quinta-feira, 15 de novembro de 2012


Transporte público fluvial pode servir para desafogar o trânsito no Recife

Com o propósito de minimizar os efeitos do crescimento de 188% da frota de veículos da cidade desde 1990, projeto pretende tornar navegável 13,4 quilômetros do rio Capibaribe. Para o engenheiro de tráfego Wilson Aquino, a situação da mobilidade na capital pernambucana chegou a um ponto insustentável.

Recife - Manhãs de caos, final de tarde de grandes transtornos e estresses. Esse é o cotidiano de quem necessita transitar no Recife, em especial os trabalhadores. São quilômetros de engarrafamentos nas principais vias da cidade. Pessoas em ônibus, motos, automóveis e bicicletas disputam cada espaço aberto nas avenidas e ruas na esperança de chegarem ao seu destino, pelo menos, no horário desejado. Hoje, os moradores da Região Metropolitana do Recife (RMR) saem mais cedo de casa e retornam mais tarde aos seus lares por causa do trânsito.

O problema de mobilidade na capital pernambucana parece não ter fim. A cada dia cresce a frota de veículos em circulação. Entre 1990 e junho de 2012, aumentou em 188%, significando a entrada em circulação de meio milhão de novos veículos, segundo dados do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE). Destes, mais de 370 mil são automóveis.

Já o transporte público não atende às necessidades dos usuários. Os ônibus lotados são uma constante, além da demora para passar nos pontos de passageiros. O tempo de embarque pode ficar entre 10 e 50 minutos. De acordo com o Sistema de Transporte Público de Passageiros (STTP) da Região Metropolitana, uma frota de 3 mil ônibus transporta por dia 2 milhões de usuários. 

Para o engenheiro de tráfego do Detran Wilson Aquino, a situação chegou a um ponto insustentável. “É importante entender que a cidade está parada e urge soluções. Ainda vejo que a saída é o transporte coletivo público. É tirar isso como prioridade e ter competência na sua gestão”, declara.

Integrações
Wilson Aquino aponta um caminho: seria importante identificar corredores principais e dar prioridade à circulação do transporte público, construindo uma rede básica de integrações. Por essa concepção, os coletivos vindos das periferias e municípios metropolitanos iriam até terminais de integração, de onde outros modais levariam os usuários até o grande centro.

A ideia já foi de alguma forma colocada em prática no Recife, através do Sistema Estrutural Integrado (SEI), apesar de diversos terminais ainda não terem sido concluídos. Aquino, entretanto, enfatiza que seu conceito precisa ser revisto, já que o SEI não atende à atual demanda. “Ele ainda está baseado no conceito da minimização do tempo de viagens, e não se trata apenas disso”, sentencia.

Para o engenheiro, há uma gama de iniciativas que precisam ser consideradas e colocadas em práticas. A curto prazo, ele elenca a alteração na engenharia de tráfego, a fiscalização sistemática e a educação no trânsito. Observa que as tecnologias devem ser utilizadas para ordenamento e fluidez das artérias. “Os semáforos precisam ser automáticos, não podem ser mais de tempo”, afirma.

A longo prazo, Aquino defende o planejamento e o controle do solo mais eficientes. “É preciso reunir os municípios da Região Metropolitana para que se diga qual cidade se 
quer e quais soluções integradas precisam ser tomadas”, propõe.

À procura de soluções
Diversos são os projetos pensados para melhorar a mobilidade na cidade do Recife. O governo do estado trouxe à baila um que causou reboliço em alguns setores. Na perspectiva de aumentar a velocidade de deslocamento dos veículos na Agamenon Magalhães, uma das principais avenidas da capital, foi anunciada a construção de quatro viadutos nessa artéria. A iniciativa rendeu, inclusive, uma audiência no Ministério Público de Pernambuco, no mês de março. O resultado foi a solicitação de mais esclarecimentos sobre a obra, inclusive um estudo de impactos ambientais e urbanísticos.

A polêmica foi gerada a partir dos questionamentos de um grupo de arquitetos e moradores do local. O Escritório César Barros Arquitetura chegou a apresentar outro projeto em substituição ao do governo. “A construção de viadutos é uma opção falida. Um conceito da década de 1920, que é segregador, pois seu espaço não se relaciona com o pedestre. A saída é democratizar o espaço público”, argumenta César Barros.

