sexta-feira, 26 de outubro de 2012

RIO IRAJÁ GANHARÁ NOVA UNIDADE DE TRATAMENTO ATÉ O FIM DESTE MÊS

Despoluição da Baía de Guanabara é o foco do projeto, que usa tecnologia móvel

Uma importante etapa do processo de despoluição da Baía de Guanabara está em andamento. A Secretaria do Ambiente anunciou a construção de uma Unidade de Tratamento de Rio (UTR) até o fim deste mês. O foco da iniciativa será o Rio Irajá, um dos cursos d’água que desemboca na Baía, contribuindo para elevar os níveis de poluição.

Com o objetivo de remover mais de 90% da matéria orgânica localizada na foz do rio - que nasce no Morro do  Juramento e passa pelos bairros de Vaz Lobo, Irajá, Brás de Pina, Vila da Penha e Cordovil –, a UTR será concluída em abril de 2013.

– Só o Rio Irajá é responsável por 12% da poluição da Baía de Guanabara. A UTR vai ajudar a retirar a carga de detritos orgânicos de sua foz. O interessante é que a UTR é uma tecnologia móvel. Após o Rio Irajá, poderemos transferi-la para outro curso d’água – disse o secretário do Ambiente, Carlos Minc.

A UTR do Rio Irajá usará a mesma tecnologia da Unidadede Tratamento do Rio Arroio Fundo, construída pela prefeitura
em Jacarepaguá, nos fundos da Vila do Pan, por ocasião dos Jogos Pan-americanos de 2007. Com orçamento de R$ 40 milhões, as obras da UTR do Rio Irajá serão custeadas com recursos oriundos de Termo de Ajustamento de Conduta assinado com a Refinaria de Duque de Caxias (Reduc) como compensação para os danos ambientais.

COP11: AÇÕES LOCAIS E GLOBAIS PARTICIPAM DA CONFERÊNCIA E INCENTIVAM A DÉCADA DA BIODIVERSIDADE


A participação de ações locais e globais pela preservação da biodiversidade na agenda da COP11, em Hyderabad, na Índia, é importante incentivo da Década da Biodiversidade que vai até 2020. As redes sociais têm papel essencial na disseminação dessas iniciativas e na troca de informações e parcerias entre ela


Multiplicar a visibilidade de ações locais e globais na Década da Biodiversidade da Organização das Nações Unidas (2011-2020)* é uma das prioridades na agenda da 11ª Conferência das Partes da Diversidade Biológica (COP11)*, que acontece Hyderabad, na Índia, até 19/10. Para isso, as redes sociais como o Facebook* e o Twitter são utilizados pelos organizadores para a multiplicação de informações de iniciativas mundiais e servem de apoio ao Plano Estratégico para a Biodiversidade 2011-2020, lançado na COP10, em Nagoya, no Japão (Saiba mais: COP10 cria Protocolo de Nagoya e define plano estratégico). 
Por meio dessas ferramentas, é possível conhecer, por exemplo, a história de Pam Warhurst e sua equipe de voluntários, que se mobilizaram para transformar lotes de terras que não eram utilizadas em hortas comunitárias e mudar a cultura sobre a importância dos alimentos em sua comunidade, em Todmorden, na Inglaterra. Ela constata que há muitas pessoas que realmente não reconhecem um vegetal a menos que seja dentro de um pedaço de plástico ou de isopor. A ativista destaca essa experiência na plataforma do TEDSalon*.

Ou então, saber mais informações sobre iniciativas que ocorrem no Canadá, como o evento Run for Biodiversity 2012* (Correr para a Biodiversidade 2012), promovido pela USC Canadá, que acontecerá em quatro cidades do país, com o propósito de sensibilizar os cidadãos canadenses para o tema.

Campanhas educativas para a conservação de espécies ameaçadas também são sugestões que constam nessa diversidade de informações. Entre elas, está a da Aliança para Extinção Zero*, que identificou 587 lugares onde uma ou mais espécies em perigo foram achadas no planeta e abriu votação para a escolha de "sete maravilhas" da fauna, que façam parte de uma pequena lista em 2012. A ONG tem página no Facebook e também representação no Brasil: a Aliança Brasileira para Extinção Zero*.

