quinta-feira, 3 de abril de 2014

Transposição do Rio Paraíba do sul é tema de encontro em Brasília

CIDADES E REGIÃO - CARTA DE RECOMENDAÇÕES

Transposição do Rio Paraíba do sul é tema de encontro em Brasília

Sidney Salgado do Comitê de Bacia Hidrográfica do Baixo Paraíba representará SJB
 Ururau / Divulgação

Sidney Salgado do Comitê de Bacia Hidrográfica do Baixo Paraíba representará SJB

O município de São João da Barra será representado pelo secretário de Planejamento, Sidney Salgado, em reunião nesta quarta-feira (02/04), em Brasília, com o diretor-presidente da Agência Nacional das Águas (ANA), Vicente Andreu Guillo. No encontro, marcado para as 14h, será discutida a utilização da água do rio Paraíba do Sul pelo Estado de São Paulo. 
Segundo Sidney, que também é presidente do Comitê de Bacia Hidrográfica do Baixo Paraíba do Sul, na oportunidade será entregue ao diretor-presidente da ANA, uma carta de recomendação feita por todos os Comitês da Bacia do estado do Rio de Janeiro. 
Na carta, o Comitê informa que a transposição do rio Paraíba do Sul configura violação das regras de operação vigente. Além disso, explica que caso a intervenção seja efetuada, os impactos sob a Bacia Hidrográfica do rio, envolvem outros municípios, além daqueles incluídos na área de abrangência dos Comitês da Bacia, diminuindo a vazão da Foz.
“O Rio Paraíba do Sul é o principal recurso hídrico do Rio de Janeiro. Ou seja, caso a intervenção seja feita, será colocada em risco a segurança hídrica do Estado. Como a Foz está em São João da Barra, o município será, de longe, o mais prejudicado. Além disso, o processo de erosão de Atafona pode aumentar”, alerta Sidney. 
O documento requer, também, que a discussão seja iniciada e ampliada em todas as instâncias competentes, em especial, nos Comitês de Bacia Hidrográfica, nos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos dos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo e no Conselho Nacional de Recursos Hídricos.
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Saiba quais são as árvores mais antigas do planeta

Saiba quais são as árvores mais antigas do planeta
21 de Março de 2014 • Atualizado às 14h26


As árvores estão entre os organismos que possuem maior tempo de vida no planeta. Existem registros de, ao menos, 50 exemplares que já ultrapassaram o primeiro milênio, no entanto, o número de árvores tão antigas assim pode ser ainda maior. O CicloVivo, com base em uma matéria publicada no site da Revista Wired, apresenta sete dessas árvores milenares nesta sexta-feira, dia 21 de março, data em que se comemora o Dia Internacional das Florestas.
Existem algumas razões para que as árvores sobrevivam por tanto tempo assim. Uma das explicações está relacionada ao sistema vascular destas espécies, que permitem que parte das árvores morra, enquanto outras partes ganham vida. Além disso, muitos exemplares são capazes de desenvolver sistemas altamente eficientes no combate a bactérias e parasitas.
O vigor das árvores é muito diferentes dos animais, por exemplo. Com três mil anos elas são capazes de continuar a crescer como se estivesse com cem anos. As mutações genéticas também não são acumuladas, permitindo maiores chances de um crescimento saudável.
Abaixo estão algumas das árvores mais antigas do planeta:
Pando
Esta não é apenas uma árvore, trata-se de uma colônia em Utah, nos Estados Unidos. Ela ocupa uma área de 105 hectares, com árvores geneticamente idênticas, conectadas por um sistema de raiz. A estimativa é de que a colônia exista há, pelo menos, 80 mil anos, mas é possível que o início desta floresta esteja datado há um milhão de anos.

Usda/Gov

Methuselah
O nome desta árvore é uma referência ao homem mais velho registrado na Bíblia. Ela está localizada em uma reserva californiana e tem 4.765 anos de idade. De acordo com o Wired, ela já tinha cem anos de idade quando as pirâmides do Egito foram construídas. Para protegê-la de vandalismos, o serviço florestal norte-americano mantém a localização exata em segredo.

