sábado, 17 de maio de 2014

Meio Ambiente realiza plantio de árvores em áreas do Bairro Legal

Meio Ambiente Realiza Plantio de Árvores áreas de EM do Bairro Legal

Segundo o secretario, as Árvores VAO proporcionar Benefícios, Como sombra, frutas e flores (Foto: Divulgação)

APOS como Obras que Programa Bairro Legal realizadas los varios bairros da Cidade, uma Secretaria de Meio Ambiente iniciou O Plantio de Árvores nestes bairros. O Objetivo E MAIS garantir Qualidade de Vida EAo moradores. 

O Trabalho começou Nesta quarta-feira (14) e prossegue Nesta quinta-feira (15) N º s bairros de Donana, Tocaia e Nova Goitacazes. Na Primeira Etapa do Projeto de arborização Serao plantadas 118 Árvores, 65% delas frutíferas.

- ESTAMOS Trabalhando parágrafo dar UMA Melhor Qualidade de Vida AOS moradores, SEM causar Danos AO TRABALHO FOI FEITO Que da sas bairros. O morador PODE Ficar tranquilo, Que as Árvores Que estao Sendo plantadas Localidade: Não VAO causar nenhum maleficio AOS CRP, JA Opaco como raízes Localidade: Não São Profundas e Localidade: Não VAO danificar como Calçadas, um Pavimentação OU MESMO um Fiação Elétrica, Como muitos temem - informou o secretario de Meio Ambiente, Zacarias Albuquerque. 

Segundo o secretario, as Árvores VAO proporcionar Benefícios, Como sombra, frutas e flores. Entre as Árvores frutíferas, de Pequeno, do Médio e grande porte, estao Sendo plantadas Árvores Nativas da Mata Atlântica e frutíferas, Como pitangueira, goiabeira, acerola e graviola.

No total, a ESTA previsto O Plantio de Árvores 1.200. Vai O Plantio se estender a Toda área do Bairro Legal EM Goitacazes.


Por:  Eduardo Ribeiro - Foto: Divulgação -    15/05/2014 13:47:20

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Cidades podem abrigar mais biodiversidade do que se pensa


Cidades podem abrigar mais biodiversidade do que se pensa

04/2014   -   Autor: Jéssica Lipinski   -   Fonte: Instituto CarbonoBrasil

Estudo sugere que biodiversidade urbana equivale a entre 8% e 25% da encontrada em habitats naturais; especialistas defendem preservação de áreas verdes para aumentar número de espécies e melhorar bem-estar humano


