terça-feira, 24 de julho de 2012

Resultado da conferência é tímido. E o Brasil por pouco não entra para a história como líder de um documento criticado até pelo secretário-geral da ONU


João Marcello Erthal, de 
Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr
Presidente Dilma e autoridades da ONU no encerramento da Rio 20
Autoridades no encerramento da Rio 20: conferência contou com a participação de 100 delegações e ONGs de mais de 190 países
Sucesso e fracasso são conceitos intimamente ligados às expectativas lançadas sobre uma conferência, uma reunião de trabalho ou uma partida de futebol. Se o desmilinguido Flamengo empatar com o Barcelona, por exemplo, a torcida rubro-negra vai erguer as mãos ao céu, enquanto o time do argentino Lionel Messi vai levar um castigo na concentração. Ainda é cedo para afirmar que os pessimistas triunfaram, e que a Rio+20 revelou-se um fracasso retumbante. Mas é indiscutível que, pela confiança depositada no encontro “histórico” e pela oportunidade de reunir uma centena de representantes de países, dos Estados Unidos às Ilhas Maldivas, a sensação é de que pouco se fez, em nada se avançou.
O resultado não chega a ser uma surpresa: semanas antes da conferência, em Nova York, houve um esforço para que uma conquista da Rio 92 – o direito universal a água potável – não fosse suprimido em uma das versões prévias do documento. E, por incrível que possa parecer ao público leigo – maioria absoluta – uma das “vitórias” da Rio+20 é justamente “não haver retrocessos”. Ora, se esta fosse uma possibilidade real, o melhor seria sequer reunir os países-membros da ONU. Ou, no máximo, realizar um encontro por Skype, lista de e-mails ou teleconferência.
Em vez disso, o Rio de Janeiro – e o Brasil – abriram caminho para as mais de 100 delegações, ONGs de 193 países, que para se movimentar precisaram de um feriado de três dias, com mudança de trânsito, cancelamento de voos e restrições de espaço aéreo. Esta é outra marca do evento: nem no carnaval o feriado é tão grande.
Em parte a frustração se deve à expectativa que os próprios organizadores lançaram sobre a conferência de agora. “Mudar o mundo”, “escrever o futuro” e “o que nós queremos” são expressões que deixam no ouvinte a sensação de que um grande passo está próximo. Não é bem assim. E o tal medo do “retrocesso” não era infundado, se considerada uma das principais derrotas da Rio+20: a exclusão das garantias de direitos reprodutivos das mulheres, uma vitória principalmente do Vaticano, que cria uma saia justa para o Brasil, que liderou a última fase das negociações.


segunda-feira, 23 de julho de 2012

Agenda da Campanha eleitoral da Prefeita rosinha Garotinho


DATA      DIA      HORA EVENTO LOCAL


22/07/2012Domingo15:00Encontro do DEM/PTN Automóvel Clube
     
23/07/2012Segunda14:00Caminhada Lapa / Matadouro
23/07/2012Segunda19:00Encontro do PHSAutomóvel Clube
     
24/07/2012Terça14:00Caminhada Jardim Carioca (Praça São Cristóvão)
24/07/2012Terça19:00Encontro do PR/PRBAutomóvel Clube
     
25/07/2012Quarta14:00Caminhada Jockey-Club
25/07/2012Quarta19:00Encontro do PPAutomóvel Clube
     
26/07/2012Quinta14:00Caminhada Pq Corrientes
26/07/2012Quinta19:00Encontro do PTB/PSDBAutomóvel Clube
     
27/07/2012Sexta14:00Caminhada Pq Prazeres
27/07/2012Sexta19:00Encontro do PSBAutomóvel Clube
     
28/07/2012Sábado10:00CaminhadaBeira-Valão / Pelinca
28/07/2012Sábado14:00CaminhadaPq Califórnia
28/07/2012Sábado19:00Encontro do PT do B / PRTBAutomóvel Clube
     
29/07/2012Domingo15:00Encontro do PTCAutomóvel Clube
     
30/07/2012Segunda19:00Encontro do PSCAutomóvel Clube

Campos tem mais de meio milhão de habitantes !

Pesquisa do IBGE em 2010 ,aponta município com 142.416 domicílios e população de 463.734 habitantes.Poucos tem dúvidas que a população de Campos está em fase de crescimento acelerado.No entanto não temos ferramentas de atualização.
Preocupado com o tema, busquei informações com a AMPLA, sobre nº ligações residenciais de energia elétrica e os números são surpreendentes.Veja o quadro evolutivo a seguir:

2010

1 - Total de Unidades Consumidoras, Por Classe de Consumo, Cadastradas em Dezembro/2010 no Município de Campos dos Goytacazes:

1.1   – Residencial: 223.099
1.2 ..  
1.3  .. 
1.4   – Rural: 5.567
Total: 228.666

2011
2 – Total de Unidades Consumidoras, Por Classe de Consumo, Cadastradas em Dezembro/2011 no Município de Campos dos Goytacazes:

2.1 – Residencial: 241.902
2.2 – ...
2.3 – ...
2.4 – Rural: 5.865

Total: 247.767
 Portanto ,podemos observar uma enorme diferença ente o nº de domicílios apontado pelo IBGE e o nº da AMPLA , que são reais.
Chama atenção a evolução do nº de ligações residenciais que em 2010 era 228.666 e em 2011, saltou para 247.767, uma diferença de mais de 24.000 novos domicílios.
Com base nestes números podemos estimar que Campos em Julho de 2012,tem mais de 600.000 habitantes.
Com a palavra o IBGE.









