terça-feira, 11 de outubro de 2011

Plástico é alternativa para a geração de eletricidade


Adriana Lampert

MARCO QUINTANA/JC
Luiz Hartmann quer ampliar reciclagem do material enviado a lixões
Luiz Hartmann quer ampliar reciclagem do material enviado a lixões
A exemplo do que se faz em diversos países, a Usina Verde, situada dentro da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na capital fluminense, transforma plástico em energia elétrica através de reciclagem feita pela queima do material em fornos a uma temperatura de 1.000o. Única planta do gênero existente no Brasil, a usina ocupa área de 5 mil m2, com capacidade de incinerar o lixo de aproximadamente 40 mil habitantes. Apesar dos números modestos, o empreendimento deve servir de modelo para projetos de unidades comerciais maiores em todo o País. Ao menos esse é o desejo de seus administradores, conforme revela o responsável técnico da Usina Verde, Jorge Pesce, que divulgou a tecnologia durante o Fórum Brasileiro de Reciclagem Energética de Resíduos Sólidos com Ênfase em Plásticos (Energiplast 2011), na quinta-feira, na Fiergs.

Derivado de petróleo, o plástico tem alto poder energético quando queimado, explica Pesce. "É um desperdício muito grande de energia, que este material seja destinado a aterros sanitários", opina. Ele acredita que ainda é necessária uma conscientização maior da sociedade, apesar do aumento dos aterros sanitários em todo o País, ocorrido entre os anos de 2002 e 2008. De acordo com ele, o custo de uma usina com capacidade para 150 toneladas de lixo é de R$ 45 milhões a R$ 48 milhões. O projeto oferece ainda a vantagem de eliminar em 100% a emissão do gás metano, responsável pelo efeito estufa.
Outra alternativa para o destino de resíduos foi apresentada pelo vice-presidente da Sil Soluções Ambientais, engenheiro Fernando Hartmann. Ele anunciou estudo para implementação de usina térmica de 6,2 MW no aterro sanitário administrado pela empresa, em Minas do Leão. "Desde 2001, atendemos 140 municípios gaúchos, recebendo cerca de 80 mil toneladas/mês de lixo. No futuro, através da decomposição de resíduos orgânicos estaremos gerando energia para cerca de 10 mil pessoas", projeta. Com o investimento orçado em R$ 18 milhões, a obra deve começar a partir de 2012, após liberação dos licenciamentos necessários.
De posse de tecnologia americana de conversão térmica de plásticos em combustíveis, a empresa Nova Energia Desenvolvimentos Energéticos tem projetos de 21 unidades de tratamentos na área. "O resultado será a produção de nafta, óleo diesel e óleo combustível leve", resume o engenheiro-químico Luciano Coimbra. A primeira planta deverá ser implementada na Bahia, anuncia. Porto Alegre também está nos planos da empresa, que prevê investimento de R$ 540 milhões até 2016. 
De acordo com o coordenador do evento, Luiz Henrique Hartmann, a reciclagem mecânica consegue reaproveitar apenas 20% de tudo que é descartado. "No caso do plástico, os 80% restantes acabam sendo enviados para aterros sanitários ou outros locais não adequados, como lixões." 
*fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=73783

Logística reversa de embalagens de óleos lubrificantes.

A Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes, através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos está em entendimento com o Sindicato nacional das Empresas Distribuidoras de Combustível e Lubrificante, visando a implantação da logística reversa de embalagens de óleos lubrificantes e demais combustíveis. Nos próximos dias definiremos a data de lançamento com a participação do Sindicato dos Revendedores Varejistas combustíveis, ACIC, CDL.Lembrando que logística reversa é o retorno de bens e/ou embalagens à fabricante,comercioante e importador, para receber destinação final ambientalmente adequada.

Brasil desenvolve inovações nas embalagens de papel

O forte impacto das mudanças climáticas acelerou o debate mundial sobre a necessidade de a sociedade contar com embalagens renováveis e biodegradáveis. É nesse contexto que os fabricantes de papel instalados no país - destacadamente de papelão ondulado - tomaram a dianteira na iniciativa de oferecer novas alternativas às embalagens como plástico e madeira. Em sintonia com a nova Política Nacional de Resíduos Sólidos, e com o apoio técnico da ABTCP - Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel e da ABPO - Associação Brasileira do Papel Ondulado, a indústria de papelão ondulado vem desenvolvendo novas embalagens e usos. 

Entre as muitas inovações dos últimos anos, destacam-se as embalagens de produtos eletrônicos com impressão flexográfica em até cinco cores com verniz; as embalagens-display, que vão direto da linha de produção para a gôndola, denominadas "shelf ready package"; as embalagens tipo bag-in-box para bebidas e os displays para divulgação e promoção de novos produtos no ponto de venda, entre diversos outros projetos. 

"As embalagens de papel estão evoluindo e apresentando novas alternativas. Nunca como agora o setor investiu tanto em inovação", destaca Afonso Moura, gerente técnico da ABTCP, ao ressaltar que "a sociedade está procurando se suprir de produtos sustentáveis, e, por pertencer a uma cadeia produtiva altamente sustentável, o papel se apresenta como a grande solução". 

Ele lembra que a fabricação do papel tem base orgânica (não química); provêm 100% de florestas plantadas e conta com tecnologia nacional de ponta. Além disso, o papel se decompõe no prazo de 1 a 1,5 ano, enquanto outras embalagens levam dezenas de anos, e seu índice de reciclagem atinge 75%. "O papelão ondulado está ganhando importância no mercado de embalagens em geral, porque possui condições de competir com materiais, como plástico e madeira, não só em termos econômicos, mas também ambientais", destaca Ricardo Trombini, presidente da ABPO - Associação Brasileira de Papelão Ondulado. 

Dentre as inovações nas embalagens de papel, o gerente técnico da ABTCP aponta o uso de papel cartão para substituir as embalagens de PET, o desenvolvimento de embalagens que permitam ter maior e melhor uso na residência - por exemplo, que possam ser colocadas no freezer e na geladeira. 

A ABPO também aponta as inovações relacionadas ao aspecto gráfico e ao peso dos produtos. Hoje, com a flexografia, o processo de impressão direto em suportes variados - de durezas e superfícies diferentes -, é possível entregar produtos com qualidade próxima à do offset, que é um processo indireto e menos versátil. 

A capacidade de produzir produtos mais leves e com melhor impressão gráfica, colocou a indústria de papelão ondulado nas prateleiras do supermercado, possibilitando que ela entrasse no mercado de embalagem primária. "Essa situação agrega muito valor ao nosso segmento e mostra que o papelão está cada vez mais apto a substituir outros materiais", ressalta o presidente da ABPO, Ricardo Trombini. 