Nos últimos séculos, o ser humano se tornou cada vez mais urbano, e esse processo tem tido um impacto inegável sobre a natureza: o desenvolvimento de cidades repletas de concreto, asfalto e indústrias poluentes causou grandes perdas à biodiversidade, sobretudo no entorno de grandes congregações populacionais. Mas um novo estudo afirma que um número relativamente alto de espécies continua a sobreviver nas cidades, e mais ainda podem se desenvolver se houver esforços de conservação de áreas verdes urbanas.
A pesquisa indica que, ao contrário do que se pensa, os centros urbanos não são locais ‘inférteis’ para a biodiversidade. No total, foram analisadas 147 cidades – em 54 foram avaliadas espécies de aves e, em 110, de vegetais – e descobriu-se que, em média, 8% das espécies de aves e 25% das espécies de plantas das regiões examinadas sobrevivem à urbanização do local.
O estudo, publicado pelos periódicos Proceedings B e Nature, aponta também que, enquanto algumas espécies, como pombos e a gramínea Poa annua, são encontradas em várias cidades, a maioria das espécies ‘urbanas’ reflete a herança da biodiversidade de determinada região geográfica. Isso significa que uma porcentagem das espécies nativas continua a sobreviver depois da urbanização.
“As cidades e áreas urbanas não são tão desprovidas de biodiversidade como podemos pensar. Nossas descobertas indicam que as cidades oferecem habitat para uma série de plantas e animais”, observou Chris Lepczyk, professor do Departamento de Recursos Naturais e Gestão Ambiental da Universidade do Havaí em Manoa.
“Isso é importante porque a maioria das pessoas ao redor do mundo vive em áreas urbanas, e então a biodiversidade em cidades é essencial para as pessoas terem uma conexão direta com a natureza”, acrescentou Lepczyk.
Infelizmente, os resultados da pesquisa sugerem que, embora essa biodiversidade urbana seja maior do que se esperava, ela ainda é muito pequena se comprada à biodiversidade presente no meio natural.
Por isso, a análise ressalta o valor de espaços verdes nas cidades, alegando que eles se tornaram refúgios importantes para as espécies nativas e também para as que migraram posteriormente para a região.
Esse fenômeno de agregação da biodiversidade em áreas urbanas é chamado de Efeito Central Park, por causa do grande número de espécies que é encontrado no parque nova-iorquino, uma ilha verde dentro de Manhattan.
“Embora a urbanização tenha feito as cidades perderem grandes quantidades de plantas e animais, a boa notícia é que as cidades ainda mantêm espécies endêmicas nativas, o que abre a porta para novas políticas sobre a conservação regional e global da biodiversidade”, comentou Myla F.J. Aronson, pesquisadora do Departamento de Ecologia, Evolução e Recursos Naturais da Universidade Estadual de Rutgers, em Nova Jérsei.
De fato, conservar espaços verdes, restaurar espécies de plantas nativas e criar habitats que respeitem a biodiversidade dentro do espaço urbano poderia estimular uma maior biodiversidade nas cidades. E segundo um estudo feito recentemente em espaços verdes em Sheffield, na Inglaterra, uma maior biodiversidade pode inclusive melhorar o bem-estar psicológico dos habitantes de uma cidade.
“É verdade que as cidades já perderam uma grande proporção da biodiversidade de sua região. Isso pode ser um cenário de um copo meio cheio ou meio vazio. Se agirmos agora e repensarmos o desenho de nossas paisagens urbanas, as cidades podem ter um grande papel na conservação de espécies vegetais e animais e ajudar a trazer de volta mais deles”, declarou Madhusudan Katti, membro do departamento de biologia da Universidade Estadual da Califórnia em Fresno.
Felizmente, há alguns exemplos de cidades que contam com uma rica biodiversidade. A maioria delas apresenta áreas verdes urbanas de grande extensão, como no caso do Central Park em Nova Iorque, ou até mesmo têm proximidade com um parque nacional ou outro tipo de área protegida, como Nairóbi, no Quênia, cujo parque nacional fica há apenas alguns quilômetros da cidade, o que resulta em mais de 300 espécies de aves no município.
Além disso, a última década apresentou alguns marcos significativos em busca de uma maior biodiversidade nas cidades. Em 2006, alguns governos municipais pioneiros, de Curitiba a Joondalup, na Austrália, criaram o Ação Local pela Biodiversidade, programa que visa melhorar e reforçar a gestão ecossistêmica em nível local.
No caso de Curitiba, o programa BioCidade colocou como objetivo: reintroduzir espécies de plantas ornamentais nativas da cidade, estabelecer unidades de conservação com a participação da sociedade, preservar os recursos hídricos, plantar espécies nativas de árvores, e melhorar a qualidade do ar, a mobilidade e o transporte através de um projeto que visa à criação de corredores de transporte com faixas especiais para ciclistas e pedestres.
“A mensagem chave desse trabalho é muito simples. A proteção dos espaços verdes existentes e a criação de novos habitats são essenciais para apoiar a vida selvagem nas cidades. Como podemos realmente fazer isso é mais difícil, e exigirá a colaboração entre cientistas, planejadores urbanos e gestores de habitat”, concluiu Mark Goddard, biólogo da Universidade de Leeds e um dos autores da pesquisa.
Crédito imagens: Aves muitas vezes conseguem continuar habitando as áreas urbanas / Wikimedia Commons
                           Programa BioCidade / Prefeitura de Curitiba

Fórum aborda turismo em unidades de conservação da Amazônia

Fórum ABORDA turismo los unidades de Conservação da Amazônia Áreas Protegidas

Objetivo E OS Participantes conscientizar sobre a importancia da Visitação e do Comércio NAS UCs. Inscrições Abertas
POR  Portal BrasilPublicado  05/2014 
Divulgação / ICMBioFloresta Nacional do Tapajós
Floresta Nacional do Tapajós
O (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) EO SERVIÇO Florestal Americano (USFS) promovem, nos dias do 22 e 23 de maio, o fórum "Turismo los Unidades de Conservação da Amazônia - Oportunidades, Desafios e Iniciativas de Sucesso", EM Manaus (AM). Objetivo O E OS Participantes conscientizar sobre a importancia da Visitação e do Comércio NAS Unidades de Conservação (UCs), ALÉM de mostrar o Planejamento fazer USO EM ÁREAS Público Protegidas.
Participarão do Encontro Gestores das unidades, Operadores Turísticos, pesquisadores e Estudantes da área. O Evento Será, será Realizado no Hotel Tropical, EM Manaus parágrafo hum Público de ATÉ 200 PESSOAS. Para Fazer SUA pré-INSCRIÇÃO, gratuitamente,  ligação Neste.