Na lista, há exemplos brasileiros, como a arara azul-de-lear (Anodorhynchus leari), endêmica da região do sertão baiano, que sofre com as ameaças de tráfico ilegal de animais e a destruição de fontes alimentares para sua subsistência, na região da Caatinga. Hoje, existem iniciativas para a conservação da espécie como o Programa de Conservação da Arara Azul de Lear, coordenado peloICMbio-Cemave* e o Projeto Arara Azul*

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

COLETA SELETIVA NA SEXTA-FEIRA


Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 6º FEIRA:

MANHÃ:

Parque Tarcísio Miranda
Lapa I e Lapa II
Parque Turf Club I
Parque Corrientes
Parque Julião Nogueira

TARDE:

Parque Residencial Horto
Parque Califórnia
Parque Calabouço
Parque Turf Club II
Ururaí

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
Restaurante Chicre Cheme
Hospital Geral de Guarus
Hospital Santa Casa
Hospital Unimed
Unimed Formosa
Farmácia Isalvo Lima
CEFET
Colégio Eucarístico
CEJA

Modelo brasileiro de inclusão agrícola na produção de biocombustíveis é destaque em seminário da FAO


O programa brasileiro de produção de biodiesel é referência em termos de inclusão agrícola
O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, do Brasil, é um exemplo da inclusão da agricultura familiar na cadeia de produção dos biocombustíveis, segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). O programa foi criado em 2004 pelo governo brasileiro e objetiva a implementação de forma sustentável da produção e uso do biodiesel, com enfoque na inclusão social e no desenvolvimento regional, via geração de emprego e renda.
“Atualmente, mais de cem mil famílias se beneficiam com uma adição de apenas 5% do biodiesel ao diesel fóssil”, disse o Funcionário sobre Bioenergia da FAO, Felipe Duhart. A agência também destacou que, na região da América Latina e Caribe, devem ser incentivadas políticas para se reduzir os riscos à segurança alimentar e ao meio ambiente, combinando cultivos que contribuam para a matriz energética.
Todas essas ideias foram discutidas no VI Seminário Latino-Americano e do Caribe sobre Biocombustíveis (BIO 2012), ocorrido entre 21 e 23 de agosto deste ano em Cuernavaca, no México. O BIO 2012 foi organizado pela FAO, junto com a Secretaria de Energia do México, a Organização Latino-Americana de Energia (OLADE) e o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). O Ministério de Minas e Nergia do Brasil também apoiou o evento.

O aspecto social dos biocombustíveis

O tema dos biocombustíveis também foi tema de uma série de estudos organizada pelo Instituto de Pesquisa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social (UNRISD). No estudo O Lado Social dos Biocombustíveis no Brasil, Inídia e Indonésia, o pesquisador Mairon Bastos Lima, da Universidade de Amsterdam, aborda os limites e potencialidades dessas políticas para a sociedade.
O autor apresenta uma estratégia de dois níveis adotadas pelo Brasil: uma  estabelecida sobre a agroindústria da cana-de-açúcar para produzir etanol e outra para criar cadeias de produção de biodiesel que incorporam pequenos agricultores. “No entanto, apesar do sucesso de ambas do ponto de vista econômico e de redução de emissões, o desempenho social na indústria da cana-etanol continua a ser muito limitado. O setor se baseia em uma repartição muito desigual de benefícios e encargos em um sistema de terra muito concentrado em propriedade de produção”.
Sobre a política de biodiesel, Lima alertou para a falta de organização inicial dos pequenos produtores, o que os deixou muitas vezes em situação desfavorável nas negociações.

Reciclagem de CPU(motor de computador) nobreak e impressora


Em Campos dos Goytacazes, a Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos viabilizou parceria com empresa Reciclagem União e a partir do dia 19/08/2010, estamos recebendo, no PEV(ponto de entrega voluntária) localizado na sede desta Secretaria, TÃO SOMENTE CPU ,NOBREAK´S E IMPRESSORAS INSERVÍVEIS de pessoas físicas E NO MÁXIMO ATÉ 06 UNIDADES TOTAL. 
ENTREGA NA EMPRESA:
Acima desta quantidade ,o usuário/empresa deverá manter contato para agendamento com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos,que viabilizará atendimento.

*Mais informações sobre o universo da limpeza e outros:

Twitter: zacaalbuquerque@live.com
site da Secretaria: www.smsp.campos.rj.gov.br

Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Cena suja:No centro de Campos,atraz do histórico Hotel Amazonas.

Coisa de desinformado e/ou acomodado e/ou relaxado.Lamentável este ato bem no coração da cidade.Além dos peves(Ponto d entrega oluntária de entulhos) também disponibilizamos o Novo Disque Entulho.

