domingo, 16 de dezembro de 2012

Casa minimalista da Nova Zelândia


Essa casa minimalista da Herbst Architects é um projeto experimental na Nova Zelândia que explora a ideia de eliminar tudo que não precisamos numa casa. Tudo se resume em apenas um cômodo e uma varanda. A casa ainda tem captação de água da chuva e utiliza materiais rústicos sem acabamentos de produtos químicos.
Casa minimalista da Nova Zelândia

Casa minimalista da Nova Zelândia

Casa minimalista da Nova Zelândia

Casa minimalista da Nova Zelândia

Casa minimalista da Nova Zelândia

Casa minimalista da Nova Zelândia

Casa minimalista da Nova Zelândia

Casa minimalista da Nova Zelândia
Fonte: http://www.ideiasgreen.com.br/2012/12/casa-minimalista-da-nova-zelandia.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+IdiasGreen+%28Id%C3%A9ias+Green%29

Você sabe o destino correto do lixo produzido em sua casa?


A coleta seletiva ainda é um processo imaturo no Brasil, apenas 766 municípios brasileiros possuem este sistema, aproximadamente 14% do total. Para o processo de coleta seletiva obter sucesso, é essencial que a origem dos resíduos tenha a separação adequada, então nos deparamos com uma dúvida comum: Como realizamos a separação correta do lixo domiciliar?
A resposta é mais simples do que parece, siga abaixo os passos e colabore para uma gestão de resíduo mais eficiente em sua cidade.
Tipo de resíduo: Metal.
Reciclável: Folha de revestimento das latas de sardinha, óleo, etc.., latas de aerossol vazias, latas de bebidas, papel alumínio limpo e tampas de garrafa.
Lixo comum: Clipes, esponjas de aço, grampos, etc..
Tipo de resíduo: Papel
Reciclável: Caixas de papelão, cartazes, cartolinas, embalagem longa vida, envelopes, jornais, papéis de escritório. Antes de jogar livros e revistas tente doar para as bibliotecas de sua cidade.
Lixo comum: Caixa de pizza suja, celofane, extrato de banco, etiquetas adesivas, fotografias, notas fiscais, guardanapos usados, papel carbono, papel de fax, papeis higiênico, plastificados e vegetais.
Tipo de resíduo: Plástico:
Reciclável: Canos, copos, frascos de produtos de limpeza e higiene, garrafa PET, potes, sacos, sacolas e tubos.
Lixo comum: Cabos de panela, embalagens metalizadas de alimentos, espuma sintética, fraldas descartáveis.
Tipo de resíduo: Vidro
Antes de descartar devemos enrolar em papel de jornal para evitar acidentes futuros.
Reciclável: Copos, garrafas, frascos, potes de alimentos.
Lixo comum: Boxe de banheiro, cerâmicas, cristais, espelhos, lâmpadas incandescentes, lentes de óculos, louças refratárias, porcelana, vidros de janela.
Celulares:Procure as operadoras, que geralmente possuem pontos de coleta de aparelhos e baterias.
Isopor:
Bandejinhas de isopor utilizadas para embalar alimentos devem ser descartadas em lixo comum.
Lâmpadas fluorescentes:
As fabricantes de lâmpadas e grandes redes de lojas para material de construção possuem pontos de coleta, se informe.
Lixo eletrônico:
Você pode consultar através dos sites www.e-lixo.org e www.cempre.org.br os pontos de coletas mais próximo de sua residência.
Medicamento:Alguns estados brasileiros possuem sistema de coleta de medicamentos nas grandes redes farmacêuticas. Também é possível procurar informação nas unidades básicas de saúde.
Móveis:
Várias instituições de caridade retiram móveis antigos em sua residência, informe-se em sua cidade.
Óleo de cozinha:
Nunca jogue óleo para o esgoto (pias, ralos, vaso sanitário, etc..), isso pode ser altamente prejudicial para o meio ambiente.Armazene em garrafas PET com tampa e procure um ponto de entrega em sua cidade. Esses locais doarão para ONG´s que transformam óleo em sabão para lavar roupa.
Pilhas e baterias:
Existem vários postos de coleta adequados para este resíduo, as grandes empresas de pilhas, hipermercados e outras redes possuem pontos específicos para este produto.
Radiografia:
O site www.ecycle.com.br indica postos de coleta para vários resíduos como este.
Lixo hospitalar:
Os produtores de lixo hospitalar devem contratar uma empresa especializada em resíduos hospitalares para fazer a coleta adequada. Caso haja algum lixo como este em sua residência, coloque dentro de uma garrafa PET, feche e leve ao posto de saúde mais próximo.
Termômetro de mercúrio:Coloque o termômetro em sua embalagem original e deposite nos mesmos pontos de coleta de pilhas e baterias.
Fonte: Revista Minha Casa
Reproduzido do site http://www.contemar.com.br/blog/

sábado, 15 de dezembro de 2012

Empresa acreana produz telhas plásticas com resíduos coletados em aterros


Produtos, certificados pelo Inmetro, FGalcon Bower e IPT, foram apresentados no Amazontech 2012, em Macapá, Amapá.
Vanessa Brito  (Centro Sebrae de Sustentabilidade) 

Macapá - O plástico, quem diria, está deixando de ser vilão ambiental e se tornando alternativa para  projetos de construção sustentável. Telhas plásticas feitas de polipropileno puro, proveniente de materiais 100% recicláveis, garantem alta resistência, leveza e longa durabilidade a casas e edificações em geral.  Essas são as características dos produtos da Plasacre, empresa de Rio Branco (AC), participante do Amazontech 2012 em Macapá.