Clinton Steeds/Flickr    
Zoroastrian Sarv
É um cipreste gigante, localizado em Abarkooh, no Irã. Não se tem o ano certo de quanto a árvore começou a brotar, mas a idade varia entre quatro mil e quatro mil e quinhentos anos. Ela tem atualmente 24,6 metros de altura e uma circunferência de 11,3 metros, suficientes para torná-la um símbolo nacional no país oriental.

TruthBeethoven/Flickr 
Jomn Sugi
É a maior conífera do Japão com 24,9 metros de altura e 16 metros de circunferência. Ela cresce na floresta da montanha mais alta da ilha de Yakushima. Os anéis desta árvore sugerem que ela tenha ao menos dois mil anos de idade. Porém, existem estimativas de que ela tenha até sete mil anos.

Mattb_tv/Flickr    
Kongeegen
Este carvalho, todo retorcido, está localizado na floresta de Jaegerspris, na Dinamarca. Ela disputa o título de árvore mais antiga da Europa, com idade entre 1.500 e dois mil anos. Tanto tempo de crescimento está em risco, devido às árvores que crescem ao redor e têm sufocado o Kongeegen.

Acrr/cc
Te Matua Ngahere
Com aproximadamente dois mil anos, o Te Matua Ngahere é um majestoso Kauri, considerado a árvore mais grossa da Nova Zelândia, com 15 metros de circunferência. O nome vem da língua maori e significa “Pai da Floresta”. Em 2007 ela foi severamente danificada por uma tempestade.

Dunk/Flickr    
Alerce
Foi descoberto em 1993, situado na Cordilheira dos Andes, Chile. Os cientistas que analisaram os anéis calcular que o Alerce tenha 3.620 anos de idade. Ela é a mais antiga a ter sua idade exata calculada.

Albh/cc
Redação CicloVivo

Estudo da NASA comprova que Amazônia absorve mais CO2 do que libera

Estudo da NASA comprova que Amazônia absorve mais CO2 do que libera
Março de 2014 • Atualizado às 11h47


Um estudo recém-divulgado pela NASA (Agência Espacial Norte-Americana) comprova que a floresta amazônica absorve mais dióxido de carbono da atmosfera do que emite, sendo muito importante no combate ao aquecimento global.
A comprovação pode parecer óbvia, mas o tema é fruto de muitos debates sobre o equilíbrio natural e sua influência nas emissões de gases de efeito estufa. Isto acontece porque as árvores absorvem CO2 durante a fase de crescimento, mas liberam o gás após morrerem, durante sua decomposição.
Os cientistas da NASA passaram sete anos estudando as condições da floresta amazônica e medindo os impactos dos processos naturais, mesmo nas áreas mais remotas. A pesquisa foi auxiliada por novidades tecnológicas e instituições de ensino e ambientais de vários países.
Fernando Espírito-Santo é o cientista líder do estudo. Ao criar novas técnicas de análises via satélite, ele pôde conhecer os impactos da floresta amazônica com mais profundidade. Assim, o pesquisador descobriu que, a cada ano, as árvores mortas na Amazônia liberam, em média, 1,9 bilhões de toneladas de carbono na atmosfera.
Com essa informação em mãos, os pesquisadores as compararam com os dados do censo de crescimento da floresta em diferentes cenários. Em todas as análises a absorção de gás carbônico foi superior à emissão. Porém, os pesquisadores não divulgaram a informação precisa sobre a quantidade de CO2 absorvida.
Os métodos de pesquisa também permitiram aos cientistas concluir que, a cada ano, cerca de dois por cento de toda a floresta amazônica morre em consequência de causas naturais. O estudo não considerou a perda da floresta em consequência da ação humana.
Redação CicloVivo

terça-feira, 1 de abril de 2014

Fotógrafo registra imagens da Mata Atlântica preservada

Fotógrafo registra imagens da Mata Atlântica preservada
 Março de 2014 • Atualizado às 10h23


Com 161 fotos, o fotógrafo Octavio Campos Salles lança “Ka’á-eté: A Floresta Atlântica Intocada”, a partir das 18h30 de 28 de março na Livraria da Vila do Shopping Galleria, em Campinas (SP). O livro revela a floresta preservada do Contínuo de Paranapiacaba, sua fauna e flora, assim como a história de sua ocupação. Exposições e palestras para estudantes do ensino público complementam o projeto.