Lixo e entulhos nas ruas de Santo Amaro geram queixas


Falta de vagas em cemitério preocupa


Conhecido pela tradicional festa em homenagem ao santo padroeiro, comemorado em 15 de janeiro e que atrai romeiros de várias cidades, o distrito de Santo Amaro, na RJ 216 (Campos/Farol de São Thomé), é um bom lugar para se viver, segundo a população. A tranquilidade é sua maior característica. No entanto, em meio à calmaria, existem problemas que, na opinião dos moradores, são antigos. Entre eles estão a falta de vagas no cemitério municipal, o estado de abandono da sede de uma estação ferroviária, que foi desativada, e lixo e entulhos espalhados pelas ruas.


Eles disseram que a estação ferroviária foi desativada há mais de 30 anos e a falta de cuidados deixa o local com uma imagem negativa. Segundo o comerciante, Bonifácio Branco Pereira, 62 anos, o ideal seria re-formar o prédio e transformá-lo num centro comunitário, que atenda crianças, jovens, adultos e idosos.



— Não queremos um espaço para atender apenas aos idosos, mas a todos os moradores. O centro comunitário seria um local para a realização de bailes e festas, além de recreação, aulas de música e atividades es-portivas — disse o comerciante.



Outro problema citado por Bonifácio foi a falta de vagas no cemitério. Segundo ele, os moradores já teriam procurado a Companhia de Desenvolvimento do Município de Campos (Codemca) para reclamar do problema, mas ainda não teria havido resposta. “Isso é um absurdo. Se morrer alguém daqui tem que enterrar em localidades ou distritos próximos. Estamos preocupados com essa situação. O ideal seria que a Prefeitura adquirisse um terreno perto do cemitério para sua ampliação”, disse.



Respostas — Em relação à estrutura da antiga estação ferroviária, ela está localizada numa área particular, mas o secretário de Cultura, Orávio de Campos, informou que a Procuradoria Geral do Município está fazendo uma análise sobre a viabilidade de desapropriação para que o espaço se transforme em um Centro Cultural.



Sobre a falta de vagas no cemitério, o presidente da Codemca, Jivago Faria, informou que já existe um planejamento pa-ra ampliação do cemitério em uma área atrás do mesmo.


Lixo e entulhos nas ruas geram queixas

Penúltima parada antes da  praia do Farol, Santo Amaro, terceiro distrito de Campos, chama atenção pela sua bela praça, com árvores cuidadosamente cortadas de forma simétrica.  Pequeno e aconchegante, o lugar recebe turistas durante todo o ano, mas é no dia 15 de janeiro, dia do pa-droeiro Santo Amaro, que há uma maior movimentação de visitantes.



Quanto aos serviços de educação e saúde, os morado-res disseram não ter do que reclamar. O problema, segundo eles, são os lixos e entulhos espalhados pelas ruas. A auxiliar de serviços gerais, Eliane de Fátima Nogueira, 58 anos, disse que o serviço de limpeza não estaria acontecendo com regularidade e, por isso, o lixo fica acumulado nas ruas. “A limpeza é feita de vez em quando. A população também deveria ter consciência e não jogar lixo e entulhos na rua. Isso precisa ser fiscalizado”, disse Eliane.
O secretário municipal de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque, informou que o distrito é atendido com coleta de lixo três vezes por semana (às segundas, quartas e sextas-feiras) e que, em Santo Amaro, a cada intervalo de dois meses, é feito um mutirão de limpeza nas vias públicas. 
Ele pede a colaboração de toda comunidade para que não depositem lixo e nem entulho nas vias públicas.

*Fonte: Jornal Folha da Manhã - 23/072012

Nota do Secretário:

Mais uma vez o Jornal Folha da Manhã não presta informações corretas a quem merece todo respeito: O SEU LEITOR.
Admitimos que ocorreu o descarte de lixo e todo tipo de resíduo em algumas ruas de Santo Amaro. No entanto, a equipe de limpeza efetuou o serviço de limpeza na sexta-feira.
Portanto, a matéria está desatualizada e atrasada.

Atenção eleitores: Mesmo que não seja seu candidato,NÃO JOGUE NA RUA OU EM QUALQUER OUTRO LUGAR QUE NÃO SEJA A LIXEIRA.