Durante o fórum, also Serao apresentados OS Desafios e Soluções para melhorar como o USO deusas CRP na Amazônia. O Evento also Conta com o Apoio da Agência dos ESTADOS UNIDOS de para o Desenvolvimento Internacional (Usaid).

Programação
No dia 22, autoridades Políticas e Representantes da USFS Abrem oficialmente o Evento. FAZEM Parte da Programação temas Como o "status global do Turismo los unidades de Conservação da Natureza", "Turismo NAS unidades de Conservação Federais do Brasil" e "OS cais Quais d'Orsay São Maiores Desafios Para o Desenvolvimento do Turismo NAS áreas Protegidas da Amazônia?", Que encerra o Primeiro Dia do Evento.
No dia seguinte, a agenda Comeca com a Apresentação dos Resultados de UMA enquete realizada com sistema operacional Participantes. Logo apos, haverá palestra sobre UMA "Detalhes e dilemas na Busca de hum turismo Sustentável" seguido do debate relacionado como Parcerias e Capacitação de para o Desenvolvimento do Turismo NAS unidades de Conservação da Amazônia. Na Sequência, estao previstos Estudos de Caso com Iniciativas de Sucesso não los turismo áreas de Conservação. No Encerramento do fórum Será, será apresentado hum Resumo dos Desafios, Oportunidades e Lições aprendidas.
Unidades de Conservação
Popularmente conhecidas Como parques e Reservas, como 312 Unidades de Conservação Federais geridas Pelo Instituto Chico Mendes de são áreas de rica Biodiversidade e Beleza Cênica. Criadas POR Decreto presidencial UO Lei, essas unidades estao divididas los Dois Grandes Grupos - o de Proteção Integral OE de Uso Sustentável - e AO TODO los 12 CATEGORIAS.
Fonte:  ICMBio 

quinta-feira, 15 de maio de 2014

MPF/BA aciona Braskem por contaminação com mercúrio na Enseada dos Tainheiros

MPF/BA aciona Braskem por contaminação com mercúrio na Enseada dos Tainheiros

Publicado em maio 2, 2014 por 
mercúrio

MPF requer que empresa repare danos ambientais causados e pague indenização por danos morais coletivos
O Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) ajuizou ação civil pública contra a Braskem S. A. por contaminação com mercúrio na Enseada dos Tainheiros, localizada na península de Itapagipe, em Salvador (BA). Na ação, o MPF requer que a empresa repare os danos ambientais causados e pague indenização por danos morais coletivos.
De acordo com a ação, a Companhia Química do Recôncavo Baiano (CRQ), posteriormente incorporada pela Braskem, que funcionou nas proximidades da Enseada dos Tainheiros por cerca de 11 anos, produzia cloro-soda pelo processo eletrolítico de célula de mercúrio e lançava efluentes líquidos sob a forma inorgânica de cloreto de mercúrio diretamente no mar, poluindo a área e expondo a população a alto risco de intoxicação.
A empresa se mudou para o Polo Petroquímico de Camaçari em 1978, mas os resultados do lançamento dos efluentes permanecem até hoje depositados nos sedimentos de fundo da Enseada, na forma inorgânica, que não é tóxica. Segundo estudos realizados no local, embora os níveis de mercúrio presentes no mar se encontrem dentro dos limites aceitáveis pela legislação brasileira, existe o risco de que uma movimentação dos sedimentos em decorrência do fluxo das marés ou da própria atividade humana possa provocar um processo de metilação do mercúrio e sua dispersão na forma orgânica, que pode bioacumular na cadeia alimentar, atingindo o homem. Vale ressaltar que essa contaminação é altamente tóxica e pode causar graves danos à saúde humana.
Segundo a ação, de autoria da procuradora da República Caroline Queiroz, as ações promovidas pela Braskem nos últimos anos, a exemplo do monitoramento da área, não se revelam suficientes, buscando-se com a ação civil pública proposta “a integral e devida reparação dos gravíssimos danos materiais e extrapatrimoniais causados”. Assim, é imperioso que a empresa demandada responda civilmente pelos danos ambientais perpetrados na área da Enseada dos Tainheiros, bem como pelos danos morais infligidos à coletividade.
Pedidos – O MPF requer que a Braskem repare in natura, no que for possível, os danos materiais decorrentes do lançamento de efluentes líquidos sob a forma inorgânica de cloreto de mercúrio no mar da Enseada dos Tainheiros, com a apresentação de um Plano de Recuperação de Área Degradada, com acompanhamento técnico e anuência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema); em relação aos danos irrestauráveis, requer compensação ambiental e pagamento de indenização equivalente. Requer, ainda, o pagamento de indenização por danos morais coletivos em valor a ser arbitrado judicialmente.
Número para consulta processual: 0014843-08.2014.4.01.3300
Fonte: Ministério Público Federal na Bahia
EcoDebate, 05/2014