“O projeto de nossa telha plástica foi desenvolvido pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) de São Paulo e é certificado pelo Inmetro, Falcon Bower e pelo IPT”, informa Camila Consolo, gestora ambiental da Plasacre. A telha de plástico reciclado da marca acreana é produzida  no estilo romano e em sete cores: azul, vermelho, branco, amarelo, cinza, verde e translúcida.  Um telhado feito com o produto inovador da Plasacre fica até 40% mais barato do que um com telhas tradicionais, segundo material promocional da empresa.

A Plasacre está no mercado há três anos. O empreendimento  adquire resíduos de plástico de cooperativa de catadores de Rio Branco e remunera os cooperados com cerca de um salário mínimo/ mês. Eles coletam o material na unidade de tratamento de resíduos sólidos do aterro sanitário da capital acreana e das ruas da cidade.

A equipe da Plasacre, composta por 57 colaboradores, faz a triagem do material, separando apenas os resíduos de polipropileno.Todo o processo de transformação  do material até as telhas plásticas é realizado na própria empresa, que conta com equipamentos importados e nacionais para executá-lo.
Além das telhas plásticas recicladas, a Plasacre produz mangueira para irrigação, conduite corrugado, caixa multiuso e mourão, do mesmo material. Tijolo ecológico, feito de sacola plástica, indicado para apenas para piso, será o próximo produto da marca. No momento, esse projeto se encontra em fase de teste, mas já foi patenteado.

Amazontech

“Estamos participando do Amazontech pela primeira vez. Está sendo uma  boa oportunidade para divulgar nossos produtos na região norte”, afirma Camila. A Plasacre está despertando curiosidade do público do evento.  Ela participou de dois encontros promissores na rodada de negócios.  Duas videoconferências foram agendadas com empresas de Macapá do setor alimentício.

Artefatos plásticos para construção civil ainda são desconhecidos na região amazônica e, por este motivo, despertam desconfiança, segundo a gestora ambiental. “Há preconceito. As pessoas questionam  cheiro, qualidade, higienização”, esclarece. Apesar da estranheza que as telhas plásticas despertam, testes  e estudos comprovam que elas são mais resistentes e duráveis do que as tradicionais, argumenta.

Aos poucos esses produtos vão conquistar o mercado, não há como escapar disso, prevê Camila. Só precisa andar mais rápido, especialmente na  Amazônia,  diz ela. “O descarte de plástico em igarapés é lamentável. Precisamos acelerar as soluções que existem para reduzir o impacto dos resíduos sólidos na natureza e reaproveitá-los para fabricar novos produtos”, enfatiza Camila. (www.plasacre.com.br

Fonte: O NORTÃO

Logística Reversa de telefones celulares e suas baterias




O QUE FAZER COM O CELULAR INSERVÍVEL ?

No Estado do Rio de Janeiro, Campos proporcionalmente tem o maior número de usuários. Conforme pesquisa da ANATEL,são 140,4 usuários para a cada grupo de 100, o que significa a existência de aproximadamente 800 mil celulares,que em algum momento(e não muito distante) perde a utilidade, deixa de ser um bem e se transforma-se em resíduo (lixo). 

Quando jogado no lixo doméstico ou no ambiente  é extremamente nocivo, pois possui componentes químicos altamente poluentes?
FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA INSERVÍVEIS nas lojas oficial das operadoras:
    • VIVO - CLARO 
    • OI ou TIM
Em Campos, agora você  dispõe de locais públicos para fazer o descarte correto.


            
PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA DE CELULARES
01
Sede da Secretaria Municipal de Serviços Públicos;
02
CAJAA;
03
Jardim São Benedito;
04
Rodoviária;
05
Secretaria Municipal de Finanças;
06
Câmara de Vereadores;
07
Palácio da Cultura;
08
Secretaria de Educação.





Faça a diferença para a limpeza e o ambiente da sua cidade!
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

O que e como fazer com celulares baterias inservíveis.




O QUE FAZER COM O CELULAR INSERVÍVEL ?

No Brasil são 224 milhões de usuários de telefones celulares, colocando o país entre os campeões de uso da telefonia celular.

No Estado do Rio de Janeiro, Campos, proporcionalmente, tem o maior número de usuários. Conforme pesquisa da ANATEL são 130 usuários para a cada grupo de 100, o que significa que milhares de campistas usam dois aparelhos de celulares .