Relatório do PNUMA mostra políticas locais bem sucedidas para criação de cidades sustentáveis

Uma série de políticas transformadoras e inspiradoras de iniciativa de cidades e governos locais, que podem ajudar a criar um século 21 sustentável, foi destacada em um relatório divulgado neste sábado (16/06) pelo ICLEI – Governos Locais pela Sustentabilidade e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
O Panorama Ambiental Global 5 (Global Environment Outlook) – GEO-5 para Governos Locais cita dezenas de políticas, desde sistemas “de estabelecer um teto e negociar” (Cap and Trade) em Tóquio até a gestão ambiental em Windhoek, na Namíbia, que mostram que a ação transformadora no nível local pode contribuir com as metas globais e retardar ou interromper a degradação ambiental.
O relatório afirma que os governos locais têm papel central no desenvolvimento sustentável, moldando a transição para uma economia verde, e faz recomendações que podem apoiar esse trabalho e ajudar a transferência/transposição de suas políticas bem sucedidas para outras cidades e países.
O estudo, lançado recentemente, é um relatório complementar ao GEO-5, uma avaliação abrangente sobre a situação do meio ambiente, coordenada pelo PNUMA.
O relatório GEO-5 adverte que se a humanidade não mudar urgentemente seus padrões insustentáveis de produção e de consumo de recursos naturais, os governos deverão lidar com níveis de danos e degradação sem precedentes.
Cidades e governos locais, que já se ressentem de muitas tensões ambientais, terão que enfrentar novos desafios, principalmente frente ao crescimento das populações e da urbanização, identificadas pelo GEO-5 como as principais impulsionadoras da mudança ambiental.
A segurança energética, o acesso à água e ao saneamento, e a biodiversidade podem ser afetados de forma negativa pelo crescimento das cidades, a menos que os governos locais os inclua no plano diretor de expansão urbana.
Apesar dos desafios, cidades e governos locais têm estado no centro dos esforços para responder às mudanças ambientais mesmo quando a resposta global e nacional continua fraca.
“O mundo é rico em políticas, iniciativas e projetos locais e, na ausência de uma ação internacional forte, suas respostas representam sinais de esperança”, disse o Subsecretário-Geral da ONU e Diretor Executivo do PNUMA, Achim Steiner. “Por exemplo, a mudança climática foi um ponto focal para uma ação local antes mesmo da introdução de mecanismos internacionais sobre o clima.”
O GEO-5 afirma que é possível alcançar um ambicioso conjunto de metas de sustentabilidade até meados do século se as políticas e estratégias atuais forem modificadas e reforçadas. Muitos dos exemplos de sucesso no relatório foram realizações de âmbito local de cidades e metrópoles onde reside mais da metade da população mundial.
O levantamento desses estudos de casos são feitos para os governos locais e incluídos no relatório do ICLEI como destaques das melhores políticas e como incentivo às cidades e governos locais para que continuem a agir. Para acelerar a realização do desenvolvimento sustentável e das metas acordadas internacionalmente, o governo local deve ser apoiado por uma liderança global e nacional sobre o meio ambiente.
“As cidades e os governos locais desempenham um papel importante no fornecimento de exemplos que podem ser replicados, e portanto contribuição deles para atingir objetivos e metas deve ser reconhecida como fundamental”, declarou Konrad Otto-Zimmermann, secretário-geral do ICLEI – Governos Locais pela Sustentabilidade. “Eles já estão mostrando que mudanças radicais são possíveis, e que os líderes mundiais podem aproveitar essas conquistas na Rio+20.”
Seguem alguns exemplos de políticas e ações bem-sucedidas por cidades e governos locais destacados no relatório:
  • Uma parceria público-privada em Pangkalpinang, Indonésia, transformou uma antiga área de mineração de estanho em um jardim botânico com novos serviços ecológicos, incluindo abastecimento de água para as comunidades locais
  • Tóquio desenvolveu um sistema verde de “estabelecer um teto e negociar” para o programa Green Buildings (Edifícios Verdes) para reduzir as emissões de carbono em 25% até 2020, comparado com os níveis de 2000
  • Bonn, na Alemanha, está promovendo a aquisição de bens e serviços sustentáveis, atuando como catalizadora nos esforços de adoção do verde pelas cadeias de abastecimento às margens do perímetro urbano.
  • Bogotá, na Colômbia, foi pioneira no ordenamento criativo e integrado do uso do solo e é conhecida pelo seu sistema de ônibus expresso
  • Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, aplicou a administração costeira integrada, estabelecendo limites para o desenvolvimento urbano – isolando as áreas críticas e definindo as áreas preservadas.
  • San José, nos Estados Unidos, introduziu uma política de construção verde para reduzir o consumo de energia e água em novos projetos de construção residencial, comercial e industrial
  • A câmara municipal de Windhoek, na Namíbia, introduziu um plano de gestão ambiental para proteger o abastecimento de água na barragem de Goreangab da contaminação por um assentamento informal em expansão.