De acordo com ele, é necessário humanizar o espaço urbano para que a mobilidade, em especial nas grandes cidades, traga qualidade de vida para a população. “O bom é que possamos escolher a forma de nos deslocar. A pé – caminhando pelas calçadas, que precisam estar em boas condições, arborizadas –, de bicicleta, de metrô, de carro, de ônibus. O cidadão deve poder optar, e o planejamento da cidade e do bairro precisa contemplar isso. Precisamos resgatar o nosso ambiente urbano”, defende o arquiteto.

No lugar dos viadutos, o escritório de arquitetura apresentou uma proposta que inclui a criação de ciclovias e a racionalização das linhas de ônibus – 472 das que trafegam no centro expandido deixariam de circular na área. Propôs ainda a construção de sete pontes que dariam continuidade às vias que são interrompidas por rios e a implantação de sete pontilhões. Estima-se um gasto de R$ 170 milhões. “É para olhar o bairro de maneira plena e compartilhada com a comunidade”, explica Barros.

Diante do desconforto provocado pela proposta de construção dos viadutos, o governador Eduardo Campos já deu sinal de que há possibilidades de repensar a obra. “O que queremos mostrar é que estamos abertos a ouvir propostas que venham a melhorar o projeto. Sempre estivemos dispostos a incorporar uma boa ideia”, disse em 27 de julho, durante lançamento de outro projeto de mobilidade para o Recife, o Rios da Gente.

Mobilidade pelas águas
A proposta, que tem o objetivo de desafogar o trânsito na capital pernambucana, é tornar navegável o rio Capibaribe com transporte público fluvial, ideia que vem sendo pensada há décadas. A data prevista para o usuário utilizar o serviço é abril de 2014. O primeiro passo foi a liberação do edital de dragagem do Capibaribe.

O projeto prevê a navegabilidade de 13,4 quilômetros do rio. Estima-se que 335 mil passageiros possam utilizar esse sistema de transporte público por mês, que consistirá em embarcações com capacidade para transportar 86 passageiros por viagem. A estimativa de custos para execução do projeto é de R$ 289 milhões. Durante o lançamento do Rios da Gente, no Centro de Convenções em Olinda (PE), o secretário estadual das Cidades, Danilo Cabral, destacou que essa seria “a garantia de uma mobilidade urbana sustentável”.

Mais do que soluções sustentáveis, a realidade é que os gestores públicos precisam encontrar saídas urgentes para garantir a mobilidade no Recife. Do contrário, a cidade pode entrar em colapso em pouco tempo, com a falta de estrutura diante do aumento da demanda de deslocamento que virá com a Copa de 2014.
fonte: /Carta capital.