O aparelho é um bem e quando perde a utilidade deixa de ser bem e se transforma em resíduo (lixo). 
O que fazer com esse tipo de lixo, que quando jogado no ambiente (áreas baldios,coleta de lixo rios,  etc) é extremamente nocivo, pois possui componentes químicos altamente poluentes?
FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA INSERVÍVEIS EM UM DOS ENDEREÇOS, SEGUINTES:
    • CONCELL - Rua Gesteira Passos, 34 - Centro - Telefone: 3211-4107/2735-1804
    • CELL CENTER - Av. Alberto Torres, 17 - Centro - Telefone: 2733-4107
    • VIVO - Av. Rui Barbosa, 1001 - Centro e Parque Centro Shopping
    • CLARO - Rua Sladanha Marinho, 416, loja 103 - Centro - Telefone: 3052-9836
    • OI - Rua Tenente Coronel Cardoso, 445, lojas 1 e 2 - Centro - Telefone: 2723-0000 (próximo ao prédio da antiga Telemar)

Ranking dos celulares da área 22


Segue ainda mais soberana a Vivo na área 22, onde ampliou a sua liderança em cima do último ranking divulgado aqui, em janeiro, ultrapassando os 63% de participação de mercado.
Veja abaixo o ranking do DDD da área 22, cuja principal cidade é Campos, com sua variação em pontos percentuais em relação à classificação anterior:
1ª) Vivo – 63,3% (+1,0)
2ª) Claro – 16,2% (-1,8)
3ª) TIM – 13,8% (+0,8)
4ª) Oi – 6,7% (-0,1)
* Setembro/2012
No ranking de densidade populacional, o DDD 22 continua como o líder absoluto da área dos DDDs 2x, que abrange os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, com 1,48 celulares por habitante, um número crescente. O total de celulares do DDD 22 beira o limite de 3 milhões de aparelhos, com 2,969 milhões.
No ranking nacional das operadoras, a Vivo segue líder, com 29,7% de market share, com a TIM em 2º lugar, com 26,8%, seguida pela Claro, que tem 24,5%, e Oi, que tem 18,7%.
*Fonte: http://fmanha.com.br/blogs/pontodevista/2012/11/17/ranking-dos-celulares-da-area-22/

Onde estão jogando o lixo eletrônico?


José Eduardo Mendonça - 04/12/2012 às 09:14




Ásia passa a produzir o que antes vinha de fora












Até recentemente o Ocidente era a principal fonte de lixo eletrônico na Ásia – apenas nos Estados Unidos, estima-se que 350.000 celulares e 130.000 computadores sejam jogados fora todos os dias. Mas o quadro está mudando. Metade deste lixo processado hoje na China é gerado no próprio país.
O lixo eletrônico europeu e americano está declinando no montante do que se processa no sudoeste da Ásia, enquanto países na região, como Tailândia e Malásia, se tornam rapidamente contribuintes.
Talvez agora seja a hora de a região estabelecer um sistema de reciclagem robusto, em vez de apenas limitar a importação de lixo eletrônico.
Uma pesquisa de mercado publicada no mês passado mostrou que desenvolvimentos rápidos de novas tecnologias de laptops, smartphones e tablets estão encorajando um abandono também rápido de velhos modelos na Ásia, causando um aumento súbito no lixo eletrônico. Os upgrades constantes estão sublinhando a urgência do descarte seguro destes produtos.
Os dois principais destinos do lixo eletrônico do mundo desenvolvido são a China e a Índia, onde comunidades inteiras, inclusive crianças, vivem de retirar metais, vidro e plástico de computadores velhos. Apenas na cidade chinesa de Guiyu, cerca de 150.00 pessoas estão empregadas nesta atividade.
Paises subdesenvoldidos no sudoeste da Ásia, como Camboja, Indonésia, Vietnã e Myanmar também se tornaram locais de descarte. A Indonésia, por exemplo, importa produtos descartados dos EUA e exporta seus resíduos valiosos para a China. O Camboja recebe o lixo eletrônico de outros países da região. E os métodos primitivos da extração do que presta nele causam grandes danos ao ambiente e à saúde das pessoas. Alguns itens são selecionados à mão, e liberam um coquetel de toxinas no ar.
Uma das reações ao problema é um movimento pela proibição total do comércio de lixo eletrônico, mas exportações ilegais e contrabando tornariam isto inexequível.
A Convenção da Basiléia, de 1994, foi destinada a introduzir um sistema de controle de importação e exportação de resíduos perigosos. Um ano depois de sua introdução, ela foi emendada, falando apenas de uma proibição parcial, em reconhecimento de que era realista aceitar que se podia reduzir mas não completamente banir tais trocas. A emenda foi aceita até agora por 73 países, e eles incluem a maioria dos países desenvolvidos, mas não os Estados Unidos.
Em vez de um banimento, o sudoeste da Ásia poderia ter mais êxito no estabelecimento de uma alternativa, um sistema apropriado de reciclagem que tornasse as operações seguras, comenta o SciDev.
Mas além de políticas nacionais, há uma necessidade de uma abordagem regional que inclua a separação de tipos de lixo pela cor para tornar mais fácil a reciclagem, a segregação do lixo por fonte, e o rastreamento do movimento dele através de fronteiras nacionais.
Fotos: learning_machine / Creative Commons
Reproduzido do site:http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/planeta-urgente/onde-estao-jogando-o-lixo-eletronico/?utm_source=redesabril_psustentavel&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_psustentavel