Essas e outras discussões serão apresentadas na semana que vem no ABTCP 2011, o principal encontro dos dirigentes, acadêmicos, pesquisadores, consultores, profissionais e especialistas de toda a cadeia produtiva e de serviços da indústria de celulose e papel. No ano passado, o evento, que contou com 167 expositores distribuídos em uma área de 7 mil m², recebeu 12 mil visitantes de 25 países na exposição e cerca de 800 profissionais qualificados que participaram do congresso. 

*fonte: Monitor Mercantil Digital



Devido ao avanço de novas tecnologias, tanto na matéria-prima do papelão ondulado como no acabamento de impressão, as embalagens passaram ter um maior apelo funcional e visual, tornando-se uma ferramenta de marketing para as empresas no mercado. 

Nova ‘folha artificial’ usa luz solar para produzir combustível

Pesquisadores americanos criaram uma “folha artificial” que transforma a luz solar em um combustível químico que pode ser armazenado e utilizado posteriormente, segundo estudo publicado nesta sexta-feira (30) na “Science”.
Quando colocado em um recipiente de água, essa célula solar de silício gera bolhas de oxigênio de um lado e bolhas de hidrogênio do outro, que podem ser separadas e recolhidas.
Esses gases podem então ser transferidos para uma célula combustível que os recombina, produzindo água e gerando uma corrente elétrica, anunciou o pesquisador Daniel Nocera, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês).
O novo dispositivo é descrito em artigo na revista “Science”, de coautoria de seis pesquisadores da Sun Catalytix, empresa de energia solar fundada por Nocera.
Nocera diz que a “folha” é feita inteiramente de materiais abundantes e baratos.
O dispsitivo é feito de semicondutores de silício e revestida de um lado com um catalisador de cobalto, que libera o oxigênio, e por outro com uma liga de níquel-molibdênio-zinco, que separa o hidrogênio.
“Você não pode ter algo mais mais portátil, você não precisa de fios, é leve, e não requer muito equipamento adicional, além de uma maneira de capturar e armazenar os gases que borbulham dela”, observou Nocera em comunicado.
O dispositivo não estará pronto para produção comercial, no entanto, até que os sistemas que coletam, armazenam e usam os gases sejam desenvolvidos. 

* fonte:  (Fonte: G1)

Ministro nega pedido sobre votação de veto à “Emenda Ibsen”

Pedido do Município de Itapemirim (ES) para que o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendesse a votação do veto presidencial à chamada “Emenda Ibsen”, que altera o critério de distribuição dos royalties do petróleo, foi negado pelo ministro Luiz Fux. Ao indeferir a Ação Cível Originária (ACO 1855), o ministro disse entender que a matéria em debate é de competência do Congresso Nacional.
O procurador do município queria que o presidente do Senado Federal suspendesse a votação do veto presidencial “para permitir ao Congresso Nacional um tempo maior para deliberar e discutir a matéria que impactará drasticamente na realidade de milhares de brasileiros.” Isso porque, para o procurador, existiria risco de dano irreparável nas receitas do município.
Em sua decisão, o ministro explicou que não cabe ao Poder Judiciário, ainda que por seu órgão de cúpula, “a intromissão indevida na atividade ínsita ao núcleo conceitual da função legislativa, sob pena de ofensa ao princípio da separação dos poderes, em cujo conteúdo se inserem as ideias de independência orgânica e especialização funcional”.
E, prosseguiu o ministro, “nada mais afeto à atribuição do Poder Legislativo do que o juízo sobre a oportunidade de levar a efeito debate público sobre os mais variados regramentos da vida em sociedade, assim expressando, sob a forma da democracia indireta, a vontade latente nos anseios populares”.
Contramão
“As regras constitucionais relativas ao regime da apreciação parlamentar do veto presidencial caminham justamente na contramão do que postula o autor”, disse o ministro, explicando que, enquanto o município pretende a suspensão sine die da deliberação, “a Constituição impõe, ao contrário, regra explícita fixando prazo limite para que o veto seja apreciado pelo Parlamento, prevendo ainda consequências específicas para o caso de descumprimento do referido balizamento temporal”.

*fonte: STF. Gov.br
*Comentário:Foi válida a tentativa do município de Itapemirim, ainda que tecnicamente realmente o STF,não deva intrometer na competência.O que parece extremanente falho é o controle de constitucionalidade do Congresso.O projeto de partilha é uma aberração Constitucional e everia ser barrado na origem .




Logística Reversa de telefones celulares e suas baterias

No Brasil são 224 milhões de usuários de telefones celulares, colocando o país entre os campeões de uso da telefonia celular. No Estado do Rio de Janeiro, Campos, proporcionalmente, tem o maior número de usuários. Conforme pesquisa da ANATEL são 130 usuários para acada grupo de 100, o que significa que milhares de campistas usam dua linhas.
O aparelho que é um bem quando perde a utilidade deixa de ser bem e se transforma em resíduo (lixo). O que fazer com esse tipo de lixo que quando jogado no ambiente (rios, lixões etc) é extremamente nocivo, pois possui componentes químicos altamente poluentes?

FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA EM UM DOS ENDEREÇOS, SEGUINTES:
    • CONCELL - Rua Gesteira Passos, 34 - Centro - Telefone: 3211-4107/2735-1804
    • CELL CENTER - Av. Alberto Torres, 17 - Centro - Telefone: 2733-4107
    • VIVO - Av. Rui Barbosa, 1001 - Centro e Parque Centro Shopping
    • CLARO - Rua Sladanha Marinho, 416, loja 103 - Centro - Telefone: 3052-9836
    • OI - Rua Tenente Coronel Cardoso, 445, lojas 1 e 2 - Centro - Telefone: 2723-0000 (próximo ao prédio da antiga Telemar)
Faça a diferença para a limpeza e o ambiente da sua cidade!

Caçamba para materiais de construção: Esta moda tem que pegar aqui também!

          
   
Em Campos dos Goytacazes com poucas exceções, todos por conveniência depositam diretamente sobre o paseio ou na rua. Uma lástima!