Conclusões e recomendações

O relatório mostra que as autoridades locais desempenham um papel crucial na implementação de acordos ambientais multilaterais, facilitando a transição das economias das cidades para economias urbanas verdes e também para definir objetivos e metas mais ambiciosos de desenvolvimento sustentável.
O relatório faz as seguintes recomendações específicas:
  • Metas globais, que devem ser mensuráveis, precisam ser complementadas com metas nacionais, regionais e locais
  • Os governos nacionais precisam ser mais receptivos às demandas locais, modificando dispositivos institucionais, de procedimentos e outras disposições, além de fornecer suporte jurídico, técnico ou financeiro necessário localmente
  • Na ausência de objetivos, metas e diretivas nacionais, os governos locais ainda assim devem tomar medidas para apoiar o desenvolvimento de objetivos de âmbito nacional
  • Capacidade local e a criação de condições são necessárias para promover um desenvolvimento urbano sustentável, particularmente onde houver/se estiver ocorrendo rápida urbanização
  • Estruturas e processos organizacionais, institucionais, jurídicos e políticos que promovam o planejamento e a implementação são necessários para evitar a degradação ambiental e gerar flexibilidade urbana e comunitária.
Para ler a íntegra do relatório, clique aqui.

Milhares de pneus enviados ao Rio para reciclagem


Por Kelly Maria (Estagiária)

Na manhã desta terça-feira (17), o secretário de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque, esteve no galpão, onde milhares de pneus foram mandados para reciclagem Foto: Divulgação

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos, em parceria com a Cooperativa de Reciclagem Reciclanip, vem desenvolvendo um trabalho de desenvolvimento sustentável em Campos. O Eco-Ponto de Pneus, localizado no Jardim Ceasa, é a principal referência da cidade para descarte desses materiais. Na manhã desta terça-feira (17), o secretário de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque, esteve no galpão, onde milhares de pneus foram mandados para reciclagem.
De acordo com o secretário, esta é a quarta carga de pneus e todo material é destinado para o pólo cimenteiro de Cantagalo, no Rio de Janeiro. Feito isso, esses pneus são triturados e reaproveitados como combustível.

- Em apenas um mês, totalizamos cerca de 10 mil pneus, que foram entregues por borracheiros, revendedores e recauchutadores. Isso prova que esse convênio com a Reciclanip, que já dura dois meses, tem dado certo – disse o secretário.

Zacarias Albuquerque alertou, ainda, para o devido armazenamento dos pneus. “Esses materiais devem ser armazenados ao abrigo da luz e do clima chuvoso e, posteriormente, entregues na sede do Eco-Ponto, de segunda à sexta-feira, das 8h às 15h”, finalizou Zacarias.
*Fonte: Site da PMCG

Logística Reversa de Pilhas Alcalinas e Outras Inservíveis em Campos



MINHAS PILHAS ALCALINAS :O QUE FAZER ?

Pela nova legislação ,alguns residuos obrigatoriamente devem retornar ao comerciante,fabricante e importador,e que denomina-se LOGÍSTICA REVERSA.É o caso das pilhas e baterias alcalinas.No exercicio da cidadania responsável,você deve fazer a devolução na loja onde comprou.
Em Campos ,a SSP identificou os seguintes estabelecimentos que após receber estes residuos,posteriormente destinam para as indústrias de ,que destinam para a cadeia da reciclagem em São Paulo.
  • Eletrônica Real - Rua Boa Morte esquina com Rua Gil de Góis - telefone (22) 27240260
  • Eletrônica São Salvador - Rua Dr. Gesteira Passos, nº 38, Centro - telefone (22) 27330576
  • Agência Correios Campos dos Goytacazes - Praça Santíssimo Salvador, nº 53 - Centro - telefone (22) 27331641
  • Banco Santander - todas as agências de Campos dos Goytacazes
  • Agência da AMPLA-Rua Gov. Teotônio ferreira de Araújo,Centro.
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domingo, 22 de julho de 2012

