REPRODUÇÃO DE NOTÍCIAS COTIDIANA, QUALIFICADA SOBRE PROCONS,DIREITO DO CONSUMIDOR E VIDA DIGITAL .
domingo, 21 de fevereiro de 2016
Destino da Anglo American no Açu
A Anglo American que ontem anunciou prejuízo de US$ 5,6 bilhões em 2015, informou que pretende reduzir de 45 para 16 o número de operações em minas, mas não confirmou e nem descartou a venda do Sistema Minas-Rio no Brasil que exporta minério de ferro pelo Porto do Açu.
Unidade de filtragem, secagem da FerroPort (Anglo American + Prumo) no Porto do Açu
Pezão quer acabar com fundações que atuam na área social, como FIA (Fundação da Infância e Adolescência) e Fundação Leão XIII (que atua com a população de rua), mas já aceita não extinguir a SUDERJ, a pedido do filho de Sérgio Cabral. Segundo Pezão a extinção de fundações e autarquias resultaria numa economia anual de R4 500 milhões. Trata-se de mais uma mentira cabeluda. Todos os funcionários de carreira desses órgãos não podem ser demitidos e serão absorvidos pela Secretaria da Casa Civil. Com isso um levantamento revela que a economia não seria superior a R$ 80 milhões.
O que Pezão tem que fazer, não faz. Não faz o menor sentido manter 25 secretarias. É elementar que "envelhecimento saudável" e "prevenção à dependência química" poderiam ser programas dentro da secretaria de Assistência Social, como acontecia no meu governo e no de Rosinha, assim como hoje funciona em outros estados. Esse desmembramento é para atender partidos aliado, distribuir cargos. E nada de Pezão cortar os 8.500 cargos de confiança. É tudo conversa fiada, enquanto o estado afunda.
FONTE BLOG DO GAROTINHO
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Família Shurmann é surpreendida com grande quantidade de lixo em praia paradisíaca no Pacífico
Professor Resíduo
07:15:AM - 17/Feb/2016
17/02/2016 | 07:15AM
"A vida vem em ondas como um mar, num indo e vindo infinito". Lulu Santos já cantou: tudo o que vai volta.
E a família Shurmann, brasileiros famosos por velejar ao redor do mundo, ficou surpresa ao se deparar com uma enorme quantidade de lixo encontrada ao atracar em uma ilha que supostamente seria totalmente deserta.
Apesar de inabitada, a praia de West Fayu, nas Ilhas Carolinas, na Micronésia, não escapou de ser alvo das interferências humanas quando se trata da poluição - provavelmente, os plásticos foram trazidos por marés de outros lugares e acabaram modificando o ambiente inóspito da praia paradisíaca.
Não é preciso ir muito longe, porém, para se preocupar. Uma visita às praias brasileiras confirma que lixo no mar é coisa séria. A solução, contudo, ainda está longe de ser encontrada, já que a quantidade de lixo nas areias podem ter diversas origens.
Diante desse impasse, a família de viajantes faz um pedido no vídeo publicado, que já foi compartilhado mais de 6 mil vezes, e acredita que, se cada um se engajar e recolher os lixos de praias próximas de onde mora, teremos um ecossistema muito mais saudável.
“Simplesmente não acreditamos na quantidade de plástico que encontramos quando chegamos em West Fayu, uma ilha totalmente deserta das Ilhas Carolinas, na Micronésia. Muitas vezes as pessoas não imaginam ou têm consciência de que um lixo jogado no mar pode viajar milhares e milhares de milhas, colocando em risco a vida marinha e poluindo um local lindo como este. Ficamos tão incomodados que recolhemos todas as garrafas plásticas e levamos ao veleiro Kat para compactar e guardar até chegarmos a um porto com local adequado para reciclagem. É o mínimo que podemos fazer para ajudar a preservar esse paraíso”, declaração da família.
Com mais ciclistas, prédio comercial amplia bicicletário em SP
O edifício também possui vestiário, armários, aluguel de bicicleta e de mecânico e uma loja com acessórios e peças.
February de 2016 •
Oedifício oferece aos seus condôminos serviço de vestiários, guarda volumes, toalhas e sabonetes para quem quiser se trocar ou tomar banho antes do trabalho. | Foto: Divulgação
O bicicletário do Edifício Pátio Victor Malzoni, localizado em uma das principais avenidas da cidade de São Paulo, cresceu. O espaço passou de 122 vagas para 166. A ampliação deve-se à grande adesão dos usuários do prédio a este meio de transporte.
Além do espaço para guardar bicicletas, o edifício oferece aos seus condôminos serviço de vestiários, guarda volumes, toalhas e sabonetes para quem quiser se trocar ou tomar banho antes do trabalho. O prédio oferece ainda serviços de aluguel de bicicleta e de mecânico, além de disponibilizar uma loja com acessórios e peças.