Lâmpadas Fluorescentes




   

 

A Prefeitura de Campos tem o dever de coletar o seu lixo doméstico. No entanto, nem todo o lixo da nossa casa ou empresa é resíduo domiciliar.  
            No caso das lâmpadas fluorescentes inservíveis, o usuário deve adotar as seguintes atitudes, de acordo com a Lei Estadual 5.131/2007, Decreto Regulamentar 41.752/2009 e Lei Federal 12.305/2010:

1 - Deverá se dirigir com sua lâmpada inservível e entregar na loja onde foi adquirida;

2 - Nas lojas que comercializam lâmpadas fluorescentes, em geral, as mesmas, por força de lei deverão ter caixas para armazená-las. Caso haja dificuldade ou recusa da loja em receber as lâmpadas, manter contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que é o órgão responsável pela fiscalização ou com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, através do Disque Limpeza (22-2726 4809).

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa também, que com base na lei, lâmpadas fluorescentes que forem disponibilizadas para coleta terão sua coleta recusada e posterior adoção de medidas por parte do órgão público.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

COLETA SELETIVA NA QUINTA-FEIRA


Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 5º FEIRA:
MANHÃ:
Centro
Parque Prazeres
Penha
Bela Vista
IPS

TARDE:

Centro
Parque São Jorge
Jardim Carioca
Parque Alphaville

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
CTIS
UENF
Clube Saldanha da Gama
Condomínio Springer
Condomínio Vale do Paraíba
Condomínio Tricon
Escola Municipal Francisco de Assis
Condomínio Pecuária
Gráfica Pecuária