Concreto e outros produtos que se ‘autoconsertam’ são aposta da ciência


Um concreto experimental que se conserta sozinho ao rachar está em fase de testes, com o objetivo de se tornar um entre vários produtos que podem ganhar habilidades “autocurativas”.
O concreto é o material de construção mais usado no mundo, mas a ação da água e de produtos químicos tende, ao longo do tempo, a corroê-lo.
O material em fase de testes na Universidade Técnica de Delft (Holanda) contém bactérias que produzem calcário e são ativadas pela água da chuva. Os esporos da bactéria – adicionados à fórmula do concreto – ficam dormentes até serem atingidos pela água da chuva corroendo as estruturas do material. Então, a bactéria, que é inofensiva, produzirá calcário e “curará” as rachaduras causadas pela água.
“Vimos em laboratório o conserto de rachaduras de 0,5 mm de largura”, mais do que o estabelecido por normas, explica o microbiologista Henk Jonkers, autor do projeto.
Se a ideia der certo, Jonkers espera comercializar o produto daqui a dois ou três anos, após testes externos e em diferentes tipos de concreto. O principal desafio é garantir que o agente “curador” seja forte o suficiente para sobreviver ao processo de mistura do concreto. Para isso, é preciso aplicar uma cobertura às partículas, algo que encarece o processo.
Mas mesmo que o agente aumente em 50% o custo do concreto, isso ainda representará apenas 1% a 2% do total dos custos de construção. Já a manutenção de concreto deteriorado representaria um custo maior, diz Jonkers.
Celulares sob o sol – Não é só no concreto que cientistas buscam desenvolver capacidades de autoconserto. Uma aplicação possível dessa propriedade seria em smartphones e tablets, que tão comumente sofrem riscos e quebras na tela. A equipe do professor Ian Bond, da Universidade de Bristol (Grã-Bretanha), fez um estudo de viabilidade a respeito de um problema parecido, que afeta vidros à prova de balas. “O vidro suporta a bala, mas racha”, explica.
Bond avaliou a possibilidade de encharcar o vidro com alguma substância que preencha as rachaduras. “Esse mesmo princípio poderia ser aplicado em escala menor”, em aparelhos eletrônicos, agrega o professor.
Bond acredita que um sistema com um gatilho – talvez a luz do sol – também pode funcionar: “Soldados (em combate) poderiam ferver seus óculos protetores para consertar riscos ou rachaduras na superfície. Você não pode fazer isso com seu celular, mas talvez possa colocar o aparelho na janela, sob o sol durante 24 horas, para consertar alguns riscos”.
No caso de smartphones, trata-se apenas de um projeto. Mas já existe um spray que pode ser aplicado em motores para prevenir ou minimizar vazamentos, caso eles sejam atingidos por balas de baixo calibre. O sistema, construído pela empresa HIT-USA, já foi usada por militares americanos no Iraque.
Há três camadas no spray, e as duas exteriores são feitas de um plástico especialmente formulado que se espalha ao redor do projétil. Entre o plástico há uma camada especial com um componente absorvente. Quando esse componente entra em contato com o combustível, forma-se uma camada seladora.
Circuitos de metal – Os primeiros estudos sérios sobre esse tipo de tecnologia começaram nos anos 1960, por pesquisadores soviéticos. E, em 2001, um estudo da Universidade de Illinois (EUA) deu o pontapé para avanços nessa área.
Os pesquisadores injetaram um polímero semelhante ao plástico com cápsulas microscópicas contendo um líquido de agentes curativos.
Se o material rachasse, isso ativava a ruptura das cápsulas e a liberação do agente curativo. E uma reação química reparava o produto. O polímero é capaz de recompor cerca de 75% de suas características originais.

Na última década, essa equipe avançou e criou um circuito elétrico que se autoconsertava quando danificado. Microcápsulas no circuito liberavam metal líquido em caso de danos, restaurando a condutividade.

O grupo já está comercializando seu trabalho por intermédio da empresa Autonomic Materials, que obteve investimentos de cerca de US$ 4 milhões.
Segundo o executivo-chefe Joe Giuliani, as primeiras aplicações das microcápsulas devem ser em tintas e adesivos para serem usados em ambientes afetados pela corrosão.
O setor de petróleo e gás pode ser beneficiado: produtos autocurativos podem ser úteis em plataformas, em oleodutos e em refinarias.
Scott White, do Instituto Beckman da Universidade de Illinois, opina que o conserto em equipamentos esportivos e aeronáuticos, por exemplo, é um ‘alvo de médio prazo’ para a ciência.
Segundo ele, todo o conceito de autoconserto tem despertado grande interesse na última década, com cerca de 200 estudos acadêmicos publicados a respeito no ano passado. Há projetos em direções distintas, como polímeros e compostos que se autorreparem.
A inspiração, em alguns casos, é o sistema vascular humano, que depende de uma rede capilar para transportar agentes curativos ao local de feridas no corpo.
Ao mesmo tempo, exploram a natureza reversível de alguns compostos químicos para incorporar neles essas habilidades curativas.
‘Aeronave autocurativa’ – Bond, da Universidade de Bristol, está desenvolvendo uma rede vascular baseada em fibras ocas, que transmitiriam agentes curativos por meio de polímeros. Sua ideia final é “uma aeronave autocurativa”.
A ideia é minimizar danos em elementos estruturais de aviões, que podem ser alvo de rachaduras. O desafio será convencer as autoridades aeroviárias da segurança dessa tecnologia.
Por isso, Bond trabalha para superar alguns obstáculos enfrentados por sistemas vasculares: passar de microcápsulas para uma rede bi ou tridimensional, por exemplo, é um grande desafio industrial. Outro problema é garantir e controlar o fluxo do líquido curativo pelo material.
“No caso do sangue, ele só coagula quando está fora da veia”, diz o professor. “Queremos algo assim, já que o perigo de compostos químicos simples é de que ele solidifique toda a rede capilar.” (Fonte: G1)