Onça-pintada pode desaparecer da Mata Atlântica

Onça-pintada pode desaparecer da Mata Atlântica

Karina Toledo - Agência Fapesp - 2014

kerstingu/Creative Commons



Mata Atlântica está na iminência de perder um de seus mais ilustres habitantes: a onça-pintada (Panthera onca). O alerta foi feito na revista Science, em carta publicada por um grupo de pesquisadores brasileiros membros do Sistema Nacional de Pesquisa em Biodiversidade (Sisbiota).

"Uma recente reunião de especialistas em vida selvagem concluiu que a Mata Atlântica, que no passado se estendia por toda a costa brasileira e também por parte da Argentina e do Paraguai, pode em breve ser o primeiro bioma tropical a perder seu principal predador, a onça-pintada", relataram os cientistas na carta.

"Pesquisadores estimaram menos de 250 animais adultos vivos em todo o território, distribuídos em oito populações isoladas. Ainda pior, análises moleculares demonstraram que o tamanho da população efetiva local (número de animais que estão de fato se reproduzindo e deixando descendente, um parâmetro crítico para a manutenção da diversidade genética) está abaixo de 50 animais", destacaram.

De acordo com Ronaldo Gonçalves Morato, coautor do texto e chefe do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (Cenap) do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), entre as causas do declínio estão a perda de habitat resultante do desmatamento e da fragmentação da mata e também a caça. Estima-se que, atualmente, reste apenas entre 7% e 12% da cobertura original da Mata Atlântica.

O impacto do desaparecimento da onça-pintada para o ecossistema local é difícil de prever, mas certamente o saldo será negativo. "Quando um grande predador desaparece, pode haver explosão nas populações de herbívoros, como veados, catetos e queixadas. Em excesso, esses animais acabam consumindo todo o sub-bosque da floresta e isso implica em perda da capacidade de recomposição e perda de estoque de carbono. Em longo prazo, pode levar à quebra da dinâmica da floresta", avaliou Morato.

Pedro Manoel Galetti Junior, professor do Departamento de Genética e Evolução (DGE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e coautor do texto, lembrou que o desaparecimento da onça-pintada pode ainda causar aumento desmedido nas populações de predadores intermediários, como jaguatiricas e outros carnívoros.

Por sua vez, isso poderá levar a um aumento na predação de ninhos e, potencialmente, à extinção local de muitas aves, importantes dispersoras de sementes, e alterar a estrutura da vegetação. "O predador de topo de cadeia tem um papel de regulação do ecossistema e, quando ele desaparece, um distúrbio é criado. Isso pode causar a extinção de algumas espécies, até que o ecossistema encontre um novo equilíbrio", disse Galetti, que coordena pesquisa apoiada pela FAPESP e realizada no âmbito do Sisbiota - programa lançado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em 2010 que reúne pesquisadores de diversos Estados e, em São Paulo, conta com financiamento da FAPESP

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quarta-feira, 14 de maio de 2014