Contínuo de Paranapiacaba
A região mostrada no livro faz parte da Serra do Mar e da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, criada pela Unesco em 1991 e reconhecida em 1999 como Patrimônio da Humanidade. Área do país estratégica para inúmeros serviços ambientais, como a manutenção da umidade e do regime de chuvas e amplo estoque genético da biodiversidade.

Imagem noturna do Contínuo de Paranapiacaba
“Visitei diversos pontos do Contínuo, que me fascina desde a infância. Muito da Mata Atlântica foi destruído, é verdade, mas meu objetivo é mostrar que nem tudo está perdido. Ainda restam áreas muito grandes de floresta com uma variedade impressionante de vida. Essa natureza selvagem tão próxima a nós precisa ser conhecida, admirada e, assim, preservada”, explica o autor de “Ka’á-eté”, palavra que em tupi significa "floresta verdadeira".

Jaguatirica (Leopardus pardalis)
Salles mora em Campinas, São Paulo, e é fotógrafo profissional especializado em natureza há oito anos. Ganhou duas vezes o concurso Avistar de fotos de pássaros e é finalista do concurso de fotografia da BBC de 2013. Tem fotos publicadas na revista National Geographic e em diversos outros veículos nacionais e internacionais.

Macaco-prego (Sapajus nigritus)
Começou a registrar o Contínuo de Paranapiacaba para este livro há cerca de cinco anos. Utilizou equipamentos de última geração, esconderijos e armadilhas equipadas com raios infra-vermelhos especiais para fotografar os animais mais ariscos da floresta. A bordo de um avião, garantiu perfis fantásticos da mata em diferentes pontos.

Mono-carvoeiro (Brachyteles arachnoides)
Subiu em árvores, explorou áreas distantes da floresta e entrou na exótica Gruta Temimina. Dedicou cerca de 120 horas somente para garantir uma sequência de fotos do gavião-de-penacho (Spizaetus ornatus) no ninho com o filhote.

Sapo-de-chifre (Proceratophrys boiei)
As imagens de “Ka’á-eté” desnudam jatobás em sua plenitude, orquídeas de várias espécies, riachos, cachoeiras, jaguatiricas, lagartos, onças-pardas, serpentes, jacutingas, pica-paus, bugios e monos-carvoeiro. Também traz quatro desenhos do livro “Voyage Pittoresque dans le Brésil”, do alemão Johann Moritz Rugendas, publicado em 1835, para ilustrar a ocupação da área até hoje.

Pica-pau-de-cabeça-amarela (Celeus flavescens)
Octavio Campos Salles relata que o livro é parte de um projeto maior que tem o objetivo de disseminar ainda mais a questão da preservação. Além do site, onde há uma mostra das fotos e informações detalhadas, o fotógrafo concedeu cinco palestras falando da Mata Atlântica para cerca de 600 alunos do ensino fundamental de escolas públicas de algumas cidades da região. Uma exposição itinerante com 20 fotos do livro já foi vista por cerca de oito mil pessoas.

Orquídea (Encyclia bulbosa)
O livro poderá ser adquirido nas livrarias do país e também pelo site. O projeto “Ka’á-eté” é uma realização da TIJD Produções Artísticas, do empresário Guto Carvalho. Conta com o patrocínio das empresas Renovias e Mahle Metal Leve por meio da Lei de Incentivo à Cultura.

Jararacuçu (Bothrops jararacussu)

Araçari-banana (Pteroglossus bailloni)

Araponga (Procnias nudicollis)

Onça-parda (Puma concolor)

Gavião-de-penacho (Spizaetus ornatus)
Lançamento

“Ka’á-eté: A Floresta Atlântica Intocada”
Livro de Octavio Campos Salles com 161 fotos, 5 gravuras e 1 mapa ilustrado;
Lançamento e noite de autógrafos: 28 de março (sexta-feira);
Local: Livraria da Vila do shopping Galleria, em Campinas (SP)
Horário: a partir das 18h30;
Capa dura; 208 páginas; 23 x 30 centímetros
ISBN: 978-85-67819-00-6
Preço: R$ 120,00

Kit jardim vertical pode ser instalado com facilidade


Kit jardim vertical pode ser instalado com facilidade
19 de Março de 2014 • Atualizado às 12h44

Começou a ser comercializado o sistema de jardim vertical da Ecotelhado, empresa especializada em infraestrutura verde. O produto, que já estava no mercado para paisagistas e profissionais do setor, agora já é disponível pela internet, e no mês de abril, em loja física, os consumidores poderão comprar o kit para montagem do jardim vertical.
O sistema foi desenvolvido para que qualquer pessoa possa ter e montar sozinha uma parede verde em casa.
Os jardins verticais são conhecidos por possibilitar o cultivo de plantas e hortaliças em pequenos espaços. Mas, além de embelezar varandas e sacadas, têm se revelado uma solução para inserir o verde nos centros urbanos, trazendo conforto térmico interno e a biodiversidade.