Residência estudantil de contêiners reciclados


Projetado pela Cattani Architects, esse residencial estudantil de quatro andares abriga estudantes de universitários na cidade de La Havre, França. No total são cem estúdios de 25 m2 construídos com contêiners reciclados totalmente equipados e mobiliados. Cada estudantes paga um aluguel de 280 euros por mês. O custo do projeto ficou em 5 milhões de euros, dos quais 20% foram pagos pelo estado.
Residência estudantil de contêiners reciclados

Residência estudantil de contêiners reciclados

Residência estudantil de contêiners reciclados

Residência estudantil de contêiners reciclados

Residência estudantil de contêiners reciclados

Residência estudantil de contêiners reciclados

Residência estudantil de contêiners reciclados

Residência estudantil de contêiners reciclados

Residência estudantil de contêiners reciclados

Lâmpadas Fluorescentes




   

 

A Prefeitura de Campos tem o dever de coletar o seu lixo doméstico. No entanto, nem todo o lixo da nossa casa ou empresa é resíduo domiciliar.  
            No caso das lâmpadas fluorescentes inservíveis, o usuário deve adotar as seguintes atitudes, de acordo com a Lei Estadual 5.131/2007, Decreto Regulamentar 41.752/2009 e Lei Federal 12.305/2010:

1 - Deverá se dirigir com sua lâmpada inservível e entregar na loja onde foi adquirida;

2 - Nas lojas que comercializam lâmpadas fluorescentes, em geral, as mesmas, por força de lei deverão ter caixas para armazená-las. Caso haja dificuldade ou recusa da loja em receber as lâmpadas, manter contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que é o órgão responsável pela fiscalização ou com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, através do Disque Limpeza (22-2726 4809).

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa também, que com base na lei, lâmpadas fluorescentes que forem disponibilizadas para coleta terão sua coleta recusada e posterior adoção de medidas por parte do órgão público.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

COLETA SELETIVA NA SEXTA-FEIRA



Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 6º FEIRA:

MANHÃ:

Parque Tarcísio Miranda
Lapa I e Lapa II
Parque Turf Club I
Parque Corrientes
Parque Julião Nogueira

TARDE:

Parque Residencial Horto
Parque Califórnia
Parque Calabouço
Parque Turf Club II
Ururaí

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
Restaurante Chicre Cheme
Hospital Geral de Guarus
Hospital Santa Casa
Hospital Unimed
Unimed Formosa
Farmácia Isalvo Lima
CEFET
Colégio Eucarístico
CEJA

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Coleta de lixo em GUARúS nos feriados da República e Consciência Negra..



Atenção moradores do sub-distrito de Guarús:

Coleta de lixo normal no feriado de quinta-feira-Dia da República.
Coleta de lixo NORMAL na terça-feira -Dia da Consciência Negra. 

SUSPENSÃO DA COLETA SELETIVA NA QUINTA-FEIRA




NÃO HAVERÁ COLETA SELETIVA NA QUINTA-FEIRA-DIA 15 DE NOVEMBRO
Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 5º FEIRA:
MANHÃ:
Centro
Parque Prazeres
Penha
Bela Vista
IPS

TARDE:

Centro
Parque São Jorge
Jardim Carioca
Parque Alphaville

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
CTIS
UENF
Clube Saldanha da Gama
Condomínio Springer
Condomínio Vale do Paraíba
Condomínio Tricon
Escola Municipal Francisco de Assis
Condomínio Pecuária
Gráfica Pecuária