Nova York cria plano bilionário de proteção contra mudanças climáticas

Nova York cria plano bilionário de proteção contra mudanças climáticas


O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, apresentou nesta terça-feira (11) um plano de US$ 19,5 bilhões de dólares para obras que protejam a cidade o impacto das mudanças climáticas. Contenções como muros e diques devem ajudar a prevenir inundações e danos causados por furacões como o Sandy, relata a agência de notícias France Presse. A estimativa é que, próximo do fim do século, um quarto de toda a cidade de Nova York esteja em área inundável, numa área onde devem viver cerca de 800 mil pessoas, avalia Bloomberg.
Ele divulgou um relatório de 400 páginas sobre os riscos que as mudanças climáticas representam para a metrópole.Durante a passagem do Sandy, no fim de outubro, que chegou à Nova York como supertempestade, foi determinada a evacuação de 375 mil pessoas, aponta o estudo da prefeitura. Danos materiais de bilhões de dólares e um apagão que durou vários dias também atingiram a cidade, na qual 43 pessoas morreram devido ao fenômeno climático, de acordo com a France Presse.
Próximos 40 anos
O estudo realizado pela cidade prevê que nos próximos 40 anos, o número de dias muito quentes no verão pode dobrar ou até triplicar. O nível do mar próximo à Nova York poderá subir mais de 0,6 metros do que é atualmente, de acordo com a agência de notícias Reuters.O plano apresentado por Bloomberg visa garantir que o metrô, os esgotos, a oferta de água, o trânsito, o sistema de distribuição de energia e de alimentos continuem a funcionar sem serem afetados por estes efeitos no futuro.Diante desta perspectiva, são propostos “37 projetos de defesa costeira”, entre eles uma rede de muros, diques, dunas e outros tipos de proteção no entorno da cidade, de acordo com o prefeito.
Seis metros
Alguns dos muros poderiam ter até seis metros de altura, e bloqueariam a vista da costa da cidade em Staten Island, na parte sul de Manhattan; Brooklyn, no sudeste da cidade, e em Queens, no nordeste, aréas muito afetadas pela supertempestade Sandy.”Algumas das nossas proteções costeiras podem ser controversas. Algumas podem bloquear a vista. Mas a alternativa é ficar inundado ou pior. Não podemos frear a natureza. Então, se vamos salvar vidas, vamos ter que viver com nossas realidades”, argumentou. Quanto aos custos do plano, Bloomberg afirmou que a chegada de um furacão como Sandy em 2050 custaria à cidade quase cinco vezes mais que os US$ 19 bilhões registrados como danos e prejuízos no ano passado.”Sandy custou à nossa cidade US$ 19 bilhões em danos e atividade econômica perdida. Estimamos que uma tempestade como Sandy pode custar ao redor de US$ 90 bilhões em meados do século”, disse o prefeito de Nova York.
Fonte: g1.globo.com

Cinco empresas brasileiras estão na lista das mais sustentáveis do mundo

Cinco Empresas brasileiras estao na Lista das Mais Sustentáveis ​​do Mundo


Como FAZ de Todos os Anos AO final, fazer Fórum Econômico Mundial de Davos los, uma revista canadense do Corporate Knights, Especializada los Reportagens sobre Novas Ideias e Negócios Sustentáveis, divulgou nenhuma final de Último de semana SUA Lista das 100 Empresas Mais Sustentáveis ​​do Mundo.
Pelo Segundo Ano consecutivo, a  Natura  ficou los Segundo Lugar nenhum ranking. Em 2011, a Companhia tinha ficado los 66 º Lugar.
O Primeiro posto dEste Ano ficou um par belga  Umicore , Opaco desen Seu Faturamento de U $ 19 Bilhões à Produção de Tecnologias Limpas, Como catalizadores Opaco diminuem a Poluição Gerada Pelos Automóveis. Para fabricar Produtos Como esse, uma uti cobre Umicore, zinco, cobalto e metais PRECIOSOS a Partir da Recuperação (OU SEJA, Reciclagem) de Resíduos de Equipamentos Eletrônicos, conversores, baterias recarregáveis ​​e Resíduos de Fábricas de cobre e zinco.
QUANDO olhamos um parágrafo Distribuição geográfica das Empresas, o Resultado de e irônico: Estados Unidos e Canadá, paises Que da Hoje estao fóruns fazer Protocolo de Kyoto (o Documento da ONU Opaco estabelece Metas de Redução de EMISSÕES de CO2 como parágrafo Nações signatárias), contaminação com o Maior number of Empresas nenhum ranking, dez CADA UM. Em SEGUIDA aparecem Austrália, REINO UNIDO e França, com Nove Cada, Alemanha, com Sete Empresas, eo Brasil, com cinco.
De Além da  Natura , como Empresas brasileiras incluidas na Lista São um  Cemig  (Companhia Energética de Minas Gerais), na 43 ª POSIÇÃO, a mineradora  Vale , na 49 ª,  Pão de Açúcar , EM 74 º Lugar, EO  Banco do Brasil , na jornal Última Linha do escalão . Para Poder Ser avaliada Pela de comissão julgadora, como Empresas TEM de ter hum Valor de Mercado de não Mínimo U 2 dolares Bilhões, comeu agosto do Ano anterior (sem Caso, Outubro de 2012). Essa è uma Primeira Linha de corte.
De Além dela, de comissão Avalia OUTROS Indicadores Como a Produtividade da Companhia não OSU de Energia, de Água, de Geração de Resíduos, de EMISSÕES de Carbono, o percentual de Mulheres em Postos de comando, Segurança não Trabalho, capacity de Inovação, empreendedorismo Relação o Salário dos CEOs (Chief Executive Officeer) e Demais Funcionários, capacity de Inovação e rotatividade dos Funcionários na Empresa.
A listaA Completa Das Empresas integrantes do escalão dEste Ano PODE serviços conferida  Aqui.

