mil.
Cálculos do secretário de Desenvolvimento Econômico local, Pedro Espondaburu, apontam que, em dez anos, a cidade passou a ter quase 15 mil novos habitantes. Só que esse crescimento populacional acabou provocando um déficit habitacional que, atualmente, afeta em torno de três mil pessoas — no país, a estimativa é de que 3,5 milhões de argentinos não tenham moradia.
O mercado imobiliário também sofreu expressivas modificações desde que Tandil deixou de ser uma pequena cidade e entrou na categoria que Lan define como “cidades em processo de transição”.
Os limites territoriais se ampliaram. Na região sul, apareceram novas, modernas e sofisticadas construções como o condomínio Sierras de Tandil, onde vivem representantes da classe média alta e alta da cidade. ONGs de defesa do meio ambiente denunciaram a “depredação das serras” para erguer bairros privados de luxo, que ferem a paisagem tandilense. No norte da cidade, os bairros mais humildes também receberam novos moradores, que vivem em condições muito precárias. Embora a pobreza não seja evidente em Tandil — é raríssimo ver uma pessoa pedindo dinheiro ou dormindo na rua — ela existe, como em todas as grandes cidades do país.
— Não temos um programa consistente para resolver o problema do déficit habitacional — critica Diana.

Disputas políticas

O governo municipal reconhece as falências, mas transfere a responsabilidade para a Casa Rosada, que administra 70% dos recursos do orçamento nacional. Os municípios, explicou o secretário de Planejamento e Obras Públicas, Mario Civalleri, “controlam apenas 6%”.
Tandil é governada pela União Cívica Radical (UCR), partido que integra a oposição ao governo da presidente Cristina Kirchner. As disputas partidárias, comentaram funcionários tandilenses, complicam ainda mais a situação da cidade na hora de pedir ajuda ao governo federal.
— Nossos e-mails sequer são respondidos — disse um funcionário local.
O atual prefeito, Miguel Lunghi, foi reeleito em outubro do ano passado, com 50% dos votos. Em seu terceiro mandato consecutivo (na Argentina não existe limitação de disputa de eleições para governos municipais), Lunghi, um médico pediatra, lançou um plano habitacional que teve de ser abandonado no meio do caminho, segundo Civalleri, porque o governo federal deixou de enviar os recursos necessários.
— Existe uma gravíssima ausência do Estado nacional na área habitacional — argumentou o secretário Mario Civalleri.
O governo de Lunghi lançou um novo projeto graças a um crédito do Banco Província de Buenos Aires, que permitirá a construção de 60 novas casas na cidade. Um passo importante, porém insuficiente para atender uma das principais demandas dos setores de baixos recursos.
Tandil oferece uma boa qualidade de serviços públicos nas áreas de educação e saúde. A cidade tem cinco casas de saúde, entre elas um moderno hospital infantil, construído graças à doação de um morador. Porém, o crescimento da população também trouxe algumas complicações, segundo apontou o médico Pablo Diaz Cisneros, chefe da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital Santamarina, o mais importante de Tandil.
— Temos um bom sistema de saúde, mas hoje temos uma capacidade de atendimento que não cobre a demanda local — avalia Cisneros. — O principal hospital da cidade precisaria ter 250 camas para dar conta da demanda e tem apenas 120.
Não bastasse isso, a cidade tem uma grande população longeva, além de um alto índice de doenças respiratórias, que se agravam nos meses de inverno, quando as temperaturas despencam variando entre zero a dez graus. Nesse período do ano, as consultas se multiplicam, e o déficit de leito nos hospitais fica ainda mais evidente.

Reciclagem de CPU(motor de computador) nobreak e impressora


O QUE FAZER COM SEU COMPUTADOR, IMPRESSORA OU NOBREAK INSERVÍVEIS?

As velhas atitudes em relação ao lixo, que provocam degradação da limpeza e do meio ambiente, compulsoriamente deverão ser mudadas. 