Logística reversa de pilhas alcalinas em Campos

Liliane Barreto

Zacarias destaca que o que regulamenta e o tipo de definição dos resíduos é a Resolução 401/208, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) Foto: Arquivo


Com a nova lei que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, foram criadas diretrizes de saúde pública e de proteção ao meio ambiente. Com isso, produtos como pilhas alcalinas ou não, quando forem inservíveis, não podem ser descartadas no lixo comum, a chamada logística reversa. Segundo o secretário de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque, a responsabilidade pela destinação final, ambientalmente, adequada é do importador, comerciante e fabricante e é para eles que este material deve ser devolvido.
Zacarias destaca que o que regulamenta e o tipo de definição dos resíduos é a Resolução 401/208, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Aos cidadãos cabe dar a correta destinação ao produto e fazer a entrega nas lojas onde foi feita a aquisição de pilhas e baterias. É importante que a população não descarte estes produtos no lixo doméstico, porque, assim, determina a legislação, devido ao potencial poluidor.
Atualmente, cinco estabelecimentos comerciais estão preparados para receber o material e que, posteriormente, encaminham para as industrias que, por sua vez, destinam o material para reciclagem. “Elas recebem o material e enviam para São Paulo, onde há empresas que atuam na reciclagem deste tipo de material”, informou o secretário.

Veja aqui a relação das lojas onde a população pode depositar pilhas:

• Eletrônica Real - Rua Boa Morte esquina com Rua Gil de Góis - telefone (22) 27240260

• Eletrônica São Salvador - Rua Dr. Gesteira Passos, nº 38, Centro - telefone (22) 27330576

• Agência Correios Campos dos Goytacazes - Praça Santíssimo Salvador, nº 53 - Centro - telefone (22) 27331641

• Banco Santander - todas as agências de Campos dos Goytacazes

• Supermercardo Wal-Mart.Av. Nilo Peçanha,s/nº

• Agência da AMPLA-Rua Gov. Teotônio ferreira de Araújo,Centro


*fonte: site da PMCG




sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Royalt´s: A luta política não pode parar !

A luta dos Royalties do Petróleo foi iniciada no final dos anos 70 pelo prefeito de Campos Dr Raul Davi Linhares Correa envolvendo toda a classe política e as entidades de classe de Campos. A primeira lei dos Royalties foi sancionada na praça central da cidade pelo presidente José Sarney.
Agora querem distribuir Royalties para quem não produz. Prejudicando nossa cidade, nossa região e nosso estado. O Rio perdeu a taxação do ICMS do petróleo para São Paulo, perdeu a refinaria para Itaboraí, agora querem rasgar o artigo 20 da Constituição Brasileira, pactuado pela Assembleia Nacional Constituinte.
Estamos lutando por um direito e não por uma benesse, pois existem Royalties para hidrelétricas, minérios etc. A nossa luta não pode parar contamos com a participação da sociedade civil organizada e de todo o povo de Campos.
Conclamo a sua participação no grande ato público que vai acontecer no próximo dia 17/10/2011 às 16h na Cinelândia com a presença dos prefeitos, dos deputados estaduais e federais e senadores do Estado do Rio de Janeiro.
Sua presença é muito importante, faça a sua inscrição na caravana e vamos juntos nessa luta para garantir nosso futuro.
*Texto do Professor e Secretário Municipal de Controle,Suledil Bernardino.

Coleta seletiva nos órgãos públicos: quem está fazendo?

Com base na Lei 8.202/11 todas as secretarias, fundações, autarquias, empresas e suas respectivas unidades descentralizadas devem movimentar-se para realizarem a separação do lixo reciclável (plásticos, papéis, latas e vidros). Na listagem segue os órgãos públicos que vem cumprindo a legislação.



Coleta seletiva ponta a ponto: listagem dos participantes

A Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes, através da concessionária de limpeza pública urbana disponibiliza à comunidade serviço de coleta seletiva. No planejamento da Secretaria Municipal de Serviços Públicos há duas modalidades de coleta seletiva, a coleta porta a porta, realizada em dezenas de bairros e a coleta ponto a ponto, para atendimento de empresas, órgãos públicos estaduais e federais e demais entidades.
Segue a listagem da coleta ponto a ponto: 

PROGRAMAÇÃO SEMANAL DA MANUTENÇÃO DE PRAÇAS E JARDINS

Mutirão de Limpeza na Avenida São Fidélis

Thábata Ferreira

Além de varrição, o trabalho inclui pintura do meio-fio Foto: Antônio Leudo

Cerca de 80 garis iniciaram nesta quinta-feira (06) o Projeto Mutirão de Limpeza, na Avenida São Fidélis. O trabalho faz parte do cronograma desta semana, que compreende os bairros de Nova Brasília, Corrientes, Esplanada, Pecuária e Caju.
Serviços, como retirada de lixo e entulho, capina, varrição, roçada de vegetação e remoção de areia nas ruas estão sendo realizados. O trabalho, que se estendem até esta sexta-feira (07), também compreende a pintura de meio fio e limpeza de bueiros.
Segundo o secretário de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque, o Mutirão de Limpeza é um trabalho de rotina que atua nos bairros da região. “Nesta etapa de limpeza, esta semana, estamos otimizando o trabalho efetuando a limpeza também na linha ferroviária, no local. Esta linha é de responsabilidade da Ferrovia Centro Atlântica, mas não podemos esperar por eles para fazer a limpeza. Vamos efetuar este trabalho de forma geral das vias públicas”, ressalta.


*Fonte: site da PMCG

PROGRAMAÇÃO SEMANAL DA LIMPEZA PÚBLICA

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Praça de Tócos ganha novos quiosques

Eduardo Ribeiro
Os trabalhos, em fase final de intervenção, vão garantir maior movimentação dos moradores pelo local Foto: Gerson Gomes

Depois da reforma que garantiu uma nova área de lazer para a população local,  entregue no último mês de maio, a Praça Athaíde Barbosa, em Tócos, começa a receber melhorias e a construção de quiosques, que vão atender aos comerciantes que trabalham naquela área e que vão ser remanejados para o local.
Os quiosques estão sendo construídos em anexo à praça, com os trabalhos em fase final de realização, o que vai garantir uma maior movimentação dos moradores pelo local, atendendo a uma reivindicação antiga da população.
A limpeza da praça vem sendo realizada regularmente, segundo o secretário de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque, que afirmou que o trabalho é feito por uma equipe volante. Ele afirmou que todas as quartas-feiras o serviço vem sendo realizado.
Um problema enfrentado no local é com relação ao roubo de plantas. “Os moradores devem denunciar, pois o roubo de plantas é considerado crime”, declarou Zacarias.