terça-feira, 13 de maio de 2014

O que nos ensina Vancouver

O que nos ensina VancouverJulio Lamas - 04/2014

vancouver_urbanidadesPróxima da fronteira com os EUA e localizada entre o oceano Pacífico e as North Shore Mountains, uma cordilheira que se estende por 939 quilômetros quadrados da Colúmbia BritânicaVancouver é a terceira metrópole mais populosa do Canadá. Com uma colonização baseada na exploração de madeira, atividade que durou do final do século XVIII até o começo do XX, a cidade é desde a década de 1970 o lar do maior porto de exportação de carvão mineral da América do Norte, movimentando cerca de 30 milhões de toneladas por ano. Contudo, ao mesmo tempo em que manda para fora de casa um combustível fóssil que contribui para a poluição nas atmosferas alheias, Vancouver se tornou uma das cidades mais “verdes” do mundo.  A ambição local é até 2020 ser a primeira nos diversos quesitos que compõem o título e reduzir em 33% suas emissões de CO2.
Em sua área metropolitana, vivem cerca de três milhões de pessoas, população que aumentou em 10% nos últimos dez anos, de acordo com dados de seu governo local. Mas apenas em metade desse período, entre 2007 e 2013, a cidade conseguiu diminuir em 9% suas emissões anuais per capita de CO2, de 4,9 toneladas para 4,4 toneladas por pessoa.  É o índice mais baixo entre as grandes cidades do continente norte-americano, deixando para trás Nova YorkSão Francisco e Philadelphia, respectivamente. Além disso, por cinco anos consecutivos Vancouver aparece na lista das dez cidades globais “mais habitáveis” do mundo da Economist Intelligence Unit, pesquisa da qual participam 140 centros urbanos.
Claro que a geografia e um pouco da cultura política canadense, renomada por ter excelentes políticas de bem-estar social, ajudam. Mas Vancouver também sentiu ao longo dos anos os efeitos danosos de um planejamento urbano voltado para o carro e a expansão dos subúrbios. O que podemos aprender dos canadenses para aplicar nas nossas cidades? E o que fizeram por lá para combinar crescimento com sustentabilidade?
1)     Alternativas de transporte
Vancouver desestimula o uso do carro particular por meio de incentivos às bicicletas e ambientes mais atrativos para os pedestres. Foram implantadas faixas exclusivas para ciclistas em todas as suas grandes avenidas e, a exemplo de outras cidades, a canadense lança seu primeiro programa de compartilhamento de bicicletas ainda este ano. O grande sucesso de Vancouver, porém, tem sido a promoção de programas de compartilhamento de carros híbridos, caso do Car2Go, que possui 23 mil membros e responde por mais de 825 mil viagens em toda a província da Colúmbia Britânica. Para melhorar, a prefeitura destina vagas exclusivas e gratuitas para os carros do programa no centro da cidade. Como resultado de todas essas ações, 44% das viagens feitas dentro de seu território são feitas sem carro. Os números devem diminuir ainda mais, pois o prefeito de Vancouver Gregor Robertson busca um financiamento de 3 bilhões de dólares para ampliar o serviço de metrô até 2020.
2)     Desenvolvimento com densidade urbana e economia de energia
A área total de Vancouver é de 114 quilômetros quadrados, o que significa 5.250 pessoas por quilômetro quadrado. Com 74% de seus habitantes morando nos subúrbios, os governantes da cidade perceberam que seu centro, dominado por arranha-céus, era praticamente uma área fantasma da cidade depois do horário comercial. O novo plano diretor da cidade desde 2007 tem obrigado as incorporadoras a concentrar a maioria dos investimentos imobiliários residenciais em áreas próximas aos corredores de trânsito e/ou voltadas para pedestres no centro da cidade. Isso ajudou a reduzir o número de viagens de carro, aumentar as vendas no comércio e, consequentemente, os empregos criados.
Outro ponto interessante é que os novos empreendimentos residenciais devem obedecer algumas regras de construção que evitam o alto consumo de energia. “Como não há uma barreira térmica entre as sacadas dos prédios e o chão dos apartamentos, algumas construções ficam frias no inverno e quentes no verão. Hoje, elas são obrigadas a seguir a essa norma de criar a barreira térmica para que os edifícios não desperdicem e transmitam energia de fora para dentro e de dentro para fora o tempo todo durante o inverno com calefação ou no verão com ar condicionado”, explica Gregor Robertson em uma entrevista. Essa solução permitiu uma queda média de 20% no consumo de energia nos novos edifícios de Vancouver.
3)     Compostagem e uso inteligente dos aterros
Enquanto ainda estudamos colocar programas de compostagem residencial em cidades brasileiras como São Paulo, Vancouver já organizou um que, inclusive, tem coleta semanal. Além disso, o lixo orgânico não-residencial, é mandado para um grandecentro de compostagem municipal. O adubo resultante é vendido para jardineiros ou usado nas áreas verdes da cidade. O objetivo é que o mínimo possível seja mandado para a incineração ou o aterro sanitário, onde o metano gerado ainda é usado para aquecer estufas públicas. Como se não bastasse, a cidade também utiliza o calor gerado naturalmente pelos gases dos esgotos para aquecer casas no inverno.
Foto: divulgação