O serviço de locação estimula os usuários a utilizar o meio de transporte para se deslocar durante o dia. Já os visitantes que forem participar de reuniões em empresas instaladas no prédio podem contar com um serviço de valet para suas bicicletas.
O gerente de compras Marcelo Miura, que trabalha em um dos escritórios do condomínio, utiliza a bicicleta praticamente todos os dias desde que passou a trabalhar no prédio da Av. Faria Lima. “Não suporto ficar parado no trânsito e há muito tempo tinha vontade de usar a bicicleta como meio de transporte, mas só agora tive a oportunidade de trabalhar em um prédio com infraestrutura para isso. Ganho tempo e me exercito”, diz.
Outro ciclista que aproveita a estrutura é o analista pleno, Rodrigo Fonseca. Adepto da bicicleta há anos, ele diz que a existência do bicicletário e de uma estrutura especial de apoio ao ciclista foram fatores fundamentais para sua decisão de trabalhar no edifício. “Já usei os serviços da oficina e sempre utilizo o armário para deixar meus pertences. O bicicletário é nota dez e, além de tudo, prima pela segurança”, diz.
De acordo com Flávio Engel, gerente de operações prediais da CBRE – administradora do condomínio – a ampliação da infraestrutura do bicicletário é decorrência do sucesso do serviço. “Estamos fazendo a nossa parte para que a cidade fique menos poluída e congestionada. Temos uma ciclovia bem em frente ao nosso prédio e acreditamos que a ampliação do serviço estimule mais usuários a trocarem o carro pela bicicleta”, diz Engel – que também é ciclista.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
Novo terminal do Aeroporto Internacional de Goiânia adota sistema inédito de reúso completo de água
Publicado por http://www.brasilengenharia.com/
Publicidade
Novo terminal do Aeroporto Internacional de Goiânia adota sistema inédito de reúso completo de água
Ecosan do Brasil será responsável pelo processo de tratamento, fornecimento de máguinas e equipamentos e integração dos sistemas
O novo terminal de passageiros do aeroporto internacional de Goiânia, que tem inauguração prevista para o primeiro semestre de 2016, sai na frente nas tendências do mercado e será o primeiro do Brasil a utilizar conceitos e parâmetros seguros no tratamento de reúso direto de águas, com um projeto inovador que possibilitará o reúso de águas cinzas oriundas das torres de resfriamento, pias, chuveiros, bebedouros e águas pluviais.
Segundo André Ricardo Telles, diretor executivo da Ecosan do Brasil, empresa líder em equipamentos para tratamento primário e secundário de efluentes domésticos e industriais, contratada para o desenvolvimento e operação do sistema, a iniciativa representa um novo conceito em projetos. “Em linha com a escassez de recursos hídricos, o sistema reduzirá significativamente o custo e o consumo de água potável nas operações. A adoção destes processos representa a preocupação com os recursos hídricos e ambientais”, afirma Telles, ressaltando que o prazo para a implantação das máquinas e equipamentos no terminal foi extremamente rápido.
O sistema de tratamento de reúso de águas cinzas receberá também, diariamente, os descartes das torres de resfriamento, que serão continuamente tratadas quimicamente, para fins de ajuste e equilíbrio do pH, controle de corrosão e incrustação, além do controle do crescimento de algas. A Infraero terá como responsabilidade o monitoramento dos parâmetros, enquanto a Ecosan do Brasil se responsabilizará pelo processo de tratamento, fornecimento das máquinas e equipamentos, integração dos sistemas, treinamento e início das operações e ati;:vidade.
Segundo Telles, o sistema é baseado em quatro estágios. O primeiro estágio consiste na separação de água e óleo, através de blocos coalescentes. Já o segundo estágio leva em consideração um sistema completo de tratamento biológico de águas, que estão contaminadas com matéria orgânica e seguirão para processos de equalização, recalque, aeração, sedimentação e polimento. O terceiro estágio consiste no tratamento físico-químico e prevê a remoção de demais contaminantes e filtração mecânica.
Finalizando a solução, um sistema de desinfecção por ultravioleta. Neste contexto, segundo o diretor executivo da Ecosan, foram considerados aspectos importantes para segurança dos passageiros, já que todo o desenvolvimento do projeto elétrico e automação foi elaborado dentro de requisitos obrigatórios para uma área classificada (ambiente explosivo), com painéis, motores, acionamentos e equipamentos a prova de faísca e explosão.