Google, Facebook e MercadoLivre declaram apoio ao Marco Civil


Gigante de buscas, rede social e site de e-commerce divulgam comunicado conjunto

Publicado:
Atualizado:
RIO - Na quarta-feira, o Congresso vai se reunir para votar o projeto do Marco Civil da Internet, que determinará as regras básicas a serem respeitadas na rede para os brasileiros. Dada a importância do assunto, Google, Facebook e MercadoLivre emitiram uma nota conjunta, em forma de "carta aberta" no Google Docs em apoio ao Projeto de Lei. A votação estava inicialmente prevista para julho, mas foi adia pela comissão especial da Câmara por falta de quórum. A proposta inicial do relator, o deputado Alessandro Molon (PT-RJ) foi modificada.O documento diz que "Google, Facebook e MercadoLivre apoiam o Marco Civil da Internet, resultado de um riquíssimo debate que resultou em um projeto de lei moderno, com texto composto de princípios reconhecidos globalmente ... para fomentar uma internet livre e equilibrada". A carta foi assinada pelos executivos do alto escalão das três empresas de internet Fabio Coelho, presidente do Google Brasil, Alexandre Hohagen, vice-presidente do Facebook para América Latina, e Stelleo Tolda, chefe de operações do MercadoLivre.com.
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) está mobilizando os internautas para pressionar os deputados da Comissão Especial que analisa o PL na Câmara por meio do envio de mensagens em seu site para que o Marco Civil da Internet seja aprovado urgentemente.
Segundo o Idec, o usuário é o elo mais fraco e o Marco Civil da Internet contribui para reforçar seus direitos e não restringi-los.
“O texto traz boas soluções para questões controversas sobre responsabilidade, privacidade e liberdade na rede e contribui muito para a defesa dos direitos dos consumidores na rede”, afirmou o advogado do Idec, Guilherme Varella, em comunicado nesta terça-feira.
Três gigantes elogiam PL
As três gigantes de internet elogiam o projeto em sete pontos. O primeiro deles trata do “Decálogo da Internet”, os dez princípios fundamentais estabelecidos pelo Comitê Gestor da Internet (CGI) no Brasil que abordam o acesso à rede como direito fundamental, o acesso ao conhecimento como direito público, neutralidade e transparência.
Ainda de acordo com o grupo, o apoio se dá em função de um amplo período de consulta pública, em que o texto-base do projeto de lei foi apresentado à sociedade “resultando em centenas de contribuições e manifestações” publicadas on-line e das garantias dos direitos dos usuários assim como das responsabilidades dos mesmos - incluindo a remoção voluntária ou judicial de conteúdo ofensivo por parte dos provedores, combate efetivo a crimes e atos ilícitos on-line e segurança jurídica “necessária para o crescimento da economia digital no Brasil”.
“Por esses motivos, pensamos que o Marco Civil da internet é um bom exemplo do melhor caminho a seguir quando se pensa em regulação da internet”, concluem as companhias que operam também fora do Brasil.
O objetivo do PL 2126/2011, citado por críticos como utópico, é regular a rede para evitar que a internet se torne uma “terra de ninguém”. Se aprovado pela Câmara e depois pelo Senado, caberá à presidente Dilma Rousseff promulgar ou vetar a lei. Instituições que apoiam o Marco Civil da Internet veem o PL como uma resposta positiva à agenda de vigilantismo, trazida pelo PL 84/99, o PL Azeredo, contra o qual o Idec se posicionou fortemente com uma campanha no ano passado.





Por que os besouros invadem as cidades do interior na primavera?

Oráculo 25 de outubro de 2012

Vocês sabem responder por que nesta época do ano, especialmente no interior de São Paulo, saem besouros pra todo lado?! É agoniante, viu? rs
Thais Fernandez, @thaillino

Nossa, que baita ideia.
É difícil responder a pergunta sem saber a cidade e o tipo de besouro ao qual você se refere, Thais. Rs.
Porém, o biólogo Gabriel Biffi também é do interior de São Paulo (locomotiva do Brazzzzzz)e desconfia que você esteja incomodada com a presença dos besouros da famíliaScarabaeidae, popularmente chamados de escaravelho ou, meu preferido, rola-bosta. Esses insetos normalmente invadem as cidades interioranas nessa época do ano por um único e nobre motivo: transar.
Após passarem quase o ano inteiro em fase de larva, eles finalmente atingem a fase adulta no fim da estação seca e no início do período de chuvas. Ou seja, tipo agora. Os adultos, então, saem para se reproduzir e são atraídos pelas luzes das cidades. Biffi conta que o interior é mais atingido pelos besouros porque as áreas rurais estão mais próximas das zonas urbanas. “Nas áreas de matas, plantações e pastagens os besouros dispõe de maior oferta de alimentos e locais para depositarem seus ovos”, completa o biólogo.
(crédito da imagem: jaci XIII)