Lixo recebe toneladas de ouro e prata por ano


Agência FAPESP – O lixo eletrônico é um problema importante e também valioso. Segundo instituições ligadas à Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 320 toneladas de ouro e 7,5 mil toneladas de prata são utilizadas anualmente para a produção de aparelhos eletrônicos como computadores,tablets e celulares.
O valor dos metais empregados soma cerca de US$ 21 bilhões – US$ 16 bilhões em ouro e US$ 4 bilhões em prata – a cada ano e, quando os aparelhos são descartados, menos de 15% do ouro e da prata são recuperados.
O resultado do acúmulo constante é que o lixo eletrônico mundial contém “depósitos” de metais preciosos de 40 a 50 vezes mais ricos do que os contidos no subsolo, de acordo com dados apresentados na semana passada em reunião organizada pela Universidade das Nações Unidas e pela Global e-Sustainability Initiative (GeSI) em Gana, África.
As quantidades de ouro e prata que vão parar no lixo aumentam à medida que crescem as vendas de aparelhos como os tabletes, cujas vendas em 2012 deverão chegar a 100 milhões de unidades em todo o mundo, número que deverá dobrar até 2014.
Produtos elétricos e eletrônicos consumiram 197 toneladas em 2001, equivalentes a 5,3% da oferta mundial do metal. Em 2011, foram 320 toneladas, com 7,7% do total disponível. Apesar do crescimento de cerca de 15% na oferta de ouro na última década, o preço do metal disparou, aumentando cinco vezes entre 2001 e 2011, segundo o levantamento.
“Em vez de olharmos para o lixo eletrônico como um fardo, precisamos encará-lo como uma oportunidade”, disse Alexis Vandendaelen, representande da Umicore Precious Metals Refining, da Bélgica, durante o evento.
De acordo com os especialistas, além de melhores padrões de consumo sustentável, os sistemas de reciclagem precisam melhorar para lidar com o novo tipo de lixo, mais valioso, porém mais difícil de trabalhar do que plástico ou papel.
De acordo com o levantamento feito pela GeSI e pela iniciativa Solving the E-Waste Problem (StEP) – que envolve organizações da ONU, da sociedade civil e empresas –, cerca de 25% do ouro é perdido e não pode ser recuperado por conta dos processos de desmanche empregados nos países mais desenvolvidos. Nos países em desenvolvimento, o total inviabilizado chega a 50%.
Para os especialistas presentes na reunião em Gana, o lixo eletrônico não deve ser encarado como lixo, mas como recurso, uma vez que representa uma importante fonte de renda e sua reciclagem é fundamental para a preservação do ambiente e para o desenvolvimento sustentável.
E isso não se aplica apenas ao ouro e à prata, mas a diversos outros metais, como cobre, paládio, platina, cobalto ou estanho, contidos nos produtos eletrônicos descartados.
“Precisamos recuperar elementos raros de modo a poder continuar a fabricar produtos de tecnologia da informação, baterias para carros elétricos, painéis solares, televisores de tela plana e uma infinidade de outros produtos populares”, disse Ruediger Kuehr, secretário executivo da StEP.
“Um dia – espero que mais cedo do que tarde –, as pessoas vão olhar para trás e perguntar como foi que nós conseguimos ser tão cegos e desperdiçar tanto nossos recursos naturais”, disse Kuehr.
Mais informações: www.step-initiative.org

Brasil está nos últimos lugares de ranking de eficiência energética


O Brasil, junto com os Estados Unidos, Canadá e Rússia, se encontra nos últimos lugares de uma classificação de eficiência energética publicada nesta semana pelo Conselho Americano para uma Economia de Eficácia Energética (ACEEE).
Já o Reino Unido e os países da Europa Ocidental são os melhores alunos nesta matéria.
Segundo o ACEEE, o Reino Unido se situa em primeiro lugar numa relação de 12 grandes potências econômicas, incluindo a União Europeia, no que se refere à quantidade de energia consumida em relação a vários critérios como o PIB ou a população.
Depois do Reino Unido, em a Alemanha, o Japão e a Itália. E em seguida, a França, a União Europeia, a Austrália e a China. No final da classificação, estão os Estados Unidos, Brasil, Canadá e Rússia.
Os britânicos se distinguem particularmente pela eficácia energética de sua indústria, enquanto que a China é a primeira em questões de eficiência energética nos edifícios. No que se refere ao transporte, os chineses, italianos, alemães e britânicos compartilham o primeiro lugar.
A Alemanha é a primeira no “esforço nacional” em termos de eficácia energética, uma noção que agrupa elementos como fiscalização, pesquisa ou gastos públicos dirigidos para este fim.
“Nossos resultados mostram que, inclusive, quando há países que estão fazendo mais coisas que outros, ainda resta uma ampla margem de melhoria em cada um deles’, afirmam os autores do relatório.
Quanto aos Estados Unidos, o relatório afirma que a ineficácia energética da primeira economia mundial “se traduz num enorme gasto de energia, recursos e de dinheiro”.
Enquanto que o resto do mundo investe para melhorar sua eficiência energética, a ACEEE questiona “como os Estados Unidos poderão enfrentar o desafio da concorrência mundial se continuam empregando mal o dinheiro e a energia que outros países economizam e reinvestem”. 
(Fonte: Portal iG)


Novo Disque Entulho: Saiba o que é e o que fazer com seu entulho e outros resíduos




Pelo telefone do Disque Limpeza (2726 4809) você solicita o serviço de coleta de PEQUENOS VOLUMES de entulhos e demais resíduos de sua residência OU APARTAMENTO..

A - ENTULHO de pequenas obras residenciais: deverão estar obrigatoriamente acondicionados em sacos plásticos de até 20 litros e serão removidos no máximo 150 (cento e cinquenta) sacos por residência.

B - GALHADAS de pequenas podas: deverão ser formados conjuntos de galhos, de comprimento máximo de 1,5 metros, amarrados através de barbantes ou outro material (para facilitar o manuseio pelo gari) e serão removidos no máximo 12 conjuntos de amarrados por residência.

C - TELHAS (pequenas) ou TIJOLOS: unidades inteiras (unidades quebradas devem ser consideradas como entulho) deverão estar agrupadas de forma a facilitar o carregamento e serão removidos no máximo 150 unidades de telhas e/ou de tijolos por residência.