O carrocentrismo na mira da crítica industrial


A condenação do automóvel individual como forma predominante de transporte nas grandes cidades é cada vez mais ampla, incisiva e bem fundamentada. E o mais interessante é que essas críticas começam a tomar corpo no interior da própria indústria. Nos países desenvolvidos, o automóvel é frequentemente comparado ao tabaco, em função de seus efeitos danosos sobre a vida urbana.
Ricardo Abramovay
Este artigo foi publicado hoje no site do jornal Folha de São Paulo, no canal sobre Empreendedorismo Social
É verdade que, em muitos casos, a indústria automobilística empenha-se no uso mais eficiente de energia e de materiais. Mas isso não impede Bill Ford, bisneto do fundador da companhia que leva seu nome, de fazer a constatação fundamental: uma vida urbana melhor é incompatível com o horizonte de que cada família possua dois carros. A Ford tem um plano de mobilidade em três etapas (para um período que vai além de 2025) cujas bases estão, simultaneamente, nos ganhos de eficiência que as tecnologias da informação trarão ao automóvel e, ao mesmo tempo, na perda do poder que ele tem hoje na matriz mundial dos transportes.
A partir de 2025, segundo a empresa, a paisagem dos transportes será outra, com pedestres, bicicletas, veículos individuais e transportes coletivos conectados em rede, com base em poderosos dispositivos digitais.
Da mesma forma que a IBM abandonou a produção de computadores, mas se manteve líder em serviços de informação em rede, a indústria automobilística vai ter que se reinventar.
Foi a mensagem do encontro promovido pela “Audi Urban Future Summit” (Audi) em 2010, no qual personalidades importantes da sociologia mundial como Saskia Sassen e Richard Sennet contribuíram para que fossem colocadas questões decisivas: será que as empresas automobilísticas de hoje produzirão carros no futuro? Isso convém à ambição de melhorar a mobilidade nas grandes cidades?
É verdade que, até aqui, a maior parte do setor tem fechado os olhos a essas perguntas. Um executivo da Volkswagen, diante das cotas de emplacamentoadotadas em grandes cidades chinesas, como reação à poluição e aos engarrafamentos no país, não hesitou em declarar que a empresa se dirigiria ao interior e que isso não prejudicaria a expansão de seus negócios. As perspectivas de ganho por parte da indústria são tão grandes que entre cidades sustentáveis e ampliação na frota de automóveis a opção das montadoras deixa, infelizmente, pouca margem a dúvidas.
É muito importante, neste sentido, o documento recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), fruto do excelente estudo levado adiante pela equipe liderada por Sérgio Magalhães, arquiteto, urbanista, professor da FAU/UFRJ e ex-secretário de Habitação do Estado do Rio de Janeiro.
Na apresentação do trabalho, Robson Braga Andrade, presidente da entidade, afirma: “As cidades brasileiras estão parando”. Os ambientes urbanos são cada vez mais importantes na inovação, no emprego e em uma vida social mais rica e diversificada e, no entanto, as cidades, apesar de seu extraordinário dinamismo, são incapazes de oferecer horizontes promissores à maior parte dos que nelas habitam.
Na raiz do estrangulamento urbano está a maneira como se formou, no Brasil, o vínculo entre habitação e transportes. Em vez de concentrar o crescimento urbano ao longo dos equipamentos de transportes sobre trilhos, predominantes na primeira metade do século 20, as cidades brasileiras adotaram um caminho duplamente perverso.
Por um lado, promoveram formas de ocupação do espaço habitacional que aprofundou o abismo entre periferias, desprovidas de serviços públicos, com baixa densidade populacional e onde é precária a própria presença do Estado e áreas centrais com força econômica, para as quais é preciso deslocar-se diariamente num esforço extremamente penoso e que consome tempo imenso.
Por outro lado, submeteram-se ao império do transporte motorizado e sobre pneus, capaz de chegar justamente a essas áreas distantes, mas desprovidas das infraestruturas elementares de uma vida urbana civilizada.
De todas as habitações construídas no país, 80% não contaram com qualquer tipo de financiamento formal ou assistência pública. O problema desta autoconstrução, como bem coloca o documento da CNI, é que “a família produz o domicílio, mas só o coletivo produz infraestruturas”.
Mesmo que a renda dessas famílias tenha, recentemente aumentado, elas seguem, em sua maioria, distantes dos bens públicos e dos equipamentos coletivos sem os quais dificilmente se pode falar em cidadania. Saneamento precário, transportes de baixa qualidade, dificuldades crescentes com relação à segurança em áreas distantes dos grandes centros, estas são algumas das marcas decisivas das periferias brasileiras.
A elas acrescentam-se os congestionamentos, que comprometem não só a mobilidade dos que têm carros, mas, sobretudo, a dos que dependem desses transportes coletivos de baixa qualidade. Como os congestionamentos são cada vez maiores e atingem número crescente de cidades (e não só as metrópoles), cria-se imensa pressão para que as autoridades resolvam o problema do trânsito, abrindo novas vias que, em pouco tempo, acabam tão intransitáveis quanto aquelas às quais elas tinham, originalmente, a intenção de imprimir maior fluidez.
Transportes coletivos de alta qualidade, financiamento a habitações populares e, ao mesmo tempo, contenção do espalhamento geográfico das cidades, são os três vetores fundamentais para um ambiente urbano capaz de propiciar desenvolvimento a seus habitantes.
Apesar da profundidade do diagnóstico e da criatividade das propostas para enfrentar os problemas urbanos brasileiros, o texto da CNI deixa de levantar justamente a questão central que Bill Ford e os participantes do evento da Audi discutem: continuar aumentando a produção de automóveis individuais, será isso coerente com a inversão das prioridades do planejamento urbano em direção atransportes coletivos de alta qualidade?
O documento faz propostas interessantes à atuação do poder público para ampliar a mobilidade. Mas não é admissível que, diante de constatações tão ricas e bem fundamentadas, as atividades das montadoras sigam de vento em popa, com vasto apoio governamental, como se elas nada tivessem a ver com ocolapso das cidades que o estudo de sua representante maior, a CNI, denuncia.
Foto: Keng Susumpow / Creative Commons





























































































































































































































































Fonte:http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/muito-alem-da-economia-verde/2012/09/14/o-carrocentrismo-na-mira-da-critica-industrial/?utm_source=redesabril_psustentavel&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_psustentavel














terça-feira, 23 de outubro de 2012

COLETA SELETIVA NA QUARTA-FEIRA


Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 

COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA):

4º FEIRA:

MANHÃ:

Jockey I
Pelinca
Parque Tamandaré
Parque Dom Bosco

TARDE:

Jockey II
Parque João Maria
Centro

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Petróleo
Hospital Santa Casa
Farmácia Isalvo Lima
Resgate Médico
CEFET
CCAA
Secretaria Municipal de Educação
Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Hospital Unimed
Hospital Geral de Guarus