<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->*Fonte: site da PMCG <!--[endif]-->



quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Saneamento de Campos entre os 30 melhores do país

A expectativa é que, durante a gestão da Prefeita Rosinha Garotinho, Campos tenha feito mais pelo saneamento do município do que foi feito nos últimos cem anos Foto: Check

O município de Campos está entre as 30 cidades em saneamento do Brasil, levando em consideração as cidades com maior concentração populacional. O avanço do saneamento no município é uma das prioridades de governo da Prefeita Rosinha Garotinho. Atualmente, o município conta com cinco Estações de Tratamento de Esgoto (ETE), em funcionamento. Durante os primeiros dois anos de gestão da prefeita Rosinha, foram inauguradas mais duas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs): Imperial e Donana.
Além disso, ainda durante a gestão de Rosinha, serão colocadas em funcionamento mais duas ETEs: Matadouro, que será a sexta do município, e Ururaí, a sétima. Quando a ETE do Matadouro estiver em operação, Campos vai ser o primeiro município do Rio de Janeiro a não lançar mais uma gota de esgoto in natura no rio Paraíba do Sul. A expectativa é que, durante a gestão da Prefeita Rosinha Garotinho, Campos tenha feito mais pelo saneamento do município do que foi feito nos últimos cem anos, desde que os ingleses fizeram os primeiros investimentos, no início do Século 20.
Qualidade - Pelo segundo ano consecutivo, a empresa Águas do Paraíba, concessionária de serviços de saneamento de Campos, é confirmada como a terceira melhor do interior do Estado do Rio em abastecimento de água e coleta e tratamento de esgotos. O levantamento é feito pelo Instituto Tratta Brasil (ITB) entre as 81 maiores cidades do Brasil, com base em índices do Serviço Nacional de Informações de Saneamento (SNIS), para o Ministério das Cidades. “São as cidades que concentram a maior parte da população do país e, portanto, também os maiores problemas sociais decorrentes da falta destes serviços”, explica o presidente do ITB, Édison Carlos.

*Fonte: Site da PMCG

Praças de Campos sofrem com ações de vandalismo

04.10.11

A Prefeitura de Campos, através das secretarias de Serviços Públicos e de Obras e Urbanismo, vem, ao longo dos últimos meses, revitalizando praças e jardins do município. O projeto de paisagismo, no entanto, está sofrendo com a ação de vândalos, que furtam dos jardins as plantas de espécies variadas que servem para embelezar o espaço. Um exemplo disso é a praça Barão do Rio Branco, mais conhecida como praça do Liceu, onde relatos dão conta de pessoas que geralmente param o carro na proximidades do local, à noite, e arrancam algumas mudas, que foram plantadas recentemente. O local não tem vigilância.
O fato tem sido presenciado também em plena luz do dia por comerciantes, usuários e também por aqueles que fazem a manutenção dos jardins. Com isso, é possível ver buracos em algumas áreas.
— Quando a gente vê a pessoa tirando as plantinhas, até pedimos para colocar no lugar e avisamos que não é permitido arrancá-las, mas nem sempre a gente consegue, pois eles agem também à noite, quando não há vigilância. Em vários pontos é possível encontrar buracos. Além disso, existem estudantes que não se importam e pisam na grama e chutam as plantas. A gente não pode fazer nada, a não ser realizar a reposição — informou a gari da empresa responsável pela manutenção, que preferiu não se identificar.
O mesmo tem acontecido na Praça da República, que foi reformada e revitalizada há pouco tempo. As plantas estão sendo roubadas, segundo o comerciante Carlos Alberto Silveira. “Daqui do meu estabelecimento, vejo pessoas parando de carro do ano e levando as plantas. É um absurdo, pois se deixa a praça sem nada reclamam que está abandonada, e quando ela recebe melhorias, vêm pessoas de outros bairros para danificar o que está embelezando a cidade. Isso é crime, e as autoridades deveriam tomar uma providência”, disse ele.
O programa de paisagismo começou em junho e, até agora, das 134 praças e jardins do município, 16 já foram revitalizadas.
A Folha tentou contato com a secretaria de Serviços Públicos, mas não obteve resposta.

*Fonte: Jornal Folha da Manhã

Usina de reciclagem está pronta para funcionar na Codin

Jornal Folha da Manhã  04.10.11

O lixo de Campos que sempre foi descartado no lixão da Codin em condições insalubres, vai receber o devido tratamento quando estiver em atividade a nova Usina de Reciclagem, que foi construída no bairro e depende de pequenos detalhes para entrar em funcionamento muito em breve. A construção da unidade faz parte do trabalho que a prefeitura vem desenvolvendo para garantir o descarte adequado do lixo e que engloba, ainda, a construção do aterro sanitário que já está em pleno funcionamento em Conselheiro Josino.
A nova usina de reciclagem, que vai ser administrada pela Vital , vai utilizar a mão de obra dos próprios catadores de lixo da Codin, que foram cadastrados e começam a ser avaliados, para que possam ser capacitados para o trabalho. O levantamento da Secretaria Municipal de Trabalho e Renda contabilizou cerca de 200 catadores e 90 deles vão ser aproveitados na usina. Os demais vão fazer parte de uma cooperativa, que vai ser criada com o intuito de trabalhar com o material reciclado.
- Atualmente a cidade de Campos gera cerca de 100 toneladas por dia de lixo e, desse total, 33% vai ser reciclado na nova usina. O restante vai ser encaminhado para o aterro sanitário, acabando de vez com o lixão a céu aberto da Codin – informou o Secretário de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque.
A Usina de Reciclagem foi construída de forma que três caminhões de recolhimento de lixo possam descarregar com total segurança no mesmo instante, o que vai garantir a agilidade do trabalho a ser desenvolvido no local, quando estiver em pleno funcionamento.

Comentários do blogueiro
Algumas correções necessárias da matéria:
1 - A produção diária de lixo doméstico em Campos é de 300 toneladas. Na usina de recicláveis serão tratados 100toneladas/dia.
2 - Em consonância com a política de resíduosa usina de recicláveis será cedida em regime de comodato para os catadores organizados em cooperativas. 



terça-feira, 4 de outubro de 2011

Por falar em Golpe ......

Mais uma vez a Prefeita Rosinha,sofre as consequências do  golpe:é golpe na lei eleitoral,na Constituição,na democracia, na vontade popular do  campistas.QUE DEMOCRACIA ESTRANHA É ESSA !Definitivamente, o Poder Judiciário brasileiro dá sinais e provas ,que está muito contaminado e atrelado a interesses circunstanciais de grupos políticos .