D - BENS INSERVÍVEIS: somente serão removidos no máximo 6 itens por residência com suas respectivas quantidades, exceto para os bens de grande peso ou volume (geladeira, freezer, cofre, sofá, armário, etc), que a remoção fica limitada a 2 itens por residência. 

Em caso de necessidade de nova solicitação de serviço, o mesmo só poderá ser realizado 15 (quinze) dias após o serviço.

Caso o cidadão não queira aguardar este prazo ou ainda, se o material a ser removido estiver fora das condições estabelecidas nesta Portaria, o serviço deverá ser contratado junto a carroceiro, que deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc.) para um dos ENTULHÓDROMOS existentes. Em caso de contratação de caminhoneiro avulso e/ou empresas privadas, o mesmo deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc) para o aterro de inertes localizado na Av. Santo Amaro, s/nº, no Distrito Industrial da CODIN, subdistrito de Guarus.

Todo entulho e demais resíduos só será coletado se estiver armazenado dentro da residência E/OU GARAGEM OU ÁREA DE SERVIÇO DO PRÉDIO.

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email: zacaalbuquerque@gmail.com
twiter:@zacariasalbuquerque

sábado, 21 de julho de 2012

Lâmpadas Fluorescentes



   

 

A Prefeitura de Campos tem o dever de coletar o seu lixo doméstico. No entanto, nem todo o lixo da nossa casa ou empresa é resíduo domiciliar.  
            No caso das lâmpadas fluorescentes inservíveis, o usuário deve adotar as seguintes atitudes, de acordo com a Lei Estadual 5.131/2007, Decreto Regulamentar 41.752/2009 e Lei Federal 12.305/2010:

1 - Deverá se dirigir com sua lâmpada inservível e entregar na loja onde foi adquirida;

2 - Nas lojas que comercializam lâmpadas fluorescentes, em geral, as mesmas, por força de lei deverão ter caixas para armazená-las. Caso haja dificuldade ou recusa da loja em receber as lâmpadas, manter contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que é o órgão responsável pela fiscalização ou com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, através do Disque Limpeza (22-2726 4809).

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa também, que com base na lei, lâmpadas fluorescentes que forem disponibilizadas para coleta terão sua coleta recusada e posterior adoção de medidas por parte do órgão público.
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Após vender casa para comprar crack, ex-usuária reconstrói vida como catadora de lixo no Rio


Por causa do vício, Maricélia perdeu patrimônio construído em 25 anos
Bruno Rousso, do R7, no Rio
coop2Bruno Rousso/R7
Maricélia tenta reconstruir a vida em meio ao lixo

Maricélia Silva Dantas, a Lindinha, deixou João Pessoa, na Paraíba, em 1982, com o sonho de construir uma nova realidade no Rio de Janeiro. Sem estudo, trabalhou em diferentes lugares e fez de tudo um pouco. Ao longo de 25 anos, conquistou seu maior bem, uma casa na rua do Fubá, na Penha, zona norte. Mas o vício do crack a fez perder tudo em pouco tempo. No fundo do poço, buscou na cooperativa de catadores de lixo Beija-Flor forças para se reerguer e largar as drogas.
O drama de Maricélia começou aos 43 anos, em 2010, quando vendeu por apenas R$ 1.000 seu único bem para comprar bebida alcoólica e pedras de crack. Segundo ela, o imóvel valia ao menos R$ 10 mil, o que já seria motivo suficiente para arrependimento. Mas a pior notícia estava por vir. Pouco depois, a prefeitura demoliu todas as casas — erguidas em área que pertencia ao município — e deu apartamentos novos em Santa Cruz, na zona oeste, a todos os proprietários.
— Quando soube disso, me droguei tanto que tive a minha primeira overdose. Vendi tudo que tinha na alucinação do crack e estava vendo todo mundo ali ganhando uma casa novinha. Foi horrível.
A situação de Lindinha se agravou. Ainda em 2010, foi internada em uma clínica pública de reabilitação. Lá, lhe cortaram todos os vícios, inclusive o cigarro. Ela não aguentou e, dias depois, voltou para a rua. Sem rumo, buscou auxílio nas amigas da cooperativa Beija-Flor. Teve recaídas, mas os catadores e a presidente, dona Iraci, incentivaram como puderam. Cada um do seu jeito.
— A Iraci parou de me dar dinheiro, disse que não ia me dar dinheiro para eu me drogar. As amigas e os amigos pediam por favor para eu ficar, não me render. Então, encontrei aqui a esperança. Me mantendo ocupada foi mais fácil. E o apoio e carinho de todos foi fundamental.
O vício de Maricélia durou dois anos — entre 2008 e 2010. Hoje, ela diz não correr mais riscos de voltar a usar drogas, mas ainda sofre com crises de abstinência. E quem “paga o pato” são os companheiros de trabalho.
— Eu tomava remédio, mas acabou e não tenho mais como comprar, pois é caro e precisa de receita. Queria um psicólogo, mas não consigo atendimento. Às vezes, tenho crises fortes e fico maltratando todo mundo aqui. Ainda bem que eles entendem e têm consideração comigo.