Imagens: Divulgação/Ecotelhado
O kit, desenvolvido para que qualquer pessoa possa montar, possui cinco módulos de plástico de alta durabilidade, com 45 cm de largura, que podem ser sobrepostos em cascata a cada 10 cm de altura.
Sua instalação é muito fácil, basta parafusar duas cremalheiras metálicas a cada coluna de módulos e pode ser desmontado e transportado sem perda de plantas ou material. Além disso, o sistema não requer impermeabilização da parede, podendo ser instalado, inclusive, em gesso.

Fotos: Divulgação/Ecotelhado
O jardim vertical da Ecotelhado deve ser preferencialmente instalado em paredes externas com bastante incidência de luz. Em apartamentos, é indicado buscar paredes internas próximas à janela ou em varandas com fechamento.

Fotos: Divulgação/Ecotelhado
O kit utiliza argila expandida, o que facilita ainda mais a manutenção e a instalação. O tipo de vegetação varia de acordo com a temperatura, sombreamento, irradiação solar e a quantidade de vento que a parede onde será instalado recebe.

Imagem: Divulgação/Ecotelhado
O sistema também é interessante para a pessoa fazer horta e plantar hortaliças e temperos, como salsa, tempero verde, manjerona, manjericão, cidra, boldo, entre muitas outras.

Foto: Divulgação/Ecotelhado
O produto já está sendo comercializado online (veja aqui) no valor de R$149,90 e a partir de abril estará disponível também nas lojas da rede Leroy Merlin.
Redação CicloVivo

segunda-feira, 31 de março de 2014

3 frutas do outono que podem ser totalmente aproveitadas

3 frutas do outono que podem ser totalmente aproveitadas
 Março de 2014 • Atualizado às 08h47


Vitaminas, sais minerais, fibras, água e antioxidantes – as frutas do outono têm propriedades milagrosas, tanto para a saúde (evitando os resfriados, comuns nesta época do ano), como para a beleza (diminuindo o envelhecimento da pele). Boa parte das cascas destes alimentos também pode ser consumida, principalmente em doces e sucos.
Abacaxi
Comum em quase todas as épocas do ano, o abacaxi também aparece nos meses que antecedem o inverno. A fruta regula o colesterol, acelera a cicatrização e concentra altas taxas de vitamina C, betacaroteno e minerais.
Com as cascas do abacaxi, é possível preparar conservas, doces e também um chá, capaz de melhorar quadros de resfriados, gripes e doenças respiratórias que se alastram mais facilmente nestes meses. Ao preparar a bebida, troque o açúcar pelo mel – além de ser natural, a substância tem mais eficácia no tratamento caseiro das indisposições do sistema respiratório.
Mamão
A fruta é um milagroso remédio para o sistema digestivo. Muito rico em fibras, o mamão regula o funcionamento do intestino e previne constipações e prisão de ventre. Além disso, devido ao fato de ter altas concentrações de ácido fólico, a fruta ajuda a manter os ossos fortes e previne a osteoporose.
De acordo com a revista Health, o mamão ajuda no tratamento da sinusite, pois contém bromelina, uma substância que diminui o muco e a inflamação. Assim como o abacaxi, as cascas do mamão também podem ser aproveitadas no preparo de doces.
Goiaba
Excelente aliada à prevenção de gripes e resfriados, a goiaba é um dos alimentos que mais concentram vitamina C – superando em quatro a cinco vezes os níveis encontrados na laranja. Além disso, a fruta é uma excelente fonte de fósforo, vitaminas, sais minerais e ferro.
Consumir duas ou três goiabas por dia pode ser uma boa saída para quem deseja largar o cigarro – já que os altos níveis de vitamina C neutralizam os efeitos da nicotina. A goiaba tem índices mínimos de gordura, e, por isso, não deve preocupar as pessoas que fazem dietas.
Assim como as frutas que o CicloVivo listou, a goiaba pode ser usada em totalidade – suas cascas podem dar origem a sucos e até pudins e biscoitos caseiros.