Faber-Castell lança programa de coleta e reutilização de materiais escolares



A Faber-Castell estabeleceu uma parceria com a empresa de logística reversa TerraCycle para lançar um programa de coleta que permite a transformação de milhares de instrumentos de escrita como canetas, marcadores, entre outros e suas respectivas embalagens em matéria prima reciclada que substitui o material virgem que seria utilizado e evita o descarte de resíduos no meio ambiente.
O programa conta com a ajuda do consumidor que deve se inscrever no Programa de Coleta e na Brigada de Instrumentos de Escrita Faber-Castell gratuitamente, por meio do site da Terracycle . Podem ser enviados todos os instrumentos de escrita como lápis, lápis de cor, lapiseiras, canetas, canetinhas, borrachas, apontadores, destaca texto, marcadores permanentes e marcadores para quadro branco que não funcionam mais ou estejam quebrados. Podem ser enviados produtos de qualquer marca deste tipo de produto.
“Estamos muito animados com o lançamento da Brigada de Instrumentos de Escrita Faber-Castell. A participação no Programa de Coleta aumenta a consciência ambiental de todos e transforma a visão que as pessoas têm do que é lixo e do que podemos fazer com ele. Esse é o caminho para que a sustentabilidade se torne uma prática de toda a sociedade”, afirma o presidente da TerraCycle Brasil, Bruno Massote.
A coleta de produtos e embalagens  por meio das Brigadas é uma maneira divertida para pais e professores incentivarem as crianças a aprenderem sobre a importância de reciclar, reutilizar e sobre como ajudar o meio ambiente. Os programas de Brigadas também incentivam a arrecadação de fundos para apoiar escolas e/ou instituições sem fins lucrativos enquanto reduzem a quantidade de resíduos nos aterros sanitários e lixões.
Como funciona?
O processo é simples. Primeiramente, é preciso montar um Time de Coleta (pode ser uma escola, organização, empresa, condomínio, etc) e escolher um representante com mais de 13 anos. Depois, é só juntar o mínimo necessário de 85 unidades de produtos desta Brigada, colocá-las em uma caixa bem fechada e baixar as etiquetas pré-pagas ou escolher recebê-las pelos Correios. Por último, cole a etiqueta na caixa e entregue a sua remessa na agência própria dos Correios mais próxima.
Para cada unidade de resíduo enviada (consideramos o peso médio do produto equivalente a 12g por unidade) o seu Time de Coleta receberá 2 pontos TerraCycle que equivalem a R$ 0,02 (1 ponto = R$ 0,01). Este valor poderá ser revertido em doações em dinheiro para uma entidade sem fins lucrativos ou escola de sua escolha. 

Roma proíbe comida nas ruas do centro histórico

Multa pode chegar a US$ 650; monumentos em péssimo em estado de conservação.

Turista aproveita o sol na Fontana di Trevi: desrespeito generalizado ao patrimônio histórico da cidade
Foto: Andrew Medichini / AP
Turista aproveita o sol na Fontana di Trevi: desrespeito generalizado ao patrimônio histórico da cidadeANDREW MEDICHINI / AP
ROMA - Roma declarou guerra aos turistas famintos que, empurrados pela crise ou pela pressa, aproveitam a sombra do Panteão para comer um pedaço de pizza ou transformam a escadaria da Praça de Espanha num restaurante com vista. Até o dia 31 de dezembro, comer nas ruas do Centro Histórico da Cidade Eterna está rigorosamente proibido. Logo no primeiro dia, policiais com uniformes azuis e brancos patrulhavam o centro histórico em busca de comilões. Diante de um grupo de holandeses sentado diante do Coliseu, avisaram:
- Andem, andem.
Segundo o decreto publicado na quinta-feira pelo prefeito Gianni Alemanno, do PDL - o partido do ex-premier Silvio Berlusconi -, turistas podem comer enquanto caminham, mas não podem parar saboreando um saco de batatas fritas ou se sentarem para comer um sanduíche. Os infratores podem ter que pagar uma multa de US$ 32 a US$ 650, independente do tamanho do lanche ou se o comem com os pés mergulhados numa fonte.
Não é um exagero. Cenas como esta e mais estranhas são vistas todos os dias no centro histórico da capital italiana. Roma sofre. Não apenas porque seus principais monumentos caem literalmente aos pedaços. Ou porque as hordas de turistas que a invadem atrás de um guia com uma bandeirinha e um alto falante só podem caminhar entre as infinitas fileiras de mesa dos restaurantes, homens vestidos de centuriões ou músicos de rua e amplificadores. Roma sofre, sobretudo, pelo desdém daqueles que deviam protegê-la e não o fazem.
A última medida do prefeito Alemmano - batizada de “lei antisanduíche” - foi recebida com ceticismo:
- Nesta cidade, se pode fazer tudo - disse Viviana Di Capua, integrante da associação de vizinhos do centro histórico - É necessário recuperar o respeito e a educação. Este decreto pode ser um primeiro passo, mas precisamos de muitos mais.
Um dos passos necessários, por exemplo, é fazer com que as leis que já existem sejam cumpridas. Um dos casos mais curiosos é o dos restaurantes que, de maneira abusiva, invadem sistematicamente as ruas e as praças mais bonitas de Roma. O fenômeno já tem até um apelido: “mesas selvagens”. Apesar de um decreto limitar o número de mesas e a distância que elas devem estar dos monumentos históricos, ninguém respeita. Talvez seja por simples falta de vontade ou talvez porque debaixo das ordens municipais atue uma rede de favores e relações mais antigas que o Estádio de Domiciano.
O último decreto proíbe, basicamente, “beber, comer ou qualquer forma de acampamento” junto às joias arquitetônicas do centro histórico de Roma. O objetivo é forçar o respeito - não só de turistas, mas também de romanos - “às normas mais elementares de decoro urbano”. Talvez a crise dos cofres municipais obrigue os pacíficos policiais do centro romano a lançar uma caçada aos devoradores de pizza ao ar livre. O espetáculo, como sempre em Roma, está servido.