Pezão e o secretário da Casa Civil, Leonardo Espíndola (no fundo)
O saco de maldades de Pezão contra os servidores estaduais parece não ter fim. Até hoje nem professores, nem policiais viram a cor do dinheiro dos bônus por metas do ano passado. Nem o primeiro semestre foi pago aos policiais civis e militares. Mas pelo jeito Pezão vai cortar de vez todos os bônus. Quanto aos 8.500 cargos de confiança, distribuídos entre o PMDB e os aliados, isso Pezão não corta de jeito nenhum. Aliás, como continua, mostrei isso duas postagens abaixo, a farra dos incentivos fiscais. Depois quem dança são os servidores estaduais. Vergonha, Pezão!
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Especialista dá dicas para manter produção de mel em climas extremos
Brasil têm regiões com picos positivos e negativos de temperatura e os apicultores devem tomar cuidados para não perder o enxame
Abelhas são insetos muito sensíveis às mudanças em seu habitat. Seca, chuva em excesso, calor e frio podem interferir diretamente na produção melífera. Para cuidar da sobrevivência das colmeias, o professor da Universidade Federal do Ceará (UFC) e conselheiro da Associação Brasileira de Estudos das Abelhas (A.B.E.L.H.A), Breno Freitas, dá dicas de preservação do enxame em situações extremas.
Esses insetos agem em conjunto para regular as condições climáticas no interior da colmeia, mas para isso existe um limite. Segundo o professor, nos locais com excesso de calor as abelhas procuram por água e buscam ventilar a colmeia. Se o calor continua, os insetos se espalham entre os favos aumentando o espaço entre os indivíduos para permitir a circulação de ar. Se isso não funcionar, eles param de trabalhar. Então parte das abelhas sai da caixa para reduzir o calor corporal gerado dentro da colmeia e forma grandes barbas ao redor da entrada dos enxames. Se também não der certo, as larvas começam a morrer e as abelhas abandonam a colmeia.
No caso de muito frio, os insetos param de trabalhar e se aglomeram sobre a área de cria para conservar o calor corporal e aquecer as larvas. Nesses casos, as abelhas também consomem mel e vibram a musculatura indireta de voo para gerar calor. Larvas que ficam fora dessa cobertura morrem de frio. Nos casos de temperaturas extremamente baixas, as abelhas da periferia do aglomerado perdem muito calor e resfriam. Então, para não morrerem, revezam com as abelhas que estão na parte mais interna, de forma que possam se aquecer novamente, e o processo continuar.
"É importante que a reserva de mel ou alimentação dada pelo apicultor esteja logo acima do aglomerado de abelhas, pois nessa situação de muito frio as abelhas não abandonam a formação para procurar por alimento em outras partes da colmeia, morrendo de fome e frio mesmo que haja alimento na colmeia", alerta Freitas.
A temperatura ideal para a espécie de abelha que exploramos na apicultura, a apis mellifera ou africanizada, como é conhecida, varia de 33°C a 36°C, e a temperatura dentro do ninho quando há a produção de larvas é mantida dentro desse intervalo. Caso não haja larvas, a temperatura pode variar fora desses limites. Temperaturas abaixo de 33°C são consideradas frio e acima de 36°C, calor.
As abelhas têm mecanismos de controle da temperatura corporal. "Os insetos adultos conseguem ir a campo e trabalhar até temperaturas de 12°C porque o calor que geram ao voar compensa a perda de calor para o ambiente. Abaixo disso, a abelha morre de frio", explica o pesquisador.
"Por outro lado", continua Freitas, "quando o calor é grande, as abelhas conseguem voar até temperaturas de 40°C. Os insetos se refrescam colocando gotas de néctar ou com água que trazem no papo na língua, para que evaporem e eliminem o excesso de calor". Acima dos 40°C as abelhas têm grandes dificuldades de voar e geralmente permanecem na colmeia.
Breno Freitas explica que, em condições extremas, as abelhas não conseguem produzir mel. "A questão é evitar que abandonem as colmeias e assegurar a sobrevivência da colônia no melhor estado possível para que venham a produzir bem quando as condições favoráveis retornarem", indica.
Os cuidados que os apicultores devem tomar variam se a região atinge mais picos de frio ou de calor. Veja as dicas do especialista:
Em locais quentes
- Escolha bem onde vai colocar as caixas de abelha. As colmeias devem estar sombreadas, com árvores ou coberturas, para evitar a elevação interna da temperatura e o desgaste das abelhas em buscar ventilação e grandes quantidades de água, ao invés de buscar néctar e pólen. "Caso isso não seja feito, pode-se ter grande mortandade de larvas e até o abandono da colmeia por parte das abelhas", ensina Freitas.
- Disponibilize fontes de água limpa e abundante na proximidade das colmeias. Na falta de alimento natural no campo, ou seja, as floradas das plantas, deve-se alimentar as colônias ou dividir o apiário em várias unidades menores (por exemplo, um apiário de 60 colmeias seria dividido em quatro apiários de 15 colmeias) em locais diferentes da propriedade. "A ideia é diminuir a quantidade de abelhas em busca de alimento em uma mesma área e ao mesmo tempo", conta o especialista. Se nada disso der resultado, o apicultor deve migrar com as abelhas para locais onde a situação de floradas esteja melhor.