Praga moderna:SACOLA PLÁSTICAS

Praga moderna

O consumo exagerado e o descarte incorreto das sacolinhas plásticas vêm machucando o planeta e deixando poluídos os oceanos, o solo e o ar. Saiba quais são as alternativas que podem ajudar a reverter esse quadr
- A A +Patricia Bernal / edição Carla Leirner -Bons Fluidos - 05/2011



Elas estão ao alcance da mão em todos os lugares: farmácias, padarias, lojas e principalmente nos supermercados. Mas, por trás dessa "fartura" há um dado surpreendente. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, a fabricação de saquinhos no mundo pode chegar a 1 trilhão por ano. E para onde vai tudo isso? O primeiro destino é bem conhecido: lixões e aterros. "Cerca de 10% de todo o lixo do país é formado por sacolas plásticas", afirma Jéferson Farias, engenheiro ambiental e coordenador de Meio Ambiente da Proactiva, empresa especializada em gestão integral de águas e de resíduos, de São Paulo. Como elas são feitas de um material derivado do petróleo, portanto, não biodegradável, chegam a permanecer no meio ambiente por até 400 anos, fazendo com que os problemas se alastrem assustadoramente. "Essa durabilidade tem um preço e quem paga somos nós", afirma Cláudio Jorge José, presidente da ONG Funverde, do Paraná, que combate seu uso desde 2004. "Por serem impermeáveis, elas impedem a passagem de água e de oxigênio, dificultando a biodegradação dos alimentos ou materiais recicláveis contidos em seu interior", diz o engenheiro-químico Telmo Ojeda, doutor em ciências do solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS). Isso sem contar os gases tóxicos, como metano, gás carbônico e sulfídrico, produzidos por micro-organismos, que vão parar na atmosfera assim que o material do plástico degrada. "Esses gases aumentam o efeito estufa e podem contaminar organismos", afirma Ojeda.
Ainda tem mais: o que consegue passar pela tubulação do esgoto cai nos rios, lagos e oceanos. "Ao chegar nesses locais, ficam flutuando pela superfície e são facilmente ingeridos por animais como tartarugas e aves marinhas, que os confundem com alimento e morrem asfixiados", diz Jéferson Farias. Até na hora da fabricação há perigo. "Além do consumo de água e energia, o uso do petróleo e do gás natural, ambos recursos não renováveis, geram líquidos e gases tóxicos que podem contaminar o solo, a água e o ar", afirma.
É HORA DE MUDAR


Motivos não faltam para repensar sobre a real necessidade dos saquinhos em nossa vida. Dados da pesquisa Sustentabilidade: Aqui e Agora, feita em 2010, pelo Instituto de Pesquisa Synovate, em parceria com a rede de supermercados Walmart e o Ministério do Meio Ambiente, mostram que 60% das pessoas no país são a favor da proibição de sacolas plásticas. "Elas estão cada vez mais preocupadas com o futuro do planeta. Afinal, é nossa única moradia e temos de cuidar dele", diz Cláudio Jorge José.
EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO


A mobilização contra o uso excessivo de sacolinhas plásticas já vem acontecendo no mundo há cerca de dez anos. Apesar de as discussões no país terem começado apenas em 2007, mais de 30 municípios brasileiros já adotaram políticas de redução e aumentaram as campanhas sobre o assunto. Por exemplo, ano passado foi criada a lei de Política Nacional de Resíduos Sólidos que, entre outras medidas, obriga as prefeituras a estruturar a coleta seletiva em seus municípios num prazo máximo de quatro anos. Outra medida que colaborou para a redução do consumo foi a campanha "Saco É um Saco", criada em 2009 pelo Ministério do Meio Ambiente. Uma das ações foi distribuir mais de 195.000 sacolas retornáveis por todo o Brasil, além de orientar como cada um poderia ajudar. "Todas essas medidas visam o consumo consciente e o estímulo ao descarte", afirma Fernanda Altoé Daltro, gerente de produção e consumo sustentável da Secretaria do Ministério do Meio Ambiente.
E não é só: em março deste ano durante um encontro em São Paulo entre a Associação .
DESCARTE CERTO


Para onde vai a sujeirinha e os resíduos que acumulamos em casa?


Os supermercados estão adotando, aos poucos, algumas alternativas: a primeira é utilizar sacolas que reduzam o impacto ambiental, como as biodegradáveis ou de compostagem (que pode virar adubo, desde que haja tratamento para isso), cujo tempo de degradação é de até seis meses. "Parte do material é feito de amido de milho, de mandioca ou de cana-de-açúcar e a outra por um plástico derivado do petróleo", diz o engenheiro-químico Telmo Ojeda. Ou então as oxibiodegradáveis, confeccionadas com o mesmo material da sacola plástica tradicional, mas com o tempo de degradação reduzido. "A diferença é que nelas são acrescentados aditivos como cobalto, manganês ou ferro, que aceleram a decomposição natural do plástico, que passa a ser de um a dois anos", afirma o engenheiro- químico. Mas lembre-se: o ideal é usá-las para descartar resíduos sólidos, como restos de comida e itens de higiene pessoal. E para saber se o mercado de sua região possui alguma dessas embalagens, observe na própria sacola se há uma indicação do material de que ela é feita. Os lixos, como metal, papel, vidro e embalagens plásticas, podem ser separados em caixas ou sacos de papelão e direcionados à reciclagem.
POR UM MUNDO MELHOR


Uma volta pelo globo e é possível perceber as inúmeras iniciativas inspiradoras que têm dado resultado em muitos países. Na China, por exemplo, passou a valer em 2008 uma lei que proíbe os varejistas de distribuir gratuitamente sacolas plásticas aos clientes, e quem desrespeitar leva multa! O valor não é nada amigável e pode chegar a 3 mil reais. Do outro lado do mundo, nos Estados Unidos, o Estado de Oakland determinou em 2007 que varejistas deveriam promover campanhas educativas sobre a importância do uso de sacolas retornáveis e também apresentar alternativas para o uso, como créditos e descontos para os consumidores que trouxessem sacolas retornáveis. Além disso, foi proibido distribuir sacolas plásticas comuns nos mercados, sendo possível escolher somente as de papel ou as de compostagem.
Em Bangladesh, surgiu em 2002 uma lei que proibia a produção, a comercialização e o uso de sacolas plásticas comuns na cidade de Dhaka. Mas a medida não se sustentou. Após oito anos e meio de banimento, as sacolas plásticas voltaram a ser vendidas e usadas em todos os mercados. Isso mostra que é preciso reeducar e conscientizar as pessoas para que a ideia pegue e não apenas impor medidas.