ABRELPE lança guia sobre recuperação energética de resíduos


A ABRELPE – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, em parceria com a Plastivida – Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, está lançando o caderno informativo “Recuperação Energética de Resíduos Sólidos”, um guia que traz informações detalhadas sobre esta alternativa para a destinação dos resíduos sólidos urbanos, fornecendo subsídios técnicos oriundos de estudos científicos que permitem uma análise mais adequada desse importante tema.
Tecnologia que transforma o resíduo em energia elétrica e térmica aproveitando seu poder calorífico como combustível, a recuperação energética está prevista nas disposições da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), e tem sido aplicada em vários países. Exemplo disso é que na Europa há mais de 400 usinas em operação, seguida pelo Japão, com cerca de 200 usinas, e pelos Estados Unidos, que dispõem de mais de 100 empreendimentos do gênero.
“Na Europa, pratica-se há mais de 30 anos a mesma hierarquia dos resíduos prevista na PNRS. Prova disso é que os países mais avançados na gestão de resíduos, entre os quais Alemanha, Áustria e Suécia, têm as maiores taxas de reciclagem mecânica, orgânica e energética”, explica Carlos Silva Filho, diretor executivo da ABRELPE. O executivo também destaca que nos últimos 20 anos foi registrada uma redução de 33% no uso de aterros sanitários na Europa, ao mesmo tempo em que houve um crescimento de 34% na adoção de tecnologias de tratamento térmico, 54% na reciclagem e 102% na compostagem, tendências que estão alinhadas com o que dispõe a PNRS.
Os métodos de recuperação energética mais empregados mundialmente utilizam a incineração, pela qual se obtém calor que é usado para gerar vapor (energia térmica) e/ou energia elétrica. Essas tecnologias reduzem o volume dos resíduos em cerca de 90% e o peso, em 75%.
É importante ressaltar que, antes de serem lançados na atmosfera, os gases decorrentes do processo de combustão dos resíduos passam por uma série de sistemas de controle ambiental alinhados à legislação vigente. “As emissões são as mais restritivas entre todas as fontes de geração de energia, como carvão, bagaço de cana, óleo combustível e gás natural”, salienta Silva Filho.
Saiba mais sobre as tecnologias de recuperação energética
Há diversas alternativas de recuperação energética utilizadas em outros países e disponíveis no mercado. São elas:
ü Mass Burning: o processo de recuperação energética mais difundido no mundo, e cujas melhores referências estão na Europa e no Japão, é a incineração, também conhecida como Mass Burning, pelo qual os resíduos são descarregados em um fosso de armazenamento sem a necessidade de tratamento prévio. Depois o material segue para caldeiras ou fornos para serem incinerados com excesso de oxigênio, produzindo vapor de alta pressão, que é utilizado em turbinas e geradores. Os sistemas de queima mais empregados na incineração são os de grelhas móveis e leito fluidizado.
ü Gaseificação: neste método, os resíduos sólidos passam por pré-tratamento, de forma a criar uma massa mais homogênea e seca. Após essa etapa, o material é submetido a tratamento térmico com alta temperatura e em ambiente pobre em oxigênio. O gás de síntese obtido nesse processo é usado como combustível. Entretanto, há um menor aproveitamento energético e custos operacionais adicionais.
ü Pirólise: tratamento sem a presença de oxigênio, consiste em decompor os resíduos em hidrocarbonetos, dos quais a fração gasosa pode ser queimada ou destilada, resultando em diferentes hidrocarbonetos.
Sobre a ABRELPE (www.abrelpe.org.br)
Criada em 1976, a ABRELPE – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais é uma associação civil sem fins lucrativos, que congrega e representa as empresas que atuam nos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.
Sua atuação está pautada dentro dos princípios da preservação ambiental e do desenvolvimento sustentável e seu objetivo principal é promover o desenvolvimento técnico-operacional do setor de resíduos sólidos no Brasil.
A entidade participou ativamente no Congresso Nacional para a aprovação e a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e foi a pioneira na implantação de um programa de Logística Reversa de Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos (REEE) em um município.
Comprometida para o equacionamento das demandas decorrentes da gestão de resíduos, a ABRELPE desenvolve parcerias com poder público, iniciativa privada e instituições acadêmicas e, por meio de campanhas, eventos e premiações, busca conscientizar a sociedade para a correta gestão dos resíduos.
No contexto internacional, a ABRELPE é a representante no Brasil da ISWA - International Solid Waste Association e Secretaria Regional para a América do Sul da IPLA (Parceria Internacional para desenvolvimento dos serviços de gestão de resíduos junto a autoridades locais) um programa reconhecido e mantido pela ONU, através da UNCRD.