Com a Lei da Política de Resíduos Sólidos, os resíduos eletrônicos não podem ser destinados para a coleta de lixo doméstica/comercial.
ENTREGUE NA SECRETARIA:
Em Campos dos Goytacazes, a Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos viabilizou parceria com empresa de reciclagem e a partir do dia 19/08/2011, estamos recebendo, na sede desta Secretaria, TÃO SOMENTE CPU E IMPRESSORAS INSERVÍVEIS de pessoas físicas E NO MÁXIMO ATÉ 06 UNIDADES TOTAL. 
ENTREGUE NA EMPRESA:
Acima desta quantidade ,o usuário/empresa deverá manter contato para agendamento com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos,que viabilizará atendimento.

*Mais informações sobre o mundo da limpeza e outros:

Twitter: zacaalbuquerque@live.com

Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.

COLETA SELETIVA NA SEXTA-FEIRA



Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!

Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 6º FEIRA:

MANHÃ:

Parque Tarcísio Miranda
Lapa I e Lapa II
Parque Turf Club I
Parque Corrientes
Parque Julião Nogueira

TARDE:

Parque Residencial Horto
Parque Califórnia
Parque Calabouço
Parque Turf Club II
Ururaí

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
Restaurante Chicre Cheme
Hospital Geral de Guarus
Hospital Santa Casa
Hospital Unimed
Unimed Formosa
Farmácia Isalvo Lima
CEFET
Colégio Eucarístico
CEJA

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Cena Limpa: PEVE do Parque Zuza Mota em Guarus

Mais um bom flagrante:assistimos esta cena de cidadania pela  limpeza da cidade.Gerador fazendo descarte responsável no PONTO DE ENTREGA VOLUNTÁRIA(´PEVE).São 07 peves,que são componentes da infra-estrutura de limpeza pública do município.

ONU lança Índice de Prosperidade da Cidade

Débora Spitzcovsky - Planeta Sustentável - 18/09/2012


Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-Habitat) lançou, neste mês de setembro, uma nova ferramentapara medir progressos nos municípios mundo afora: o Índice de Prosperidade da Cidade (CPI)
O novo indicador irá mensurar o desempenho de cada município em cinco diferentes áreas, consideradas pela ONU essenciais para o desenvolvimento próspero das cidades: 
- produtividade; 
- infraestrutura; 
- igualdade; 
- qualidade de vida e 
- sustentabilidade ambiental. 
De acordo com Joan Clos, diretor-executivo do ONU-Habitat que apresentou oficialmente o Índice durante o sexto Fórum Urbano Mundial, na Itália, a ideia é que a ferramenta possa ajudar os tomadores de decisão a identificar as áreas que têm maior potencial no processo desenvolvimento sustentável das cidades. 
Durante a apresentação do Índice de Prosperidade das Cidades, a ONU-Habitat ainda lançou o relatório A prosperidade das Cidades, que defende que os municípios do século 21 devem ser centrados nas pessoas e ainda sugere que as cidades podem ser grandes aliadas na resolução das atuais crises globais, desde que tenham um planejamento adequado, baseado nas diretrizes do novo Índice. 