Redação CicloVivo

domingo, 30 de março de 2014

Brasileiro cria hortas verticais de baixo custo com garrafas PET

Brasileiro cria hortas verticais de baixo custo com garrafas PET



O sistema Desenhe Plante transforma as paredes em hortas e jardins verticais sem gastar muito dinheiro e nem precisar de muito espaço, usando garrafas PET e outros materiais reaproveitados. Apostando em estratégias de design e arquitetura sustentável, o método criado pelo jovem empreendedor Irineu Costa Junior dá nova vida aos espaços cinza encontrados na cidade, e pode ser montado tanto pelos especialistas da empresa, como por pessoas com conhecimentos básicos de jardinagem.

O projeto surgiu com a tendência crescente dos jardins e hortas verticais pelo mundo, mas o idealizador apostou em materiais mais democráticos para a elaboração destas áreas verdes.  “Percebi que poderia unir a reutilização de garrafas PET com a ornamentação e cultivo de hortaliças em jardins verticais comparáveis aos construídos por renomados arquitetos”, diz Costa Junior, que aposta em diferentes desenhos nas suas criações.

Com o aproveitamento de materiais para a construção dos módulos verdes, o sistema garante uma economia de até 40% em relação aos jardins verticais convencionais. Além das garrafas PET, estas intervenções também utilizam outros recursos de design sustentável, como iluminação em LED e irrigação programável realizada por uma torneira simples. “Não estamos falando de um jardim artesanal como aqueles feitos de PET, em casa. O Desenhe Plante permite o plantio e instalação em paredes de alvenaria em boas condições, além da possibilidade de se fazer vários desenhos sem a necessidade de replantar os vegetais”, explica o idealizador.

Diversas plantas podem ser cultivadas nos módulos verdes verticais – o ideal é respeitar as características de cada ambiente, como a iluminação e as influências climáticas. Assim, vale apostar tanto em hortaliças que exigem cuidados mais simples e podem ser utilizadas na cozinha, como em plantas ornamentais.
Os locais que recebem pouca luminosidade, por exemplo, são indicados para o plantio de orquídeas e samambaias. Além disso, uma das vantagens do sistema é a ocupação de espaços versáteis. “Os módulos são excelentes para aplicação em quintais de casas, sacadas de apartamentos e jardins de inverno. Assim, você dará um destino digno a suas garrafas de refrigerante e também contribuir com as cooperativas de catadores da sua região”, completa o empreendedor.
A sede do projeto Desenhe Plante fica localizada em Sorocaba, interior de São Paulo, mas os trabalhos também são realizados na capital paulista e em todo o país – é o caso de um jardim em desenvolvimento em Curitiba. Costa Junior também explica que tem disponibilidade para fazer as instalações pessoalmente em outras partes do Brasil.
Por Gabriel Felix – Redação CicloVivo

Parabéns Campos dos Goytacazes!


Fotos de Gerson Gomes
Fotos de Gerson Gomes


A minha querida cidade de Campos dos Goytacazes está completando hoje 179 anos de elevação da condição de vila de São Salvador para município. Participei de um evento em companhia da Prefeita Rosinha Garotinho no CEPOP (Centro de Eventos Populares Osório Peixoto) onde foi distribuído ao povo pedaços do bolo de 179 metros. O primeiro pedaço Rosinha ofereceu à guarda mirim Luana, e afirmou que ela representa o futuro de uma cidade, que no passado contribuiu muito para grandes conquistas do povo brasileiro. Na luta pela abolição Campos teve um papel de vanguarda e José do Patrocínio conhecido como o Tigre da Abolição tem os seus restos mortais guardados no Panteon da cidade. Também na Proclamação da República, a cidade de Campos foi um dos pólos republicanos na luta contra o Império. Nilo Peçanha chegou à Presidência da República e o Manifesto Republicano lido na atual Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro foi redigido com a participação de vários campistas. Essa é uma cidade cheia de passado, muito presente e grande futuro. Parabéns Campos dos Goytacazes, minha cidade, meu amor. 
FONTE : BLOG DO GAROTINHO