Primeira usina de energia a partir de ondas já opera no Porto de Pecém, CE


Primeira usina de energia a partir de ondas já opera no Porto de Pecém, CE
Ondas movem braços mecânicos flutuantes que ativam bombas hidráulicas: energia para abastecer porto. Foto: Aneel
A energia que vem do balanço das ondas – Ainda de forma experimental, a primeira usina da América Latina a funcionar com a força das ondas do mar já começou a funcionar no Porto de Pecém, no litoral cearense, a cerca de 60 km da capital Fortaleza. 
A produção de energia deve ter início no primeiro semestre do ano que vem. Por enquanto, a geração ainda está em fase de testes. O funcionamento é interrompido para verificações do sistema de geração, criado pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)e patenteado nos Estados Unidos. O sistema inédito tem apoio do governo do Ceará e foi financiado pela Tractebel Energia por meio do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ao custo de R$ 18 milhões em quatro anos.
Deverão ser gerados 100 quilowatts para o abastecimento energético do principal porto cearense. Com a mesma quantidade de quilowatts é garantido o abastecimento de eletricidade de 60 famílias. “Essa instalação é a ponta de um iceberg, o início de um processo complexo de incorporar a força do oceano na matriz energética mundial”, explica o diretor de Tecnologia e Inovação do Coppe, Segen Estefen. “É algo extremamente estratégico para a visão de futuro do Brasil.”
O protótipo criado pelo instituto, acrescenta o especialista, não tem a pretensão de ser definitivo nem de nortear sistemas de geração de energia a partir da força do mar. “Estamos disputando com outros sistemas e em processo de evolução, mas ninguém tem a pretensão de desenvolver um protótipo e querer que ele seja a solução”, comenta Estefen. “Há um esforço grande de alguns países, Reino Unido à frente, de aproveitar os recursos do oceano na geração de eletricidade.”
Além das ondas, o mar oferece a possibilidade de geração de energia impulsionada pela movimentação das marés, correntes marinhas, variação superior a 20 graus Celsius entre as temperaturas mínimas e máximas da água e até pelo teor de salinidade. O Brasil tem condições de explorar todas essas fontes.
Pelo menos dois desafios se apresentam para que o País possa aproveitar a potencialidade dos recursos marítimos, ambos vinculados à necessidade de desenvolvimento tecnológico: a criação de instrumentos que apurem com precisão os dados das fontes geradoras e de equipamentos de conversão dos recursos em eletricidade.
O sistema de captação da energia das ondas consiste em dois braços mecânicos com boias flutuadoras presas na ponta de cada um deles. A energia é gerada pela movimentação das boias, que ativa um sistema de bombas hidráulicas, reservatório interno de água doce e ambiente de alta pressão.
O plano da Tractebel é atrair, com base no protótipo do Ceará, fabricantes de equipamentos para usinas interessados em dar continuidade e melhorar o projeto / S.T.

Logística Reversa de Pilhas Alcalinas e Outras Inservíveis em Campos




MINHAS PILHAS ALCALINAS :O QUE FAZER ?

Pela nova legislação ,alguns residuos obrigatoriamente devem retornar ao comerciante,fabricante e importador,e que denomina-se LOGÍSTICA REVERSA.É o caso das pilhas e baterias alcalinas.No exercício da cidadania responsável,você usuário deve fazer a devolução das pilhas inservíveis na loja onde comprou.
Em Campos ,a SSP identificou os seguintes estabelecimentos que após receber estes resíduos,posteriormente destinam para as indústrias  da cadeia da reciclagem localizadas no Estado de  São Paulo.
  • Agência Correios Campos dos Goytacazes - Praça Santíssimo Salvador, nº 53 - Centro - telefone (22) 27331641
  • Banco Santander - todas as agências de Campos dos Goytacazes
  • Agência da AMPLA-Rua Gov. Teotônio ferreira de Araújo,Centro.
  • Walmart supermercado-Av. Nilo Pessanha,s/nº
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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Logística Reversa de telefones celulares e suas baterias




O QUE FAZER COM O CELULAR INSERVÍVEL ?

No Brasil são 224 milhões de usuários de telefones celulares, colocando o país entre os campeões de uso da telefonia celular.

No Estado do Rio de Janeiro, Campos, proporcionalmente, tem o maior número de usuários. Conforme pesquisa da ANATEL são 130 usuários para a cada grupo de 100, o que significa que milhares de campistas usam dois aparelhos de celulares .