Fonte: Assessoria de Imprensa
Reproduzido do site: http://www.revistadae.com.br/novosite/noticias_interna.php?
id=7589

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Programação Semanal da Limpeza Pública


Banco não pode violar contas de empregados

O simples acesso pelo banco empregador às informações financeiras de seus empregados, sem autorização judicial, gera dano moral, sendo irrelevante o fato de ter havido ou não a divulgação dos dados sigilosos. Esse foi o entendimento da Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais do TST, que julgou improcedente recurso do banco Santander e manteve a condenação imposta pela 6ª Turma do STJ para indenizar uma empregada por danos morais.
Segundo o acórdão da 6ª Turma, as hipóteses de quebra de sigilo bancário estão dispostas na Lei Complementar 105/2001, que não relaciona o exercício do poder empregatício neste rol. "Caberia ao banco requerer previamente autorização judicial para a quebra de sigilo bancário, apontando situação excepcional, diante de fundadas razões, sendo imprescindível demonstrar a necessidade das informações solicitadas", concluiu o voto do relator, ministro Maurício Godinho Delgado, que foi acompanhado unanimemente pela Turma.
Inconformado o Santander recorreu. Sustentou seu recurso em divergência jurisprudencial, pela qual apresentou voto da 7ª Turma que decidiu que a quebra do sigilo só se materializaria em caso de divulgação das informações.
O recurso do banco foi desprovido pela SDI-1. A decisão unânime acompanhou o voto do relator, ministro Renato de Lacerda Paiva, que entendeu configurar dano o fato de o banco ter acessado as informações da conta corrente de sua empregada sem autorização judicial.
Conforme destacou, o entendimento é majoritário na Subseção, que enfrentara o tema em julgamentos anteriores. Os precedentes relacionados pelo ministro concluem pela ocorrência do dano moral em tais situações, "pouco importando ter havido ou não a divulgação dos dados sigilosos", e que o procedimento constitui conduta arbitrária adotada pelo empregador, com invasão à vida privada do empregado, importando em ofensa ao artigo 5.º, X, da Constituição Federal.
O caso
A trabalhadora ajuizou reclamação trabalhista contra o banco. Pediu, entre outros, o recebimento de uma indenização por danos morais em face da quebra de seu sigilo bancário. A violação se deu em auditoria interna feita na agência para apurar desvios de dinheiro dentro do banco. A primeira instância da Justiça do Trabalho concedeu o pedido da bancária e condenou o Santander ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 10 mil.
O banco recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (SC). Alegou não ter havido a quebra do sigilo. Argumentou que "ainda que se admitisse a quebra de sigilo da reclamante por parte do banco, nenhum dado de sua conta bancária foi revelado".
O TRT deu provimento ao recurso e liberou o banco do pagamento por danos morais pela violação. A segunda instância destaca que não ficou demonstrado eventual constrangimento, humilhação, vergonha ou dor psicológica em face da auditoria.
Conforme o acórdão do tribunal, a própria autora declarou que, na agência, somente o gerente geral teve acesso às movimentações bancárias e, ainda, que as informações ficaram restritas ao âmbito interno do banco, onde ela trabalhava e possuía conta corrente.
"Para que fosse possível o deferimento da indenização nos moldes propostos, a autora teria que ter demonstrado que a auditoria interna realizada pelo reclamado gerou sequelas em sua honra e imagem perante terceiros. Contudo, não ficou configurada a alegada lesão ou ofensa ao patrimônio moral da autora que ensejaria a indenização deferida", consignou o TRT.
Recurso de Revista
A bancária recorreu. Alegou que, com a quebra do sigilo, sua situação ficou exposta perante todos os funcionários. Argumentou que houve invasão da sua vida privada, cuja inviolabilidade é assegurada constitucionalmente.
A análise da matéria ficou a cargo da 6ª Turma do TST, sob relatoria do ministro Maurício Godinho Delgado, que deu provimento ao recurso da bancária. Ele reverteu a decisão do TRT e reconheceu o direito ao recebimento da indenização, conforme havia sido decidido pela primeira instância. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.
RR —277700-48.2007.5.12.0007— Fase Atual: E-ED
Revista Consultor Jurídico, 21 de novembro de 2012

ATENTAI-VOS SUJÃO !MELHOR NÃO SUJAR

NOTA DO SECRETÁRIO:Lixo no lugar errado é problema de limpeza e de meio ambiente.Seja responsável,faça o descarte correto do seu lixo.
FONTE: FACE SALVE O PLANETA

Alemanha tem ‘espiões’ do lixo

Reciclagem é vista como mina de ouro por empresas europeias

Os tonéis de cores diferentes numa rua de Berlim: reciclagem virou mania nacional. O azul é para papéis, o amarelo, para embalagens e plásticos, já o cinza (ou preto) é para o “resto do lixo”
Foto: Graça Magalhães-Ruether / Correspondente de Berlim

Os tonéis de cores diferentes numa rua de Berlim: reciclagem virou mania nacional. O azul é para papéis, o amarelo, para embalagens e plásticos, já o cinza (ou preto) é para o “resto do lixo”Graça Magalhães-Ruether / Correspondente de Berlim