Abrelpe alerta para os impactos associados aos lixões

A recente liberação de gás metano oriundo de um lixão de 30 anos no mesmo local, onde foi construído o Shopping Center Norte, é um evento que destaca os impactos de longo prazo e os riscos associados com os lixões, mesmo aqueles que estejam fechados por muitos anos. Essa constatação torna óbvio o fato de que os lixões no Brasil precisam ser encerrados imediatamente, uma vez que não constituem apenas uma ameaça ao meio ambiente e à saúde pública do presente momento, mas também criam impactos e incertezas de longo prazo que podem afetar de maneira imprevisível o futuro das cidades, das áreas e da população do entorno.
Isso, porém, é apenas a primeira conclusão óbvia. O evento no Shopping Center Norte é também um lembrete importante para o fato que vai permear a forma com que os lixões serão encerrados e suas áreas reabilitadas e também para a forma como eles são monitorados após o seu encerramento. Tais medidas revestem-se de extrema importância e não podem ser consideradas como efetivadas com uma simples e barata cobertura dos resíduos, porque qualquer que seja essa cobertura, a massa de resíduos continua a trabalhar por muitos anos, produzindo efeitos atmosféricos nocivos e substâncias líquidas poluentes.
“Esse é o momento de atualizar a gestão dos resíduos nas cidades, com atendimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o estabelecimento de ações concretas para viabilizar sistemas avançados de reciclagem e recuperação de resíduos, sendo que a implantação de unidades e estações de recebimento e tratamento adequado dos mesmos faz-se absolutamente necessária, e certamente vai resolver os problemas de que enfrentamos hoje”, afirma Carlos RV Silva Filho, Diretor Executivo da ABRELPE..................
*fonte: ABRELPE
*comentário do BLOGUEIRO: Em Campos já estou avaliando projeto para remediar o antigo lixão e desde 2004,aterro controlado da CODIN. Se houver viabilidade, vamos aproveitar o biogaz.AGUARDEM !!!

34 toneladas de lixo são retiradas da Cidade do Rock


RIO DE JANEIRO - Mais de 100 mil pessoas, muita comida, bebida e um dia inteiro de shows e atividades pela frente. É o resultado da soma de todos esses fatores que os garis retiram todas as manhãs da Cidade do Rock. Neste sábado (1), a empresa responsável pela limpeza do local informou que retirou 34 toneladas de resíduos do Rock in Rio, sendo 22 toneladas de materiais potencialmente recicláveis.
As 12 toneladas de lixo orgânico serão encaminhadas para uma empresa de compostagem, que transformará os detritos em adubo. Já o material reciclável foi enviado para uma corporativa.
Os contêineres são identificados com adesivos de coleta seletiva e lixo orgânico para estimular o descarte correto pelo público, mas há muita gente reclamando que as lixeiras não são grandes o bastante para acomodar todo o lixo produzido durante o festival. Nos cinco dias de shows, foram geradas 234 toneladas de resíduos.


http://especiais.br.msn.com/rock-no-rio/artigo.aspx?cp-documentid=30830019

Royalt´s: Finalmente um luz no fim do túnel

Os golpistas-não há outro termo- perceberam que o projeto lulista de partilha dos royalt´s,se aprovado no Congresso Nacional, cairá no STF,e assim não levam nada.Deste modo foi remarcado para dia 26, a votação do veto .Neste tempo ,ganha força a idéia de acordo e alteração do projeto.Os golpistas dizem  que o petróleo é do Brasil,mas lembro-lhe que os diversos minérios é do Brasil , mas o royalt´s é de quem produz.QUE VERGONHA GOLPISTA ! 

Lixo eletrônico: uma montanha de problemas

Por Stephen Leahy, da IPS

Uxbridge, Canadá, 24/2/2010 – As montanhas de perigoso lixo eletrônico crescem cerca de 40 milhões de toneladas ao ano. No Brasil, China, Índia e África do Sul, o crescimento desses resíduos ficará entre 200% e 500% na próxima década, afirma um novo estudo. Esse aumento inclui apenas os restos de televisores, computadores e telefones celulares de uso interno, e não as toneladas de lixo eletrônico exportadas para esses países, a maioria de forma ilegal. As vendas de produtos eletrônicos no varejo explodiram nas economias emergentes, mas não há capacidade para recolher os restos, reciclar conteúdos tóxicos e convertê-los em materiais valiosos, afirma o estudo “Recycling - from E-waste to Resources” (Reciclando - de Lixo Eletrônico a Recursos), divulgado segunda-feira em Bali, na Indonésia.
A publicação coincide com uma reunião do Convênio da Basiléia sobre Controle de Movimentos Transfronteiriços dos Dejetos Perigosos e sua Eliminação, que começou segunda-feira. Os restos de telefones celulares serão, em 2020, sete vezes superiores aos de 2007 na China, e 18 vezes maior na Índia. A China já produz 2,3 milhões de toneladas, atrás dos Estados Unidos, com cerca de três milhões de toneladas. E apesar de proibir a importação deste lixo, a China continua sendo o principal destino destes resíduos procedentes dos países ricos.
“Este informe mostra a urgente necessidade de estabelecer processos obrigatórios, formais e ambiciosos para recolher e disponibilizar este lixo em instalações amplas e eficientes na China”, disse em Bali o diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner. “Não é só a China que enfrenta este desafio. Brasil, Índia, México e outras nações também vivem riscos ambientais e sanitários se a reciclagem destes resíduos tóxicos ficar em mãos do setor informal”, acrescentou.
Não se trata da necessidade de desmontar manualmente os aparelhos eletrônicos, que de fato é uma tarefa essencial em muitos casos, diz Ruediger Kuehr, da Universidade das Nações Unidas e secretário-executivo da iniciativa Solving the E-waste Problem (StEP – Resolvendo o Problema do Lixo Eletrônico), um consórcio de organizações não governamentais, indústrias e governos. Mas o desmonte manual deve ser feito de maneira apropriada, em condições ambientais corretas, disse Kueher à IPS de seu escritório em Hamburgo (Alemanha). “A reciclagem eletrônica é muito complicada. Um telefone pode ter entre 40 e 60 elementos diferentes”, ressaltou.
O ouro é um desses elementos valiosos, e a reciclagem informal, praticada na China e na Índia, consegue extrair apenas 20% desse metal. No total, há centenas de milhões de dólares nos celulares que nunca são recuperados, disse Kuehr. As somas aumentam rapidamente para milhares de milhões de dólares de valiosos metais não recuperados quando são considerados os componentes das baterias.
Explorar e refinar novos metais, prata, ouro, paládio, cobre e outros, tem grande impacto ambiental, como uma grande quantidade de gases-estufa lançados na atmosfera, diz o informe. E alguns materiais estão se tornando escassos e, por isso, mais caros. O desenvolvimento de um sistema nacional sólido de reciclagem é complexo, e somente na base de financiamento e transferência de tecnologia do mundo rico não funcionará, segundo o documento. A falta de uma ampla rede de coleta destes resíduos, somada à competição do setor informal de baixo custo, impede o desenvolvimento de modernas unidades para esta atividade.
O informe, realizado em coautoria pela suíça Empa, Umicore e Universidade das Nações Unidas, todos membros do StEP, propõe facilitar a exportação de porções de produtos, como baterias ou paineis de circuitos de países pequenos para as nações da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), processadoras finais certificadas. As unidades de recuperação de materiais na Europa e América do Norte, que podem extrair quase todos os metais valiosos, são muito caras e precisam processar uma grande quantidade de lixo eletrônico para serem rentáveis.
Aí está a oportunidade de dar a volta na cadeia de fornecimento, com as nações em desenvolvimento desmontando seus produtos eletrônicos e enviando os materiais para a reciclagem final e recuperação no mundo rico, segundo Kuehr. “Recuperar elementos raros e valiosos, como o irídio, representa um difícil processo técnico. O mundo em desenvolvimento nunca terá recursos suficientes para construir suas próprias fábricas. É necessária uma solução global”, afirmou. Porém, há muitos impedimentos para semelhante solução, inclusive o fato de alguns setores, de vários países, estarem fazendo muito dinheiro graças à atual ineficiência, acrescentou Kuehr.
A classificação adequada do material (um computador que não funciona deve ser descartado ou pode se consertado facilmente e continuar em uso?) e um acordo internacional para estabelecer permissões são outros grandes obstáculos. Também existe a desconfiança sobre as declarações dos recicladores, a falta de certificação e de certeza de que os países que desmontam os produtos serão beneficiados ao enviá-los às nações da OCDE para sua recuperação final.
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*Fonte: IPS/Envolverde