Venda de lixo

17 de Setembro, 2012

 Soube que milhares de famílias do município do Cazenga se têm dedicado à venda de resíduos sólidos e que daí têm obtido rendimentos para o seu sustento. Tive conhecimento que essa venda se enquadra no projecto “Luanda Limpa” e já tem dado bons resultados. O que mais me impressionou neste projecto é o facto de muitos chefes de família poderem sustentar o seu agregado familiar com o dinheiro que arrecadam com a venda do lixo.
O projecto tem uma dupla vantagem: por um lado contribui para a limpeza da cidade e, por outro, permite que muitas famílias tenham rendimentos. Trata-se de um negócio que ajuda muita gente.
Gostava de saber se o projecto se vai estender a outras zonas da capital do país. Era bom que mais famílias de outras zonas de Luanda tivessem a possibilidade de vender resíduos sólidos. Isso havia de contribuir para que outras áreas de Luanda estivessem limpas e mais cidadãos tivessem como sustentar as suas famílias.
Gostei do facto de se proibirem as crianças de venderem lixo. O lugar das crianças é na escola. É importante impedir que adultos se aproveitem das crianças para a venda de lixo. As crianças não devem fazer trabalhos que possam pôr em risco a sua saúde.
Que as autoridades competentes estejam atentas e tomem as medidas necessárias contra os que usarem menores para trabalhos de recolha e comercialização de lixo. Quero louvar neste espaço a feliz iniciativa do Governo Provincial de Luanda de permitir que as pessoas possam vender lixo. Luanda é hoje uma cidade grande, com muitos milhões de habitantes, que produzem muito lixo.
Se os habitantes puderem colaborar na recolha do lixo, como uma contrapartida monetária, isso vai fazer com que tenhamos uma capital mais saudável e com mais qualidade de vida e menos doenças.
Filomena Zau | Luanda

Lâmpadas Fluorescentes




   

 

A Prefeitura de Campos tem o dever de coletar o seu lixo doméstico. No entanto, nem todo o lixo da nossa casa ou empresa é resíduo domiciliar.  
            No caso das lâmpadas fluorescentes inservíveis, o usuário deve adotar as seguintes atitudes, de acordo com a Lei Estadual 5.131/2007, Decreto Regulamentar 41.752/2009 e Lei Federal 12.305/2010:

1 - Deverá se dirigir com sua lâmpada inservível e entregar na loja onde foi adquirida;

2 - Nas lojas que comercializam lâmpadas fluorescentes, em geral, as mesmas, por força de lei deverão ter caixas para armazená-las. Caso haja dificuldade ou recusa da loja em receber as lâmpadas, manter contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que é o órgão responsável pela fiscalização ou com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, através do Disque Limpeza (22-2726 4809).

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa também, que com base na lei, lâmpadas fluorescentes que forem disponibilizadas para coleta terão sua coleta recusada e posterior adoção de medidas por parte do órgão público.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

COLETA SELETIVA NA QUINTA-FEIRA


Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 5º FEIRA:
MANHÃ:
Centro
Parque Prazeres
Penha
Bela Vista
IPS

TARDE:

Centro
Parque São Jorge
Jardim Carioca
Parque Alphaville

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
CTIS
UENF
Clube Saldanha da Gama
Condomínio Springer
Condomínio Vale do Paraíba
Condomínio Tricon
Escola Municipal Francisco de Assis
Condomínio Pecuária
Gráfica Pecuária

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Distribuição dos royalties deve ser votada logo após as eleições, diz Maia

O presidente da Câmara, Marco Maia, disse nesta terça-feira (18) que o projeto que trata da distribuição dos royalties da produção e exploração de petróleo (PL 2565/11) deve ser votado ainda este ano.


"Já temos, praticamente, um acordo para votação desta matéria. Há um bom entendimento entre os parlamentares e eu pretendo colocar o tema em votação logo depois das eleições. Talvez seja o tema mais importante que teremos que votar no próximo período", disse.

Marco Maia afirmou que o projeto precisa ser votado porque as prefeituras passam por dificuldades financeiras. "Os municípios brasileiros estão todos, neste momento, enfrentando dificuldades financeiras que precisam ser compensadas de alguma forma”, defendeu.


“Os royalties são uma forma de compensar essas dificuldades, que vêm da queda do crescimento da economia e da política de desoneração que está sendo praticada pelo governo, que acaba diminuindo as arrecadações dos municípios", completou.

O presidente da Câmara ressaltou que, assim como aconteceu com o projeto do Código Florestal, dificilmente haverá consenso na votação da distribuição dos royalties. Entretanto, segundo ele, é possível chegar a um acordo de maioria que represente quase 90% dos deputados.