BERLIM - O que começou no início dos anos 90 como um projeto alternativo e ecológico transformou-se, nas últimas duas décadas, em mania nacional. Os alemães são fanáticos pela triagem do lixo, embora a reciclagem não seja ainda obrigatória. Nos prédios com muitos apartamentos, há os espiões do lixo, que observam se os vizinhos depositam o resíduo certo no tonel certo.
Além dos tonéis colocados nas ruas, cada um para uma cor diferente de garrafa sem casco, como a de vinho ou champanhe (as de cerveja e refrigerante têm casco e são devolvidas nos supermercados), e dos novos recipientes para têxteis, há nas casas, em média, quatro tonéis de cores diferentes, que facilitam a triagem do lixo.
Jornal diz que recicladores são "os novos alquimistas"
O "botar o lixo fora" tornou-se algo complicado, que exige até uma certa leitura, pois o tonel do lixo biológico, verde ou marrom (a cor varia de cidade para cidade), é destinado a resíduos orgânicos, dos detritos do jardim às cascas de frutas, mas apenas as que não foram tratadas com agrotóxicos.
O tonel azul é para papéis, o amarelo, para embalagens e plásticos, já o cinza (ou preto) é para o "resto do lixo". Até 2015, quando entra em vigor a obrigatoriedade da reciclagem, lei que já foi aprovada pelo parlamento, as residências vão receber mais um tonel, o laranja, que deverá facilitar a reciclagem de aparelhos pequenos, como celulares.
Na Europa, o lixo é visto cada vez mais como uma mina de ouro. No inicio dos anos 90, eram principalmente as companhias de limpeza públicas municipais que prestavam serviços no setor. Hoje, grandes empresas privadas, como a Alba, a Aurubis, na Alemanha, a Boliden AB, da Suécia, ou a Umicore, da Bélgica, faturam milhões com $reciclagem. A Boliden AB teve, em 2011, um volume de negócios de 4,5 bilhões de euros, enquanto a Aurubis registrou um crescimento de 35%, passando para 13,3 bilhões de euros.
"Os recicladores do lixo são os alquimistas dos tempos modernos", escreveu o jornal "Financial Times Deutschland", que prevê para o setor do lixo um clima de corrida ao ouro. Apesar do desenvolvimento da reciclagem, que atingiu um percentual de 64%, há ainda produtos com matéria-prima valiosa que são desperdiçados no "resto do lixo".
Reproduzido do site: http://oglobo.globo.com/rio/alemanha-tem-espioes-do-lixo-4346878



Novo Disque Entulho: Saiba o que é e o que fazer com seu entulho e outros resíduos





Pelo telefone do Disque Limpeza (2726 4809) você solicita o serviço de coleta de PEQUENOS VOLUMES de entulhos e demais resíduos de sua residência OU APARTAMENTO..

A - ENTULHO de pequenas obras residenciais: deverão estar obrigatoriamente acondicionados em sacos plásticos de até 20 litros e serão removidos no máximo 150 (cento e cinquenta) sacos por residência.

B - GALHADAS de pequenas podas: deverão ser formados conjuntos de galhos, de comprimento máximo de 1,5 metros, amarrados através de barbantes ou outro material (para facilitar o manuseio pelo gari) e serão removidos no máximo 12 conjuntos de amarrados por residência.

C - TELHAS (pequenas) ou TIJOLOS: unidades inteiras (unidades quebradas devem ser consideradas como entulho) deverão estar agrupadas de forma a facilitar o carregamento e serão removidos no máximo 150 unidades de telhas e/ou de tijolos por residência.

D - BENS INSERVÍVEIS: somente serão removidos no máximo 6 itens por residência com suas respectivas quantidades, exceto para os bens de grande peso ou volume (geladeira, freezer, cofre, sofá, armário, etc), que a remoção fica limitada a 2 itens por residência. 
Em caso de necessidade de nova solicitação de serviço, o mesmo só poderá ser realizado 15 (quinze) dias após o serviço.
Caso o cidadão não queira aguardar este prazo ou ainda, se o material a ser removido estiver fora das condições estabelecidas nesta Portaria, o serviço deverá ser contratado junto a carroceiro, que deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc.) para um dos ENTULHÓDROMOS existentes. Em caso de contratação de caminhoneiro avulso e/ou empresas privadas, o mesmo deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc) para o aterro de inertes localizado na Av. Santo Amaro, s/nº, no Distrito Industrial da CODIN, subdistrito de Guarus.

Todo entulho e demais resíduos só será coletado se estiver armazenado dentro da residência E/OU GARAGEM OU ÁREA DE SERVIÇO DO PRÉDIO.

Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail.: zacaalbuquerqu@gmail.com
twiter:@zacariasalbuquerque

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Casa da Moeda é multada por despejo de resíduos sem tratamento


A Casa da Moeda do Brasil (CMB) foi multada em R$ 860 mil por danos ao meio ambiente. De acordo com o Instituto Estadual do Meio Ambiente, a CMB fez despejos de resíduos sem tratamento no Canal de São Francisco, descumprindo termo de licenciamento ambiental. O canal passa pelo Parque Industrial de Santa Cruz, bairro da zona oeste da capital fluminense.
A Casa da Moeda informou, por meio de nota, que está providenciando um novo sistema de tratamento que atenda ao crescimento da produção da fábrica. “O processo já foi licitado, com contrato assinado, e a previsão para a conclusão das obras e a operação do sistema é no primeiro semestre de 2013”. A CMB disse ainda que contratou, em caráter emergencial, uma empresa para tratar os efluentes e adequá-los à legislação vigente até o funcionamento do novo sistema.
Para a presidenta do Inea, Marilene Ramos, as medidas adotadas pela Casa da Moeda funcionam como atenuante, mas não evitam a aplicação da multa. “Essas medidas não descaracterizam o dano ambiental que eles provocaram. O que poderá ser feito, é que eles podem propor um termo de ajustamento de conduta, onde parte desse valor seja convertido em serviços ambientais,” disse.
O Inea informou que a CMB ainda pode entrar com um pedido de impugnação para reconsiderar o valor da multa. Mas se for indeferido, terá que quitá-la no prazo de 15 dias.
Matéria da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 30/11/2012