Logística Reversa com Educação



PUBLICADO POR HELIANA KÁTIA TAVARES CAMPOS EM LIXO E SANEAMENTO

O nome não é muito palatável, a maioria das pessoas embola a língua ou troca as sílabas ao pronunciar pela primeira vez “logística reversa”. Por meio deste instrumento o Brasil entra na modernidade da gestão dos resíduos. É um instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.
Prevista na Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, Lei 12.305 de 2010 e regulamentada pelo decreto 7.404, também de 2010, tem como suporte para a sua elaboração e implantação a criação do Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Este tem como finalidade apoiar a estruturação e implementação da PNRS, por meio da articulação dos órgãos e entidades governamentais, no cumprimento das determinações e das metas previstas na Lei. O trabalho de elaboração dos programas que darão conta deste compromisso não é tarefa simples para o comitê. Era de se esperar que sua coordenação ficasse com o Ministério do Meio Ambiente, e isto é fato. Era também de se esperar que em sua composição constassem a Casa Civil da Presidência da República e os ministérios das Cidades, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Saúde, de Minas e Energia, da Fazenda, do Planejamento, Orçamento e Gestão, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Ciência e Tecnologia e a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República e isso aconteceu.
O que não se poderia imaginar é que o Ministério da Educação – MEC, responsável pelo ensino no Brasil, por meio de uma visão sistêmica com ações integradas da educação ficasse fora deste processo. Isto porque há uma carência generalizada da mão de obra qualificada em todas as etapas do processo de manejo dos resíduos no Brasil.
A falta de desenvolvimento institucional no setor de resíduos sólidos, as dificuldades de definição da adequação do modelo à realidade local, de projetos técnicos de qualidade, de gestão e operação dos serviços se faz sentir de forma gritante. Os profissionais deste segmento em seus diversos níveis ressentem de uma educação formal de qualidade.
Há inclusive a necessidade de uma educação cidadã para que cada habitante selecione os resíduos secos dos úmidos e os disponibilizem para a coleta seletiva. Neste sentido a participação do MEC é fundamental. Cursos técnicos e de nível superior que atendam a esta necessidade deveriam ser propostos e implantados visando cobrir uma lacuna histórica. Da mesma forma que as universidades criaram cursos em abastecimento de água e esgotamento sanitário na década de 1970 com a criação das companhias estaduais de saneamento e as empresas de consultoria nesta área se estruturaram deveria acontecer 40 anos depois para a gestão dos resíduos. Se para o manejo dos resíduos convencionais se necessita muito aperfeiçoamento o que dizer para o caso da logística reversa, da responsabilidade compartilhada e dos acordos setoriais. Há que se olhar para frente, vislumbrar situações até então inexploradas, conhecer os modelos de sucesso em países que têm estes modelos implantados, programar e implantar novos procedimentos.
Por tudo isso o MEC passa a ser uma instituição estratégica no conhecimento, na descoberta e na implantação do modelo de gestão dos resíduos que contemple a logística reversa e com ela a garantia de um processo de gestão de resíduos no Brasil que responda aos avanços propugnados pela PNRS e abra os braços para o recebimento de uma primavera mais sustentável que as anteriores.


Nordeste terá 1ª indústria do Brasil de combustível feito com algas marinhas


O estado de Pernambuco, no Nordeste, deve receber a partir do último trimestre de 2013 a primeira planta industrial de biocombustível produzido com algas marinhas, que promete contribuir na redução do envio de CO2 à atmosfera.
O projeto, uma parceria entre o grupo brasileiro JB, produtor de etanol no Nordeste, e a empresa See Algae Technology (SAT), da Áustria, contará com investimento de 8 milhões de euros (R$ 19,8 milhões) para montar em Vitória de Santo Antão – a 53 km de Recife – uma fazenda vertical de algas geneticamente modificadas e que vão crescer com a ajuda do sol e de emissões de dióxido de carbono (CO2)
Segunda a empresa, é a primeira vez no mundo que este tipo de combustível será fabricado e comercializado. Atualmente, a tecnologia só é desenvolvida para fins científicos. Laboratórios dos Estados Unidos e até mesmo do Brasil já pesquisam a respeito.
No caso da usina pernambucana, o biocombustível será produzido com a ajuda do carbono proveniente da produção de etanol, evitando que o gás poluente seja liberado na atmosfera e reduzindo os efeitos da mudança climática.
De acordo com Rafael Bianchini, diretor da SAT no Brasil, a unidade terá capacidade de produzir 1,2 milhão de litros de biodiesel ou 2,2, milhões de litros de etanol ao ano a partir de um hectare de algas plantadas.
O produto resultante poderá substituir, por exemplo, o biodiesel de soja, dendê, palma ou outros itens que podem ser utilizados na indústria alimentícia aplicado no diesel – atualmente 5% do combustível é biodiesel.
“É uma reciclagem [do CO2 emitido] e transformação em combustível. Um hectare de algas consome 5 mil toneladas de dióxido de carbono ao ano. O CO2, que é o vilão do clima, passa a ser matéria-prima valorizada”, explica Bianchini.
Mas como funciona? – Em vez de criações de algas expostas, a SAT planeja instalar módulos fechados com até cinco metros de altura que vão receber por meio de fibra óptica a luz do sol (capturada por placas solares instaladas no teto da usina). Além disso, há a injeção de CO2 resultante do processo de fabricação do etanol de cana.
De acordo com Carlos Beltrão, diretor-presidente do grupo JB, a previsão é que projeto comece a funcionar a partir de 2014 e seja replicado para outra unidade, instalada em Linhares, no Espírito Santo. “Hoje nossa missão é tentar trabalhar e chegar ao carbono zero. Nós produzimos CO2 suficiente para multiplicar esse investimento em dez vezes”, disse Beltrão.
O biocombustível de algas ainda precisa ser aprovado e validado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP).
Bioquímicos – Além dos combustíveis, outros produtos resultantes do processamento de algas marinhas geneticamente modificadas são os bioquímicos como o ácido graxo ômega 3, utilizados pela indústria alimentícia e de cosméticos.
O ômega 3, que contribui para reduzir os níveis de colesterol no corpo humano e combate inflamações, é normalmente encontrado em óleos vegetais ou em peixes.
Com a extração desse ácido das algas processadas e comercialização com empresas brasileiras, Bianchini espera contribuir com a redução da pesca de espécies marinhas que já sofrem com o impacto das atividades predatórias. “Seria uma alternativa para reduzir a sobrepesca e também para não haver mais dependência somente do peixe”, disse. 
(Fonte: Globo Natureza)