segunda-feira, 12 de maio de 2014

MMA defende contato direto com municípios sobre resíduos sólidos

MMA defende contato direto com municípios sobre resíduos sólidos

    Martim Garcia/MMAMaranhão: proximidade soluciona pendênciasMaranhão: proximidade soluciona pendências
    Assembleia da Assemae tem como tema a sustentabilidade dos serviços de saneamento básico

    RAFAELA RIBEIRO

    O secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério de Meio Ambiente (MMA), Ney Maranhão, assistirá, na próxima segunda-feira (05/05), a abertura da 44ª Assembleia Nacional da Associação Nacional dos Serviços Municipais. Na manhã seguinte (06/05) participa de uma mesa redonda onde será discutida a Política Nacional de Resíduos Sólidos e os desafios do fim dos lixões. “É extremamente valoroso e essencial esse diálogo direto com as entidades municipais”, ponderou Ney Maranhão. “Só assim podemos mensurar e auxiliar quem está na ponta, as prefeituras, a vencer seus desafios”, disse.

    O evento, considerado como um dos mais importantes para o setor de saneamento, acontece em Uberlândia até 9 de maio e já tem 1.200 inscritos devendo bater o recorde histórico de participantes. Sociedade civil sem fins lucrativos, a Assemae surgiu em 1984 no Triângulo Mineiro e, hoje reúne quase 2 mil associados de municípios, entre eles prefeituras e serviços autônomos de água e esgoto. A associação defende a universalização do saneamento básico como direito do cidadão e reconhece no saneamento o caminho para a prevenção e controle de doenças de veiculação hídrica, inclusão social e qualidade de vida das populações urbana e rural.

    A assembleia nacional tem como tema “Assemae 30 Anos: pela sustentabilidade dos serviços de saneamento básico”. A comissão organizadora trabalha para que os participantes se deparem com questões diretamente ligadas ao dia-a-dia. Serão painéis, mesas redondas e seminários, todos com assuntos voltados diretamente ao tema. Também participam do evento a diretora de Ambiente Urbano do MMA, Zilda Veloso, que comporá a mesa redonda sobre logística reversa, acordo setorial de embalagens em geral e coleta seletiva, e o diretor de Recursos Hídricos do MMA, Marcelo Jorge Medeiros, que tratará da gestão integrada dos recursos hídricos, o desafio da despoluição de bacias e os Planos de Bacias Hidrográficas.

    Força Tarefa elabora o Plano de Adaptação às Mudanças Climáticas

    Força Tarefa elabora o Plano de Adaptação às Mudanças Climáticas

      Arquivo/MMABela e delicada: zona costeira exige maiores cuidadosBela e delicada: zona costeira exige maiores cuidados
      Oficina busca subsídios para proteger a zona costeira

      RAFAELA RIBEIRO

      O grupo de trabalho da Força Tarefa da Zona Costeira para o Plano Nacional de Adaptação às Mudanças Climáticas (PNA) reúne-se, até esta terça-feira (29/04), para validar e consolidar documento, eleger prioridades, definir prazos e indicadores para as ações propostas. A principal finalidade é reunir subsídios para elaborar a primeira versão do PNA, que deve ficar pronto até 2015.

      “A reunião consolida o trabalho que está em curso desde o ano passado, em que especialistas da academia e representantes dos estados e órgãos do governo federal vão apresentar as principais fragilidades das zonas costeiras em relação às mudanças climáticas e propor ações a serem adotadas”, explicou a gerente de Projeto da Gerência Costeira do Ministério do Meio Ambiente, Leila Swerts.