Logística Reversa de Pilhas Alcalinas e Outras Inservíveis em Campos.

Foi-se o tempo que  todo tipo de residuo que tinhamos em casa ou na empresa podia-se descartar tudo em um saco de lixo comum.Pela nova legislação ,alguns residuos obrigatoriamente devem retornar ao comerciante,fabricante e importador,e que denomina-se LOGÍSTICA REVERSA.E o caso das pilhas e baterias alcalinas.No exercicio da cidadania ,cada munÍcipe deve fazer a devolução na loja onde comprou .Em Campos ,a SSP identificou os seguintes estabelecimentos que após receber estes residuos,posteriormente destinam para as indústrias de ,que destinam para a cadeia da reciclagem em São Paulo.

  • Eletrônica Real - Rua Boa Morte esquina com Rua Gil de Góis - telefone (22) 27240260
  • Eletrônica São Salvador - Rua Dr. Gesteira Passos, nº 38, Centro - telefone (22) 27330576
  • Agência Correios Campos dos Goytacazes - Praça Santíssimo Salvador, nº 53 - Centro - telefone (22) 27331641
  • Banco Santander - todas as agências de Campos dos Goytacazes
  • Supermercardo Wal-Mart.Av. Nilo Peçanha,s/nº
  • Agência da AMPLA-Rua Gov. Teotônio ferreira de Araújo,Centro

sábado, 24 de setembro de 2011

Royalt : Lula,o pai da confusão.

Lula,é o pai de toda essa ameaça que pode violentar o Estado do Rio de Janeiro e criar o caos nos municípios produtores e para os Governos do Estado do Rio e Espírito Santo.Senador Nelson Carneiro ,que foi um dos líderes da luta de anos pela conquista dos royalt´s,deve estar indignado,lá no além.Justo é  lembrar também do Presidente Fernando Henrique que com muita coragem flexibilizou o monop[olio da Petrobras e criou a Agencia Nacional de Petróleo.A partir dai,Estados e os municipios produtores começaram receber os novos e justos valores da indenização.Portanto o que levamos anos para conquistar,o que construiu-se de políticas públicas pode se acabar dia 05 de outubro ,pela irresponsabilidade do Sr. Lula,que estimulou esse debate e o aval para que Ibsen tramitasse no Congresso este projeto indigno e inconstitucional. 

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

As alternativas para a reciclagem de pneus velhos

Em tempos de combate total ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, eles são considerados inimigos públicos número um por acumularem água parada com facilidade. Mas bem antes disso, os pneus velhos abandonados em qualquer canto já eram um problema de difícil solução para todas as cidades brasileiras. Em Campinas, onde 1,5 mil deles são retirados de lixões, terrenos baldios e córregos todos os meses. Outro grande desafio é conter a sua queima criminosa, que acontece principalmente na periferia. Em chamas, o material libera dióxido de enxofre, um perigoso poluente que ameaça o Meio Ambiente e a saúde pública.
Na tentativa de minimizar o problema, a Prefeitura encarrega os funcionários de suas 14 Administrações Regionais (ARs) e mais as quatro subprefeituras (dos distritos de Sousas, Joaquim Egídio, Barão Geraldo e Nova Aparecida) a coletarem todos os pneus que forem encontrados pela frente. Nenhum deles é depositado no Aterro Sanitário Delta 1. A montanha de borracha deixa de ser problema para se transformar em solução assim que chega ao Centro de Picotagem do Grupo Cimentos Portugueses, em Jundiaí.No local, os pneus que antes serviam apenas como criadouro para mosquitos são retalhados, incinerados nas condições de segurança adequadas e transformados em combustível para alimentar a fornalha que produz cimento na empresa. Por hora, passam pelo sistema dois mil pneus ou o equivalente a dez toneladas de material. "As cinzas que sobram da incineração ainda são aproveitadas na massa que compõe o cimento", lembra José Carlos Arnaldi, assistente da Secretaria Executiva da Anip.
*Editado pelo Blog
*Fonte:http://www.resol.com.br/arquivoNot/Reciclagem%20de%20pneus%20velhos.htm