 http://oglobo.globo.com/mundo/roma-p

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Logística Reversa de telefones celulares e suas baterias

                

O QUE FAZER COM O CELULAR INSERVÍVEL ?

No Estado do Rio de Janeiro, Campos proporcionalmente tem o maior número de usuários. Conforme pesquisa da ANATEL,são 140,4 usuários para a cada grupo de 100, o que significa a existência de aproximadamente 800 mil celulares,que em algum momento(e não muito distante) perde a utilidade, deixa de ser um bem e se transforma-se em resíduo (lixo). 

Quando jogado no lixo doméstico ou no ambiente  é extremamente nocivo, pois possui componentes químicos altamente poluentes?
FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA INSERVÍVEIS nas lojas oficial das operadoras:
    • VIVO - CLARO 
    • OI ou TIM
Em Campos, agora você  dispõe de locais públicos para fazer o descarte correto.


            
PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA DE CELULARES
01
Sede da Secretaria Municipal de Serviços Públicos;
02
CAJAA;
03
Jardim São Benedito;
04
Rodoviária;
05
Secretaria Municipal de Finanças;
06
Câmara de Vereadores;
07
Palácio da Cultura;
08
Secretaria de Educação.





Faça a diferença para a limpeza e o ambiente da sua cidade!
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

COLETA SELETIVA NA TERÇA-FIEIRA


Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  apoia a obra social da Sociedade de Apoio à criança e o Idoso,que recebe todo reciclável coletado.
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 3º FEIRA:

MANHÃ:
Flamboyant
Parque São José
Parque Santa Helena
Parque Cidade Luz
Parque Rosário
Parque Nova Brasília

TARDE:
Parque Santo Amaro
Parque Lebret
Parque Guarus
Parque Aurora
COLETA DE PONTOS ESPECIAIS
Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
SEST/SENAT
Mult Céu
Expresso Jundiaí
Gráfica Pecuária
UENF
Escola Municipal Francisco de Assis
Portal da Infância (Av.Alberto Lamego)
Praça da República ( Centro)
Campos Luz
Coordenadoria de Fiscalização de Posturas
CEJA

Prossegue Campanha de Política Reversa para aparelhos de celular



Aparelhos de celular inservíveis têm destino certo na cidade. Através de parceria a ser firmada entre a Secretaria Municipal de Serviços Públicos (SMSP) e a empresa Recicladora União, mais dez novos espaços físicos para armazenamento temporário dos telefones inservíveis serão disponibilizados no município, até a destinação final pelos fabricantes. A previsão é que a parceria seja selada nos próximos meses. A medida integra a Campanha de Política Reversa do município.
Com a nova medida, as pessoas poderão ter garantia da destinação correta dos aparelhos celulares não mais utilizáveis: os Pontos de Entrega Voluntária (PEVs). A campanha de Política Reversa, realizada pela Secretaria há cerca de 3 anos, visa orientar a população para encaminhar os aparelhos inservíveis até esses postos de coleta, que funcionam nas próprias lojas das operadoras. Agora, para facilitar e agilizar o trabalho, a Prefeitura também disponibilizará espaço para o recolhimento dos aparelhos através das PEV's.
A destinação final ambientalmente adequada para celulares inservíveis é de responsabilidade dos fabricantes, cuja exigência foi definida na Política Nacional de Resíduos, cabendo ao município participar da ação de forma compartilhada, viabilizando espaço físico para armazenamento temporário destes resíduos. O secretário de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque, ressalta que a campanha para recolhimento e destinação correta dos eletrônicos está a todo vapor e a sociedade deve estar ciente da importância da destinação correta destes materiais.
- Para cada grupo de 100 habitantes, há 129 linhas de telefone celular habilitadas, adaptando esta estatística ao número de habitantes no município, chegamos a um total de 700 a 800 mil aparelhos de celular existentes no município, que, em algum momento, virarão resíduos. Então, queremos chamar a atenção da população para o fato de que a destinação correta dos aparelhos de celular, antes, era recomendado; agora é lei. Estes aparelhos possuem compostos extremamente poluentes ao meio ambiente e, se destinados junto ao lixo orgânico, elementos como prata e zinco entrarão em contato direto com o solo, o que é agressivo a este - explica Zacarias.
Secom PMCG-Jornalista Thabata Ferreira.