Dos 92 municípios fluminenses, 66 já tratam seu lixo adequadamente



Ao participar do seminário O Lixo em Debate, promovido pela Comissão de Direito Ambiental da OAB Niterói, o superintendente de Políticas de Saneamento da Secretaria do Ambiente (SEA), Victor Zveibil, disse que atualmente 66 dos 92 municípios fluminenses já destinam seu lixo para aterros sanitários.
Devido ao avanço da política de saneamento no Rio de Janeiro, Zveibil destacou que 94% dos resíduos sólidos gerados no estado já contam com tratamento adequado. Dessa forma, segundo ele, a meta estabelecida pela Lei Nacional de Resíduos Sólidos será cumprida: até 2014, todos os 92 municípios fluminenses estarão destinando seus resíduos sólidos para aterros sanitários.

Victor lembrou que até 2010, apenas 28 municípios encaminhavam seus resíduos sólidos para aterros sanitários, ou 12% do total de resíduos gerados no estado. Em 2011, já com a política da secretaria de regionalização e de apoio à implantação de novos aterros sanitários, o número aumentou para 44 municípios destinando seu lixo para tratamento adequado.
Ao fazer um balanço do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, Victor Zveibil disse que a SEA vem trabalhando com o modelo de regionalização e gestão associada dos resíduos sólidos, evoluindo assim, cada vez mais, na formação do Plano Estadual de Resíduos Sólidos.
- É a ideia da integração, da articulação, do pacto federativo. Ou seja, sair do quadrado do nosso município e olhar regionalmente. Além disso, buscar nessa escala regional soluções não só para a disposição final de resíduos, mas para uma gestão integrada dos mesmos, indo na linha do planejamento, da gestão, da racionalização, da redução e da reciclagem - disse.
O superintendente da Secretaria do Ambiente explicou também o funcionamento dos consórcios públicos e sua importância para que municípios se associem para tratar adequadamente seus resíduos sólidos. Segundo ele, cinco consórcios já foram formados e três encontram-se em processo de finalização.
O seminário da OAB Niterói teve como objetivo difundir o conceito de desenvolvimento sustentável nas cidades, em especial o tratamento adequado dos resíduos sólidos. Ao longo do evento, foram apresentados cinco painéis: A gestão dos resíduos sólidos da construção civil e demolição; Lixões X aterro sanitário: perspectivas e soluções; Responsabilidade ambiental e as atividades anormalmente perigosas; Lixo urbano: pequenas iniciativas, grandes resultados; e Educação ambiental.

Fonte- Portal governo do esatdo
Foto: rj.gov.br
Reproduzido do site: http://diariodemocratico.com.br/cidades/1/7716
NOTA DO SECRETÁRIO: Campos por  sua iniciativa e financiado com recursos dos royalt´s, já construiu seu moderno aterro sanitário em funcionamento desde fevereiro de 2011 e também a usina de tratamento do lixo da saúde.

Diário Oficial publica lei sobre lixo eletrônico


06/12/2012 16:01:06

Descumprimento prevê multas de R$ 50, 1000, e 2000, para consumidores, comerciantes e fabricantes, respectivamente
Foi publicado no Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa), nesta quinta-feira, 6, a lei de nº 11.384 de 3 dezembro, que estabelece regras quanto a destinação final adequada do lixo eletrônico produzido em Porto Alegre.
Segundo o texto da lei, são considerados lixo eletrônico os equipamentos elétricos, eletrônicos, de informática, lâmpadas fluorescentes, de mercúrio e de sódio, pilhas e baterias. A
A destinação adequada deste lixo se dará por seu descarte em local apropriado, recolhimento visando a sua reutilização, reciclagem ou neutralização junto ao meio ambiente.
Os importadores, fabricantes, distribuidores e os comerciantes dos produtos ficam responsáveis pelo fim destes equipamentos descartáveis e devem dispor em seus estabelecimentos de recipientes para a coleta, acondicionamento e armazenagem adequados. Para o cumprimento da lei, os importadores e os fabricantes poderão estabelecer convênio com empresas, cooperativas para descarte, neutralização e reciclagem deste lixo.
O não cumprimento da lei sujeitará o infrator uma notificação, multa de R$ 50 (consumidor), R$ 1mil (comerciante ou distribuidor), R$ 2 miol reais ( importador ou fabricante). O infrator terá prazo máximo de 30 dias, para recorrer da decisão, conforme a regulamentação específica.
Fonte: http://www.jornalzonasulpoa.com.br/materia.php?manchete=Di%C3%A1rio%20Oficial%20publica%20lei%20sobre%20destina%C3%A7%C3%A3o%20de%20lixo%20eletr%C3%B4nico%20em%20Porto%20Alegre


MUTIRÕES DE LIMPEZA EM CAMPOS,NESTA SEMANA.