      A Convenção sobre Mudança do Clima estabelece a necessidade da adoção de medidas de adaptação que consistem em ações para aumentar a resiliência de sistemas – naturais ou não – frente aos impactos advindos das mudanças do clima. O PNA tem como objetivo reunir medidas para a promoção da adaptação à mudança do clima no país, avaliando custo-efetividade, sinergias, co-benefícios e conflitos das medidas consideradas. O documento está sendo elaborado pelo Grupo de Trabalho Interministerial de Adaptação, criado no âmbito da Comissão Interministerial de Mudanças Climáticas. A equipe tem o papel de articular instituições que atuam no tema, debater e reunir subsídios técnicos e coordenar os trabalhos de elaboração do plano.

      VULNERABILIDADE

      Um dos recortes adotados no Plano de Adaptação é a Zona Costeira. Foi criada a Força Tarefa da Zona Costeira, formada por um conjunto de especialistas e gestores, para debater sobre a vulnerabilidade, riscos e proposição de medidas de adaptação na zona costeira. Com população residente atingindo quase 45 milhões de habitantes, a maior vulnerabilidade da região pode ser tanto em função da elevação do nível do mar, quanto à ocorrência de eventos extremos, principalmente inundações.

      De acordo com estudo promovido pelo Ministério do Meio Ambiente, o risco natural às inundações dos municípios costeiros considera como críticas as aglomerações urbanas situadas abaixo da cota de 10 metros. A Força Tarefa foi constituída em meados de 2013 e, desde então, vem produzindo um documento base contendo análises, constatações e propostas, sobre os efeitos das mudanças climáticas na região.

      Policiais do Rio ameaçam entrar em greve às vésperas da Copa



      Policiais do Rio ameaçam entrar em greve às vésperas da Copa

      O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), tem duas semanas para conter mais uma crise na Polícia Civil. Os agentes, que reclamam do abismo salarial entre os policiais e delegados, exigem a incorporação ao salário de uma gratificação de 850 reais e ameaçam entrar em greve caso não tenham a reivindicação atendida – o valor integra o programa Delegacia Legal, de modernização das delegacias. Na terça-feira, a categoria estabeleceu um prazo: se Pezão não apresentar o projeto de incorporação na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) até o dia 15, os agentes farão uma assembleia para votar a possibilidade de greve.
      Nesta sexta, perdem a gratificação policiais grávidas, baleados em dias de folga, aqueles que estão de licença ou férias e os aposentados. “Uma policial que engravida perde a gratificação e precisa recorrer à Justiça para não ter o salário diminuído. Isso é cruel”, disse o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro (Sindpol), Francisco Chao. O governo está pressionado por outra categoria: policiais militares articulam, caso a Polícia Civil obtenha a incorporação, um movimento de greve para também cobrar aumento salarial.
      A julgar pela opinião dos cerca de mil policiais que participaram da assembleia realizada na terça-feira, no Clube Municipal, na Tijuca, sem a incorporação da gratificação o risco de paralização é elevado. Uma greve a poucos dias da Copa do Mundo – quando são previstas manifestações e confrontos nas ruas – é uma ameaça capaz de comprometer o governo de Luiz Fernando Pezão, pré-candidato ao governo do Rio. “A categoria está muito ressabiada. Em dezembro, o governador Sérgio Cabral se comprometeu a incorporar a gratificação Delegacia Legal durante reunião com o sindicato, no Palácio Guanabara. Pezão, assim que assumiu o governo, afirmou que atenderia a reivindicação e nos pediu que esperássemos até o dia 15 de maio. A demora está sendo nociva porque está minando a confiança da categoria”, afirmou Chao ao site de VEJA.
      Outro sindicato que representa os policiais fixou outdoors com a ameaça de greve dos agentes. No texto, o Sindicato dos Policiais Civis do Rio de Janeiro (Sinpol) afirma: “Pezão, a bola é sua! Atenda a categoria e evite greve na Copa”.  De acordo com o Sindpol, o salário inicial bruto de um agente é de cerca de 4.500 reais, incluindo a gratificação Delegacia Legal. Com os descontos, o valor líquido cai para 3.500 mil. O ganho de um delegado no início da carreira, segundo planilha do Sindpol, é de 15.000 reais. “O salário de um agente da polícia civil do Rio não é condizente com a qualificação que é exigida no concurso e com a responsabilidade de um inspetor. O concurso exige terceiro grau, mas a remuneração é uma das mais baixas do país”, afirma Chao.
      Fonte: Veja