sábado, 29 de março de 2014

ONU oferece bolsas para projetos de urbanização sustentável

ONU oferece bolsas para projetos de urbanização sustentável
 Fevereiro de 2014 • 


A Onu Habitat lança a sexta edição do programa que ajuda a financiar projetos de desenvolvimento sustentável. Jovens, de 15 a 32 anos, podem inscrever suas propostas até o dia 15 de abril.
Onu habitat é um programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos. A organização possui o “Fundo Jovens Urbanos”, que dá subsídios para tirar do papel ideias inovadoras nas áreas de emprego, moradia, regularização de terras, entre outras ações.
De acordo com a Rádio ONU, o maior objetivo da campanha é ajudar as organizações lideradas por jovens, que por sua vez devem criar planos para a urbanização sustentável nos países emergentes. A iniciativa também busca ressaltar a importância dos jovens nas políticas e estratégias de desenvolvimento.
A edição 2014 foi aberta no último sábado (15) e vai até o dia 15 de abril. O concurso está aberto a propostas de jovens de cidades ou vilas dos países em desenvolvimento através da internet,inscreva-se aqui.
Redação CicloVivo

Caracol marinho pode produzir o analgésico mais potente do mundo

Caracol marinho pode produzir o analgésico mais potente do mundo
 Março de 2014 •


Cientistas australianos descobriram que uma proteína encontrada no veneno dos caracóis marinhos pode ser transformada num potente analgésico, capaz de tratar dores intensas com maior desempenho que os remédios convencionais.  Segundo os pesquisadores, este novo método natural é cem vezes mais forte que a morfina e ainda elimina os riscos de dependência e de efeitos colaterais proporcionados pelos remédios adotados atualmente.
O estudo foi apresentado no último final de semana em Dallas, no Texas, durante uma importante conferência de cientistas. O grupo responsável pela inovação processou as conotoxinas, propriedades venenosas que os caracóis marinhos liberam com objetivo de paralisar suas presas, para elaborar até cinco diferentes tipos de substâncias, as quais poderão ser usadas para a criação de novos analgésicos. Segundo análises e comparações, a equipe comprovou que as conotoxinas são até cem vezes mais potentes que a morfina.
Os especialistas explicaram que apenas os caracóis marinhos de águas tropicais, cientificamente chamados de Conus, são capazes de produzir a proteína aplicada na fabricação dos remédios. Por enquanto, apenas um dos analgésicos desenvolvidos foi aprovado para o tratamento com humanos. A substância, chamada ziconotida, deverá ser injetada na medula espinhal –  no entanto, de acordo com os cientistas, a intenção é desenvolver um analgésico para ser usado oralmente.
Assim, os pesquisadores concentram seus esforços para possibilitar que o remédio seja administrado por via oral. É o caso de uma experiência realizada com ratos em laboratório, que comprovou que o analgésico produzido com o veneno reduz fortemente a dor destes animais.
David Craik, autor do estudo, declarou ao jornal mexicano La Jornada que o remédio extraído da natureza atua em áreas do cérebro diferentes das que os analgésicos convencionais trabalham. “Não sabemos se estes derivados de conotoxinas teriam efeitos colaterais, porque ainda não foram testados em humanos. Mas acreditamos que sejam seguros, uma vez que agem em receptores cerebrais totalmente diferentes do que os da morfina”, explicou o autor do estudo.
Por Gabriel Felix – Redação CicloVivo

sexta-feira, 28 de março de 2014

Ninguém sabe quanto vão custar as Olimpíadas do Rio

2014/02/03 14:20
Reprodução do Globo
Reprodução do Globo


O Comitê Olímpico Internacional (COI) ESTA perplexo o Porque um Pouco Mais de Dois Anos das Olimpíadas ninguem SABE Quanto Vai Custar. Os governos federal, Estadual e municipal Localidade: Não informam nada. Localidade: Não HÁ Orçamento Definido, Os Projetos MUDAM uma Toda a Hora, Enfim E hum balaio de gatos. Enfim, infelizmente IstoÉ Brasil. A Única Coisa Certa E Opaco VAO serviços desperdiçados muitos Milhões. Aqui no Rio entao, Cabral e Paes com SUAS Gangues dos Guardanapos e não Panamá Vao Fazer uma festa com o Dinheiro Público.
FONTE :BLOG DO GAROTINHO