Alternativas sustentáveis para descarte do lixo doméstico

Alternativas sustentáveis para o descarte do lixo doméstico já podem ser encontradas com facilidade no mercado, a preços acessíveis, ao alcance da dona de casa e de qualquer consumidor preocupado com a preservação dos recursos naturais do planeta e a redução dos gases provocadores do “efeito estufa”.
A Embalixo, situada em Campinas, interior de São Paulo é a principal fabricante de sacos para lixo no país e entre as maiores da América Latina, e tem inovado o mercado com produtos sustentáveis para descarte do lixo doméstico. Investindo em um nicho de mercado até então, pouco explorado, a empresa aposta no sustentável e tem feito investimentos no setor que permitem que os produtos cheguem às prateleiras das principais redes de varejo do país com preços mais acessíveis.
Saco sustentável: a base da cana de açúcar-Em parceria com a Braskem, empresa líder das Américas em produção de resinas termoplásticas para fabricação, com exclusividade, no território brasileiro do saco para lixo feito de matéria-prima 100% renovável.
O Embalixo Sustentável não é feito do petróleo e sim de cana-de-açúcar. O plástico verde é assim chamado pela sua contribuição ao meio ambiente, uma vez que em seu processo produtivo captura até 2,5 t de CO² da atmosfera, para cada tonelada de polietileno produzido, contribuindo para redução do efeito estufa. O “plástico verde” da Braskem está sendo produzido em escala comercial em fábrica instalada na cidade de Triunfo, no Rio Grande do Sul. A matéria-prima utiliza etanol de cana de açúcar para produzir eteno, que é posteriormente transformado em polietileno, o tipo de plástico mais usado no mundo. O processo captura gases que provocam o efeito estufa, contribuindo para a preservação do meio ambiente, quando comparado com o processo tradicional de fabricação do polietileno. Desta forma, o Embalixo Sustentável é 100% renovável, pois não é feito do petróleo e sim à base da cana-de-açúcar. O produto contribui para a redução global nas emissões de gases causadores do efeito estufa, quando comparado com o processo tradicional de fabricação de plástico.
O Embalixo Sustentável é encontrado na cor verde, dentro das medidas especiais para a lixeirinha da cozinha, pia e do banheiro, além dos padrões do mercado nacional 15 Litros, 30
Litros, 50 Litros, 100 Litros e no tamanho especial 110 Litros, especialmente pensando em condomínios e jardins, onde se faz necessária a utilização de sacos bem resistentes.
Saco reciclado: reaproveitamento de material plástico- Milhares de pessoas vivem no país como catadores de produtos para a reciclagem, porém a reciclagem de plástico ainda é muito pequena. O “Embalixo Reciclado” é produzido a partir de sobras de plásticos durante a sua fabricação, conhecidos como pré-consumo, e também de plásticos pós-consumo como sacolas plásticas, sacos de hortifrútis, filme stretch (muitos utilizados por indústrias para proteger cargas durante transportes) comprados de cooperativas que fazem a coleta seletiva da população e de empresas. O lançamento do produto, reforça a importância de reciclagem para a sociedade realizar a separação de materiais para coleta seletiva e sua importância para geração de renda e inclusão social aos catadores.  

*Fonte: www.embalixo.com.br

Praça da Penha vira área de lazer para os moradores do bairro

Eduardo Ribeiro
A Praça da Penha, que recentemente foi entregue à população do bairro em clima de festa pela Prefeita Rosinha Garotinho, se tornou a principal opção de lazer para os moradores, que transformaram a praça em ponto de encontro nos mais diversos horários, garantindo uma maior integração entre os que passaram a frequentar a área.
Durante o dia, além de servir de entretenimento para as crianças mais novas, que ganharam um novo playground, a área é utilizada pelos alunos das mais diversas escolas do bairro, que vem aproveitando a quadra coberta para a prática de esportes.
- Agora que a nova praça foi inaugurada, as crianças têm uma maior tranquilidade para brincar. Sempre trago as meninas prá cá, mesmo no período da noite, quando o movimento é ainda maior – afirmou Janaína de Souza, moradora do bairro há 24 anos.
A Praça da Penha é mais uma das praças de Campos reformadas pela administração da Prefeita Rosinha Garotinho, que tem espelhado esta melhoria por diversos bairros e distritos, atendendo aos apelos da população, que encontra nesses locais mais uma opção de encontro e a realização de diversos eventos, como as reuniões sociais, festas e eventos religiosos.
A praça conta com uma quadra coberta para as mais diversas modalidades esportivas, um parque infantil com brinquedos variados para as crianças, campo de futebol de grama, que foi totalmente reformado e arquibancadas, além de campo de areia para a prática de voleibol e futvôlei, entre outros esportes. Aparelhos para ginástica, pergolado com mesas de jogos, bicicletário e sanitário acessível ao público, também compoẽm o local, que tem três quiosques novos atendendo ao público.
*Fonte: Site da PMCG

Mendigos de Pequim participam da indústria chinesa da reciclagem

Os mendigos de Pequim demoram aproximadamente três minutos e meio para vasculhar cada lixeira em busca de comida, latas e garrafas que serão vendidas à reciclagem, indústria na qual o governo aposta e que sustenta dez milhões de chineses. Segundo a Federação de Cooperativas de Abastecimento e Comercialização, em 2003, cerca de 5 mil empresas chinesas reciclaram produtos recolhidos por 160 mil firmas e indivíduos registrados ou outros 500 mil sem registro, "pois reciclar não traz apenas benefícios econômicos, mas também sociais e ambientais".
Além disso, a Prefeitura negou-se a criar as "zonas proibidas para mendigos" propostas pela Conferência Consultiva, assessora do governo, para evitar, segundo disse, o aumento da insegurança e a instabilidade social. O responsável pela Comissão de Desenvolvimento e Reforma, Ma Kai, classificou a reciclagem como uma via de desenvolvimento sustentável. "A economia da reciclagem explorará os recursos e reutilizará os materiais descartáveis, minimizando a pressão causada pelo progresso econômico e usando energia de baixo custo e alta eficácia", disse Ma Kai.
Sentar-se na rua de pedestres Wang Fu Jing, no centro comercial de Pequim, além do descanso, pode ser um exemplo direto da integração dos mendigos na rede de reciclagem, num espetáculo talvez inesperado em um país que crescerá 10% em 2004. Os transeuntes que caminham relaxados pela habitualmente concorrida rua, parando ocasionalmente diante das vitrines ou para beber um gole da lata ou da garrafa que transportam, são observados por "mendigos-recicladores", que chegam até mesmo a segui-los, esperando que eles joguem o recipiente na lixeira.
Também há aqueles que são mais atrevidos e perguntam ao dono da garrafa ou da lata quanto tempo ele demorará para consumir o conteúdo. Caso não consigam acabar rapidamente, podem ser até seguidos a distância, numa tentativa de bater a concorrência numa "corrida recicladora", levando em média três minutos para um recipiente vazio ser recolhido. Na capital da China tudo é reciclado, começando pelos restos de comida dos restaurantes, que na hora do fechamento recebem cidadãos de bicicletas com vasilhas, onde colocam os restos pelos quais pagam uma quantia mínima, e que irão revender depois como alimento para animais.
 O centro de informação oficial sobre a China pela internet destacou que no início da década de 1980 havia pouca mendicância em Pequim, mas imigração maciça vinda de outras cidades ou zonas rurais levou a um aumento significativo. O êxodo migratório interno na China não tem precedentes, segundo o sociólogo Ruan Danching, e, para seu controle, as autoridades devem enfrentar muitas dificuldades.