Mutirões de limpeza garantem qualidade de vida à população

A secretaria municipal de Serviços Públicos realizará mais um mutirão de limpeza essa semana. De hoje (segunda-feira, 10) à sexta-feira (14), cerca de 200 homens vão atuar em várias frentes de trabalho, executando os procedimentos de varrição, capina, retirada de entulhos, limpeza de bueiros, pintura de meios-fios, postes e guias – dispositivos cuja função é de limitar áreas como canteiros centrais, além de roçada de vegetação e remoção de resíduos órfãos, entre outros. O secretário Zacarias Albuquerque frisou que a municipalidade faz a manutenção da limpeza nas vias públicas diariamente e explicou que os mutirões integram as atividades de rotina da administração pública municipal, a fim de garantir a saúde ambiental e uma melhor qualidade de vida para a população, tanto da área urbana quanto nos distritos e localidades.
Desta vez, dando sequência a mais uma semana de ações, serão atendidos os bairros da margem direita do Rio Paraíba do Sul, Centro, bairros da margem esquerda (subdistrito de Guarus) e Baixada Campista. Funcionários da Secretaria estarão presentes nos parques Califórnia, Salo Brand, além da área central – com lavagem do Calçadão Francisco de Paula Carneiro, lavagem da quadra de esportes sob a Ponte Leonel Brizola e, ainda, o terminal de desembarque da Praça Duque de Caixas (em frente ao Parque Alberto Sampaio). O mutirão de limpeza atuará, ainda, nos bairros do Horto, Vila da Rainha e Flamboyant II. As avenidas 28 de Março e Senador Tarcísio Miranda também serão restauradas urbanisticamente durante este período. Ruas que constam do Programa Bairro Legal da Lapa também farão parte do cronograma.
Guarus – Os parques Boa Vista I e II, Lagoa das Pedras e Pátio Ceasa também serão áreas atendidas pelo mutirão. Ruas do Jardim Carioca receberão pintura de postes de iluminação pública. Na praia do Farol de São Tomé, as equipes farão desobstrução manual e mecânica de bueiros, tanto na parte central da praia campista quanto nos bairros de Farol. Dois grupos distintos irão executar trabalhos nos parques Transmissor e Vila Romana, finalizando o atendimento no parque Saraiva e localidades de Saturnino Braga, Alto do Elizeu e Largo do Garcia.
- O mutirão é uma atividade contínua realizada por nossa secretaria. Durante todas as semanas, elaboramos um projeto de trabalho diferenciado, onde bairros e pontos de todo o município são contemplados. Mesmo que façamos a nossa parte, cabe à população a conscientização quanto à importância de se colaborar com a preservação da cidade limpa, depositando restos de entulhos, por exemplo, nos pontos adequados (entulhódromos), não os deixando nas ruas, nem calçadas ou despejando nos terrenos baldios - orientou Zacarias Albuquerque.
Reproduzido do site Ururau -10.12.12 

Ecoponto com mais de 25 mil pneus recolhidos em Campos

Ururau
Com 25.245 pneus entregues, de junho a novembro de 2012, o Ecoponto retira os pneus do meio ambiente e ainda colabora com a prevenção de zoonoses, entre elas a dengue, transmitida pelo mosquito aedes aegypti. O pneu descartado de forma incorreta serve de criadouro do mosquito da dengue e ainda agride o meio em que se vive. Seu tempo de desintegração no ambiente chega a ser indeterminado, segundo ambientalistas. Por este motivo, a secretaria de Serviços Públicos disponibilizou o Ecoponto às empresas, donos de borracharia e população em geral, para que haja o descarte correto destes.
O secretário Zacarias Albuquerque nos concedeu uma entrevista sobre o assunto nesta terça-feira.Através de uma parceria com a Reciclanip, representação nacional dos fabricantes de pneus, a secretaria de serviços públicos, recolhe uma média de 5 mil pneus por mês, sendo estes enviados a empresa CBL Comércio e Reciclagem de Borracha (parceira da Reciclanip). Estes pneus são encaminhados para a cidade de Nova Iguaçu, onde são triturados e servem como matéria prima para aquecer fornos de cimenteiras.


Só em novembro, foram 5.147 pneus recolhidos; em outubro 4.044; em setembro 6.105; em agosto 5.073; em julho 2.371 e em junho, mês de sua fundação, foram 2.505 entregues no Ecoponto e encaminhados à reciclagem. O diretor de Parques e Jardins, da secretaria de Serviços Públicos, Rubenildo Peçanha Barcelos, diz que o projeto vem acompanhando o objetivo inicial previsto.
- Toda semana saem cerca de um ou dois caminhões cheios aqui do Ecoponto, direto para a reciclagem. O intuito é que cada vez mais pessoas possam aderir ao projeto e com isso levar mais saúde à população e mais preservação ao Meio Ambiente- pontua Ruibenildo.
Os interessados em levar pneus ao Ecoponto podem se direcionar à avenida Antônio Carlos Chebabe, no antigo Ceasa, galpão D, box 35. O local está aberto de segunda à sexta-feira, de 8h às 13h.
Fonte: http://www.ururau.com.br/deolhonacidade24995