Conheça soluções da indústria para reciclagem de lixo eletrônico

Empresas adotam a prática da chamada logística reversa. O produto volta para onde foi fabricado e é reaproveitado como matéria-prima ou na forma de componente.
André Trigueiro

Os brasileiros entraram com grande entusiasmo na era da eletrônica, mas com pouquíssima disposição de reciclar o lixo eletrônico.
Segundo Ministério do Meio Ambiente, guardamos, no Brasil, 500 milhões de aparelhos sem uso em nossas casas. É muito lixo eletrônico. Quando se pensa em mundo, então, o número é mais impressionante.
O que se produz de lixo eletrônico por ano encheria tantos vagões de trem que daria a volta no planeta. A situação se agrava na proporção em que a vida útil dos aparelhos diminui. Um computador é trocado, em média, a cada dois anos. O celular, menos que isso (22 meses); a TV dura 10 anos; um DVD, entre quatro e cinco anos.Isso faz com que o Brasil descarte, por ano: 97 mil toneladas de computadores; 115 mil toneladas de geladeiras; 140 mil toneladas de TVs; 2,2 mil toneladas de celulares; um bilhão de pilhas.

Nós já mostramos iniciativas públicas e de Organizações Não Governamentais (ONGs) para reciclar esse material que dão muito certo, mas o que muitos não sabem é que também existe a logística reversa - traduzindo: o produto volta para onde foi fabricado. É reciclado e reaproveitado, seja na forma de componente, seja como matéria-prima.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos tornou a logística reversa uma obrigação para todas as empresas do país. Deu prazo para que funcione e as empresas estão tratando de se adequar.
Não precisa esperar muito para aparecer mais gente com aparelhos velhos numa assistência técnica. “Liguei no serviço de atendimento ao consumidor e me informaram que essa era a loja mais próxima da minha residência”, fala a aposentada Thais Amaral Melo.
“A partir da assistência técnica uma empresa especializada coleta o produto. Ela desmonta esse aparelho e destina as peças adequadamente. Nós iniciamos esse programa em março de 2010 e até hoje nos coletamos cerca de 300 toneladas de produtos entre equipamentos, pilhas e baterias e de outros”, diz o diretor de sustentabilidade da Phillips, Márcio Quintino.

“Tem farmácias em São Paulo que aceitam pilhas, tem lojas de celular que aceitam celular usado, e tem uma rede de supermercado que aceita tanto óleo de cozinha, papelão, garrafa”, conta Thais.

Um banco, por exemplo, tem um papa-pilhas em quase todas as agências e não é só pilha que se encontra no local: baterias, celulares, cartuchos. Tudo recolhido e levado para a reciclagem.

“Nós já arrecadamos cerca de 702 toneladas. Na verdade vem superando a expectativa”, conta o gerente regional de atendimento Santander, Ricardo Fingolo.

Numa grande empresa de computadores e impressoras, o conceito de reciclagem está em todas as etapas da produção. As folhas de teste das impressoras viram caixa para embalar o produto. As caixas de papelão são reutilizadas oito vezes pelos fornecedores. Os cartuchos devolvidos viram matéria-prima e cada impressora, por exemplo, sai do local com um chip de identificação próprio, uma espécie de DNA da máquina.

“É identificado que produto é, do que ele é composto e como é que deve ser feito o processo de descarte dele. Peça por peça, parte por parte”, explica o vice-presidente de Impressão da HP, Cláudio Raupp.

A empresa não divulga quanto investe e muito menos quanto ganha de retorno com o programa, mas afirma que, com a cadeia produtiva sustentável, em um ano transformou um 1,3 bilhão de garrafas plásticas em matéria-prima, reduziu 22% da pegada de carbono e poupou 70% de água, quantidade suficiente para abastecer três milhões de casas.