O aparelho é um bem e quando perde a utilidade deixa de ser bem e se transforma em resíduo (lixo). 
O que fazer com esse tipo de lixo, que quando jogado no ambiente (áreas baldios,coleta de lixo rios,  etc) é extremamente nocivo, pois possui componentes químicos altamente poluentes?

FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA INSERVÍVEIS EM UM DOS ENDEREÇOS, SEGUINTES:
    • CONCELL - Rua Gesteira Passos, 34 - Centro - Telefone: 3211-4107/2735-1804
    • CELL CENTER - Av. Alberto Torres, 17 - Centro - Telefone: 2733-4107
    • VIVO - Av. Rui Barbosa, 1001 - Centro e Parque Centro Shopping
    • CLARO - Rua Sladanha Marinho, 416, loja 103 - Centro - Telefone: 3052-9836
    • OI - Rua Tenente Coronel Cardoso, 445, lojas 1 e 2 - Centro - Telefone: 2723-0000 (próximo ao prédio da antiga Telemar)
Faça a diferença para a limpeza e o ambiente da sua cidade!
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Siderúrgica CSA pede desculpas por poluição do bairro de Santa Cruz, na zona oeste do Rio


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 Multada em R$ 10,5 milhões pela Secretaria Estadual do Ambiente (SEA) por poluir o ar, a ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) desculpou-se hoje (1º) e disponibilizou uma linha telefônica para tirar dúvidas da população. Duas localidades do bairro de Santa Cruz, na zona oeste do Rio, onde vivem 5 mil pessoas, foram afetadas por um vazamento de resíduos.
É a terceira vez que a siderúrgica é autuada pelo crime ambiental chamado nuvem de prata. A companhia, que é uma das maiores da América Latina, foi multada em R$ 4,6 milhões – R$ 1,8 milhão em 2010 e R$ 2,8 milhões em 2011. Desta vez, também terá que pagar 4,5 milhões em medidas de compensação, como plantio de 15 mil árvores.
Na última segunda-feira (29), por falta de umidificação, que é feita com auxílio de carro-pipa, ventos associados ao tempo seco espalharam pelo ar, no entorno da CSA, resíduos de escória – subproduto da produção de ferro usado na construção civil –, que contém grafite. A companhia informou ter detectado o problema após minuciosa apuração interna.
“A TKCSA reconhece que o grafite é oriundo do seu processo de produção e desculpa-se com seus vizinhos pelo incômodo”, diz a siderúrgica, em nota.
Apesar da preocupação de técnicos da SEA com o agravamento de problemas respiratórios, alérgicos e dermatológicos entre os moradores de Santa Cruz, a CSA diz que a substância não é tóxica e informa que tomou todas as medidas para “ajustar procedimentos como o aumento da frequência da umidificação para o caso de condições climáticas semelhantes”.
De manhã, em entrevista coletiva, o secretário Carlos Minc disse que não vai mais tolerar acidentes deste “em uma das companhias mais modernas do planeta”. Minc prometeu endurecer mais ainda nas multas e ameaçou embargar a companhia, se a situação se repetir. “A paciência acabou. Eles não podem brincar com a saúde das pessoas.”
Cumprindo um termo de ajustamento de conduta, a CSA passou dois anos sem registrar vazamento de resíduos, em função de modificações nos procedimentos e de investimentos em novos equipamentos. Somente o revestimento para “enclausurar” um dos poços onde substâncias são tratadas, conforme determinado pela secretaria, custou R$ 40 milhões.
“Não é aceitável que, pela terceira vez, uma empresa cause um incômodo a 5 mil pessoas. Não é que mate [a nuvem de prata], mas quem tem asma entra em crise, quem tem doença de pele empola”, exemplificou Minc, que também criticou o aumento da poeira no bairro de Santa Cruz.
O telefone da CSA para tirar dúvidas sobre o vazamento é 0800 021 51 23. A ligação é gratuita.
Reportagem de Isabela Vieira, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 03/11/2012
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Cena Suja na BR-101: Pneus e tv.

Cena suja que flagrei na BR-101 próximo de Travessão.
Conseguimos identificar a borracharia e a mesma foi NOTIFICADA, para cessar este absurdo.