Íntegra da proposta:

Reportagem - Renata Tôrres/Rádio Câmara
Edição – Daniella Cronemberger

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

Na Capital(Campo Grande), 22,3% das residências separam o lixo orgânico e reciclável



ANAHI ZURUTUZA 15/09/2012 00h02  
foto
Foto: Valdenir Rezende/Correio do Estado
Cooperativa começa a ser montada para gerir o aproveitamento dos materiais recicláveis
Demorou, mas chegou. A consciência ambiental está tomando conta dos lares do Mato Grosso do Sul e dados do da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que em 170 mil domicílios do Estado, 22,3% do total de moradias, é feita separação do lixo orgânico do reciclável. Melhor, em 11,8% dos domicílios o material selecionado é destinado para programas de coleta seletiva.
Campo Grande não é o único município de Mato Grosso do Sul que tem coleta seletiva de porta em porta. De acordo com o gerente de desenvolvimento e modernização do Imasul, Lourival de Paula, em Dourados, Bonito, Amambai e Paranaíba também há recolhimento de materiais reaproveitáveis em alguns bairros.
“A diferença é que a coleta que Campo Grande implantou é feita pela Prefeitura e nesses outros municípios a iniciativa partiu de cooperativas de catadores de recicláveis, alguns tem apoio do poder público outros não, mas todos entram para a estatística”, explica. 
Leia mais no jornal Correio do Estado
Fonte:http://www.correiodoestado.com.br/noticias/em-campo-grande-22-3-das-residencias-separam-o-lixo-organico_160209/

Descarga CTR- Infectantes agosto

Este são os números de quantidades de resíduos dos serviços de saúde que foram coletados pela Prefeitura através da concessionária Vial engenharia no mês de agosto de 2012 e  destinados ao tratamento de autoclavagem na unidade que funciona no Codin ao lado do antigo aterro ,já fechado.
Após submetidos a autoclavagem(calor e vapor) ficam inertes do ponto de vista biológico  e são destinado finalmente à aterro de Conselheiro Josino.
Foram mais de 110 mil quilos !


Logística Reversa de Pilhas Alcalinas e Outras Inservíveis em Campos


 

MINHAS PILHAS ALCALINAS :O QUE FAZER ?

Pela nova legislação ,alguns residuos obrigatoriamente devem retornar ao comerciante,fabricante e importador,e que denomina-se LOGÍSTICA REVERSA.É o caso das pilhas e baterias alcalinas.No exercicio da cidadania responsável,você deve fazer a devolução na loja onde comprou.
Em Campos ,a SSP identificou os seguintes estabelecimentos que após receber estes residuos,posteriormente destinam para as indústrias de ,que destinam para a cadeia da reciclagem em São Paulo.
  • Eletrônica Real - Rua Boa Morte esquina com Rua Gil de Góis - telefone (22) 27240260
  • Eletrônica São Salvador - Rua Dr. Gesteira Passos, nº 38, Centro - telefone (22) 27330576
  • Agência Correios Campos dos Goytacazes - Praça Santíssimo Salvador, nº 53 - Centro - telefone (22) 27331641
  • Banco Santander - todas as agências de Campos dos Goytacazes
  • Agência da AMPLA-Rua Gov. Teotônio ferreira de Araújo,Centro.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail

COLETA SELETIVA NA QUARTA-FEIRA



Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!

Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 

COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA):

4º FEIRA:

MANHÃ:

Jockey I
Pelinca
Parque Tamandaré
Parque Dom Bosco

TARDE:

Jockey II
Parque João Maria
Centro

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Petróleo
Hospital Santa Casa
Farmácia Isalvo Lima
Resgate Médico
CEFET
CCAA
Secretaria Municipal de Educação
Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Hospital Unimed
Hospital Geral de Guarus

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Carroceiros inseridos na padronização da limpeza pública


Por Telmo Filho

O Peve que recebe entulhos da área do Parque Caju ao Parque Esplanada está localizado na Avenida 15 de Novembro, ao lado do Cemitério do Caju, cuja fachada também foi pintada na cor amarela Foto: Secom



As carroças que fazem transporte de resíduos no município estão sendo padronizadas. O objetivo é continuar garantindo uma melhor gestão na limpeza da cidade. Essa semana, as carroças que atuam na área que compreende o bairro Caju ao Parque Esplanada (Parques Caju, Pecuária, Corrientes, Leopoldina, Nova Brasília e Esplanada) estão sendo pintadas na cor amarela. Trata-se de um serviço da Secretaria, em parceria com a Vital Engenharia, realizado de acordo com a cobertura de cada um dos sete Pontos de Entrega Voluntária de Entulhos (Peves). 

Segundo o secretário Zacarias Albuquerque, “a ação faz parte da política de estreitamento entre a Prefeitura e os profissionais desta categoria, que sustentam a família com esta atividade, além de criar uma identidade visual nesse planejamento de limpeza pública    “, disse. O Peve que recebe entulhos da área do Parque Caju ao Parque Esplanada está localizado na Avenida 15 de Novembro, ao lado do Cemitério do Caju, cuja fachada também foi pintada na cor amarela, bem como a Peve do Parque Esplanada, ambas localizadas na Área Central – Oeste.

O carroceiro Luiz Claudio Rocha Castro, 53 anos, é a favor desta padronização. “É bom para que nós, que trabalhamos de forma correta, tenhamos a oportunidade de prestarmos serviços à população com mais profissionalismo”, ressaltou.

Outros Peves já estão em pleno funcionamento, como o do Parque Zuza Mota, com a cor branca (Parques Zuza Mota, Presidente Vargas, Alvorada, Novo Mundo e Calabouço); Parque Guarus na cor verde (Parques Guarus, São Matheus, Lebret); Parque IPS na cor amarela; Parque Salo Brand de cor azul (Parques Riachuelo, Califórnia, Oliveira Botelho e Chácara João Ferreira); Parque Alphaville na cor azul (Parques Alphaville, Tarcísio Miranda, Fazenda Grande, Maciel e Residencial João Maria).

De acordo com o planejamento territorial, os Peves foram divididos em quatro áreas: Guarus – área leste: cor branca; Guarus – área oeste: verde; Área Central – leste: azul; e Área Central – oeste: cor amarela. Mais três Peves devem ser implantados ainda este ano: um na Penha (Penha, Estância da Penha, Vila Manhães, Vila Menezes, Parques Angélica, Santa Maria e Loteamento Porto Belo); outro no Jóquei Clube (Parques Jóquei Clube, Benta Pereira, Vista Alegre e José do Patrocínio); e mais um no Parque Imperial.

Parceria - Os autônomos que estão levando as carrocerias para serem pintadas também estão tendo oportunidade de cadastrar seus animais no Centro de Controle e Zoonoses (CCZ). O médico veterinário do órgão, Sérgio Dantas, explicou que mais de 1.400 carroceiros já fizeram o registro. “Todos os animais estão microchipados para controle sanitário e os cadastrados recebem assistência preventiva como vacinações antirrábica e antitetânica e medicamentos contra verminoses”, explicou.


Postado por: Lara Abreu - 19/09/2012 16:02:00

*fonte: Site da PMCG

Arquitetos britânicos projetam ciclovia suspensa por falta de espaço


Andar de bike em ciclovias suspensas. Já pensou nisso? Um grupo de arquitetos britânicos colocou a ideia no papel e criou o projeto SkyCycle. A prefeitura de Londres gostou e deve implementá-lo a partir de 2015, em parceria com a Network Rail, empresa que administra o metrô londrino. A previsão é que demore dois anos para ficar pronto.
Segundo Sam Martin, diretor do estúdio Exterior Architecture, idealizador do projeto, o número de viagens de bicicleta triplicará até 2020, chegando a 1,5 milhão. “Para onde vai todo mundo? O SkyCycle é o passo mais lógico, pois realisticamente não é mais possível construirciclovias no chão”, disse em entrevista ao Daily Mail.
A previsão é que os ciclistas paguem 1 libra por viagem, o que torna o uso da bicicleta nas rotas do SkyCycle mais baratas que o transporte público. O vídeo abaixo mostra uma animação do projeto:
(Imagem: Reprodução)
Lydia Cintra
*Fonte: www.superabril.com.br