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Metas para despoluição da Baía de Guanabara serão apresentadas em 60 dias


O secretário da Casa Civil, Regis Fichtner, o secretário doAmbiente, Carlos Minc, e o presidente da Nova Cedae, Wagner Victer, participaram de uma audiência pública na 3ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ) sobre a despoluição da Baía de Guanabara. 
Governo do Estado apresentou as obras que já estão em andamento e firmou compromisso com o Ministério Público Estadual de entregar um relatório com metas em até 60 dias.
Para o secretário Regis Fichtner, a audiência foi positiva e mostrou que o Governo tem projetos bem definidos para a despoluição da Baía.- Vamos criar mais troncos coletores de forma que a gente possa levar mais esgoto para as estações de tratamento. Vamos construir mais uma estação, pelo menos, erradicar os lixões no entorno da Baía de Guanabara e tratar a água dos rios – disse Fichtner.
A previsão é de que a nova estação de tratamento de esgoto seja instalada no bairro de Alcântara, em São Gonçalo. Fichtner lembrou que apenas 10% do esgoto da região eram tratados há seis anos e que agora este índice chegou a 30%.
– Vamos assumir metas exatamente para aumentar ainda mais esse tratamento, para que a gente possa ter uma Baía de Guanabara limpa em pouco tempo – disse o secretário da Casa Civil.
Uma das novidades apresentadas na audiência é o hotsite que será criado dentro da página da Secretária do Ambiente para que a população acompanhe o andamento dos projetos e saiba quanto de esgoto está sendo tratado em cada estação. Carlos Minc ressaltou que, em breve, três praias da Baía de Guanabara estarão próprias para o banho.
– Em um ano e oito meses, as pessoas poderão mergulhar nas praias da Urca, Moreninha, em Paquetá, e Bica, na Ilha do Governador – afirmou Minc.
Jornal do Brasil

Programação Semanal da Limpeza Pública



Logística Reversa de telefones celulares e suas baterias



                 


O QUE FAZER COM O CELULAR INSERVÍVEL ?

No Brasil são 224 milhões de usuários de telefones celulares, colocando o país entre os campeões de uso da telefonia celular.

No Estado do Rio de Janeiro, Campos, proporcionalmente, tem o maior número de usuários. Conforme pesquisa da ANATEL são 130 usuários para a cada grupo de 100, o que significa que milhares de campistas usam dois aparelhos de celulares .

O aparelho é um bem e quando perde a utilidade deixa de ser bem e se transforma em resíduo (lixo). 
O que fazer com esse tipo de lixo, que quando jogado no ambiente (áreas baldios,coleta de lixo rios,  etc) é extremamente nocivo, pois possui componentes químicos altamente poluentes?

FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA INSERVÍVEIS EM UM DOS ENDEREÇOS, SEGUINTES:
    • CONCELL - Rua Gesteira Passos, 34 - Centro - Telefone: 3211-4107/2735-1804
    • CELL CENTER - Av. Alberto Torres, 17 - Centro - Telefone: 2733-4107
    • VIVO - Av. Rui Barbosa, 1001 - Centro e Parque Centro Shopping
    • CLARO - Rua Sladanha Marinho, 416, loja 103 - Centro - Telefone: 3052-9836
    • OI - Rua Tenente Coronel Cardoso, 445, lojas 1 e 2 - Centro - Telefone: 2723-0000 (próximo ao prédio da antiga Telemar)
Faça a diferença para a limpeza e o ambiente da sua cidade!
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!