Em locais frios
- Na escolha do local para os apiários, evite pontos onde vente muito;
- Se a época fria for caracterizada por dias com pouca luminosidade e sol, evite locais expostos; porém se o frio for associado a dias de céu limpo, sem nuvens e ventos, então o apiário deve ser localizado a céu aberto para receber a luminosidade e ajudar a aquecer a colmeias;
- As entradas das colmeias também devem ser voltadas para o lado contrário ao dos ventos prevalecentes na região, mesmo que sejam fracos. O apicultor também deve reduzir a entrada da colmeia para barrar os ventos;
- Assegure-se de que haja reservas de mel suficientes nas colmeias para os dias em que as abelhas não puderem ir a campo para buscar alimento. Na falta de mel, alimente as colônias com produtos adequados;
- Evite abrir as colmeias no frio, mesmo que rapidamente. Isso leva a perda de calor e as abelhas terão um desgaste enorme de energia e de alimento para conseguir elevar a temperatura até as condições aceitáveis novamente.
As cidades menos desenvolvidas do Brasil, segundo a Firjan
Santa Rosa do Purus - AC: figura constante nos rankings de baixo desenvolvimento, a cidade teve a pior nota no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal
São Paulo – Na fronteira com o Peru, a cerca de 300 quilômetros de Rio Branco (AC), está Santa Rosa do Purus – o município com o pior desempenho no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal 2015.
Em uma escala 0 a 1, Santa Rosa do Purus (AC) pontuou 0,2763 – nota 20% menor do que o penúltimo colocado, Barcelos (AM), município que ficou com 0,3433 de nota.
O desempenho pífio de Santa Rosa dos Purus não é novidade no ranking: em todas as edições do levantamento, o município figurou entre as 100 piores cidades do Brasil.
Três indicadores explicam o baixo desenvolvimento.
Por lá, apenas 16% dos professores possuem ensino superior – no Brasil 79% dos docentes tem esse tipo de diploma. Some-se a isso o fato de que apenas 7,9% das grávidas fazem pré-natal. Com um IDH de 0,517 (considerado baixo pela ONU), a cidade ainda sofre com um mercado de trabalho estagnado.
Em contraste, Extrema (MG), a primeira do ranking, ostenta uma nota de 0,9050. O resultado não é por menos. A cidade possui um mercado de trabalho com capacidade para empregar 65,7% de sua população em idade ativa – o dobro da proporção média do país.
Extrema também erradicou o abandono escolar no Ensino Fundamental e possui um IDEB médio de 6,1 – enquanto a média do país é de 4,5.
A nota é calculada segundo a análise de três conjuntos de indicadores.
Em Emprego e Renda, o índice leva em conta o quanto a cidade gera de empregos formais, sua capacidade de absorver a mão de obra local, quanto de renda formal é gerada, os salários médios e a desigualdade social.
Já em Educação, a Firjan analisa o número de matrículas na educação infantil, a proporção de estudantes que abandonam o ensino fundamental, além da distorção idade-série, o número de professores com ensino superior, a média de aulas diárias e o resultado do Ideb no ensino fundamental.
O índice Saúde é calculado, por sua vez, com base no número de consultas pré-natal, óbitos por causas mal definidas, óbitos infantis por causas evitáveis e número de internações sensíveis à atenção básica (ISAB).
Em 2013, o IFDM Emprego e Renda recuou 4,3% e ficou com 0,7023 pontos, a menor nota desde a crise de 2009. Já a área de Educação avançou 2,8% com relação a 2012 e ficou em 0,7615. Os indicadores ligados à Saúde ficaram em 0,7684 - um crescimento de 1,9% em relação ao ano anterior.
Índice
Nível de desenvolvimento
IFDM entre 00, 0,4
baixo estágio de desenvolvimento
IFDM entre 0,4 E 0,6
desenvolvimento regular
IFDM entre 0,6 e 0,8
desenvolvimento moderado
IFDM entre 0,8 e 1
alto estágio de desenvolvimento
Cerca de 60,3% das cidades analisadas tiveram um desempenho considerado moderado no ranking. Apenas 431 municípios possuem um índice de desenvolvimento considerado elevado pelo estudo – ou o equivalente a 7,8% do total analisado.
As cidades que você vê nesta lista se aninham na pior faixa do ranking - que vai de 0 a 0,4. São 53 no total. Todas estão nas regiões norte e nordeste.
A maior parte delas fica na Bahia - que detém também o topo na lista de estados com maior número de municípios com baixo desenvolvimento.Das 500 cidades com pior desempenho no índice Firjan de Desenvolvimento Municipal, mais de 170 são baianas. Veja as 53 com pior nota.