Ibope: Rosinha reeleita com 62% e aprovação de 77% nessa gestão



Além de divulgar na noite da última terça-feira mais uma pesquisa Ibope sobre a disputa pela Prefeitura de Campos, a InterTV Planície divulgou no telejornal do meio dia dados da mesma  avaliação feita com 602 entrevistados com foco na administração da prefeita de Campos Rosinha Garotinho. A pesquisa aponta ainda que 77% dos entrevistados aprovam a administração da prefeita, outros 16% reprovam e 6% não sabem ou não responderam.

A aprovação do governo reforça dados divulgados na pesquisa estimulada à Prefeitura de Campos, na qual a prefeita Rosinha Garotinho (PR) lidera com 62% — vitória no 1º turno —, seguida por Arnaldo Vianna (PDT), com 11%, Makhoul Moussallem (PT), também com 11%, José Geraldo (PRP), 1% e Erik Schunk (PSOL), 1%. Os entrevistados foram ouvidos dias 15 e 17 de setembro e a margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos. Brancos e nulos somam 6%. Não sabe/não respondeu: 8%. A pesquisa está registrada no TRE-RJ sob o número RJ-00097/2012.


Rejeição — Entre os candidatos mencionados pelos eleitores como aqueles em quem não votariam de jeito nenhum, Arnaldo Vianna apresenta o maior índice de rejeição: 29%. Makhoul aparece com 19%. José Geraldo, Zé Geraldo tem índice de rejeição de 16%, Rosinha Garotinho, 15%, e Erik Schunk, 14%. Os eleitores que declaram que poderiam votar em todos os candidatos representam 14% do eleitorado. Outros 24% não sabem ou preferem não responder a respeito.

A primeira pesquisa do Ibope foi divulgada em 31 de agosto e registrou os seguintes resultados: Rosinha (63%); Arnaldo Vianna (13%) e Makhoul (9%). José Geraldo e Erik Schunk não pontuaram na pesquisa de agosto.
*Veja informações também sobre a avaliação do governo Rosinha na pesquisa estimulada do Ibope:
  • Consideram o governo ótimo:  21%
    Consideram o governo bom:    44%
    Consideram o governo regular:  26%
    Consideram o governo ruim:     3%
    Consideram o governo péssimo: 5%
    Não sabem ou não responderam: 1%
Cabral e Dilma também analisados
O governo Sérgio Cabral também foi colocado em avaliação na mesma pesquisa do Ibope. Dados também divulgados pela emissora revelam que 3% dos entrevistados acham a administração do governador ótima, 23% acham a administração boa, 44% consideram regular. O Governo do Estado foi definido como ruim por 8% e por péssima por 12%. Não sabem ou não responderam,10% dos entrevistados.
A gestão Dilma Rousseff foi analisada na pesquisa do Ibope e teve 48% de avaliação boa, além de 10% ótima. Os que acham o governo regular somam 33%. A resposta ruim e péssima para a administração empataram em 3%.  No resultado, 4% dos entrevistados não sabem ou não responderam.
***Com informações do G1
*Fonte: Folha da Manhã

Na posição de gestor público municipal, na condição de secretário municipal fico alegre com esta notícia, da grande aprovação pela opinião pública do governo da Prefeita Rosinha Garotinho. Esta aprovação é um estímulo para trabalharmos cada vez mais e com motivação dobrada até o dia 31 de dezebro de 2012.