“O consumidor tem um papel extremamente relevante porque na reciclagem e na sustentabilidade ele é que toma a decisão de fazer o descarte, ele é que toma a decisão de separar o lixo, naturalmente que a legislação existe, a regulação existe, mas se o consumidor não fizer o papel dele, a cadeia toda não vai funcionar”, completa Raupp.

Portanto, se você está aí em casa pensando nos aparelhos que não usa mais, mãos à obra. Afinal, segundo a ONU, se ninguém fizer nada, a previsão é de que em 2015 o mundo esteja produzindo 150 milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano. Imagina só como o nosso planeta vai ficar.

Fonte:http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2012/10/conheca-solucoes-da-industria-para-reciclagem-de-lixo-eletronico.htm
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Mercado eletrônico de resíduos



Mayura Okura, 26 anos, é fundadora da Maynis Negócios e Investimentos Sustentáveis, um empreendimento que envolve toneladas de resíduos, como aparas de papel, metais e plásticos usados.
Exemplo de uma geração de empreendedores que já percebeu que lixo e tecnologia podem ser uma combinação lucrativa, Mayura descreve a nova plataforma que criou, a B2Blue.com, como uma ferramenta que vai "beneficiar muitas empresas que nem sabem que os resíduos que produzem podem ter valor comercial", ela diz.
A B2Blue.com foi lançada em julho, com investimento próprio de R$ 200 mil, e já contabiliza mais de duzentos cadastrados, cujo valor, até o fim de setembro, somava cerca de R$ 1 milhão. A meta estimada em R$ 3 milhões em negócios para 2012 já está sendo revista para cima.A média dos anúncios tem valor que varia de R$ 10 mil e R$ 11 mil, e o volume total representava 3,4 mil toneladas de resíduos a ser comercializados pela plataforma.
Isso equivale a R$ 0,83 por quilo de material, segundo informações da empresa.
O portal funciona como uma espécie de site de "encontros". Empresas que não sabem o que fazer com as sobras de seu processo produtivo colocam um anúncio no site. E aquelas que são ligadas ao setor de reciclagem e que já sabem como ganhar dinheiro com seus descartes negociam o material pelo portal. A Maynis ganha 15% de comissão sobre o valor de cada negócio fechado.
O modelo deve decolar com a crescente necessidade que as empresas encontram de dar destinação adequada aos seus descartes, exigência da nova legislação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Segundo Mayura, que é formada em gestão ambiental e trabalhou durante cinco anos como consultora de empresas, um dos pontos fortes do portal é fazer toda a análise de documentação exigida das empresas para realizar o descarte, evitando assim que haja negócios com produtos proibidos ou perigosos. "Ajudamos também a empresa que não sabe o valor de seus resíduos, além de melhorarmos os anúncios para facilitar o encontro entre as partes interessadas", descreve. "Fazemos também a rastreabilidade do material, para que haja segurança de que o descarte vai ter uma destinação adequada", garante.Segundo a fundadora da ferramenta, o potencial desse mercado é grande e já há investidores anjos interessados. "Estamos preparando uma apresentação formal, em outubro, para três investidores que querem capitalizar o negócio", diz.
Do total de anúncios registrados no início de setembro, 40% referiam-se a resíduos plásticos, num volume total de 15 toneladas mensais; 22% eram metais não ferrosos, com 400 toneladas mensais; 11% eram papel e papelão, com 290 toneladas e 9% de metais ferrosos, 72 toneladas por mês.
Fonte: Marília de Camargo Cesar VEFonte:http://www.ecofidelidade.com.br/noticias.aspx?msgid=155

domingo, 21 de outubro de 2012

Relacionamento:Saiba mais sobre a limpeza pública


 

 Saiba mais sobre o universo da limpeza em Campos dos Goytacazes,no Brasil e no mundo.

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COLETA SELETIVA NA SEGUNDA-FEIRA


Atenção moradores dos bairros com serviço público de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA):
2º FEIRA:

MANHÃ:

Parque Leopoldina
Jardim Carioca
Parque Rosário
TARDE:
Caju
Parque Vicente Dias
Parque Aurora
Parque São Caetano

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Chicre Cheme
Hospital Santa Casa
Farmácia Isalvo Lima
IFE
Secretaria Municipal de Trabalho e Renda
Hospital Unimed
Fundação Municipal da Infância e Juventude (Lapa)
Hospital Geral de Guarus
Jardim Aeroporto