sábado, 12 de maio de 2012

Projeto leva catadores para salas de aula onde aprendem sobre destinação correta de lixos eletrônicos


Em janeiro do ano passado, o Instituto Gea-Ética e Meio Ambiente implantou o projeto Eco-Eletro (Segurança+Renda) de capacitação de cooperativas de reciclagem. Em parceria com o Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática (Cedir) e com a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o projeto leva dez catadores por mês gratuitamente para os bancos da Poli-USP, onde aprendem como lidar de forma segura e mais rentável com o lixo eletrônico.

De acordo com a presidente do Instituto Gea, Ana Maria Domingues Luz, nas cooperativas que se propõem a trabalhar de acordo com as linhas de conduta propostas pelo Instituto, um núcleo de tratamento de lixo eletrônico é instalado no local. Ana Maria acrescentou que a entidade percorre as cooperativas para constatar se os catadores estão aplicando, na prática, o que aprenderam no curso.
O Instituto também divulga a cooperativa como um ponto seguro de encaminhamento desse tipo de lixo. Os catadores são orientados a vender o lixo eletrônico separado apenas para compradores licenciados e que dão tratamento e destinação correta aos materiais.
A cada mês, uma turma de catadores passa pela capacitação. Ao todo, já foram treinados 119 catadores de 53 cooperativas. O projeto, que foi pensado para atingir apenas as cidades de São Paulo, Guarulhos e os municípios do ABC Paulista, de acordo com Ana Maria, acabou despertando interesse de outros Estados brasileiros, inclusive Minas Gerais. Em março, dois catadores mineiros fizeram duas semanas de curso e planejam replicar o que aprenderam. Todos os formandos recebem um CD explicativo com as aulas detalhadas.
Além dos catadores, pessoas de comunidades, de organizações não governamentais, das prefeituras, além de apoiadores e jornalistas também são recebidas pelo Instituto Gea. “Tem sido muito interessante porque, ao mesmo tempo em que estamos disseminando informações sobre os problemas de como descartar o lixo eletrônico, isso permite que pessoas de diferentes níveis econômicos possam conviver em sala de aula e, às vezes, diminuir preconceito”, destacou Ana Maria.
O projeto Eco-Eletro se estenderá até o final deste ano. A perspectiva é ter até dezembro mais oito turmas de catadores. A presidente disse ainda que a intenção é expandir o projeto: “a ideia é dar mais condições para expandir o conhecimento para outras localidades do Brasil, uma vez que o projeto não dispõe, no momento, de recursos para pagar a estadia e alimentação para catadores de outras cidades”.
Ana Maria estimou que a questão do lixo eletrônico terá maior divulgação quando for implantada a logística reversa (devolução do produto após o consumo aos fabricantes). O mecanismo abre possibilidade de parceria dos catadores com as próprias empresas e irá beneficiar também a população brasileira como um todo.
Segundo o relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), divulgado em 2010, o Brasil ocupa a liderança entre as nações emergentes na geração de lixo eletrônico per capita, isto é, por habitante, a cada ano. O relatório aponta que o lixo eletrônico descartado por pessoa equivale a meio quilo (0,5 quilo) por ano. Em contrapartida, na China, que tem uma população muito maior, a taxa de lixo eletrônico por pessoa é 0,23 quilo e, na Índia, ainda mais baixa, de 0,1 quilo.
 (Fonte: AMDA)

São Paulo é o primeiro estado a calcular sua pegada ecológica




A população de São Paulo vai ganhar uma importante ferramenta de gestão ambiental. Na sexta-feira, 20, o secretário de estado do Meio Ambiente Bruno Covas, o secretário do Verde e do Meio Ambiente, Eduardo Jorge e a secretária-geral da WWF-Brasil, Maria Cecília Wey de Brito, assinaram convênio de cooperação para o cálculo da pegada ecológica. 
A Pegada Ecológica é uma metodologia usada para medir os rastros que nós deixamos no planeta a partir desses hábitos. Seis técnicos de cada uma das duas secretarias serão capacitados pela empresa ecosSISTEMAS para, em conjunto, realizar o estudo. O resultado do trabalho servirá para ajudar no planejamento e na gestão pública, mobilizar a população para rever seus hábitos de consumo, além de estimular empresas a melhorarem suas cadeias produtivas. 
O secretário Bruno Covas lembrou que a cidade de São Paulo é a terceira a fazer este cálculo no Brasil e o Estado será o primeiro no país. “Estamos felizes em poder fazer esse trabalho e acreditamos ele irá nos trazer informações muito úteis. “É um ponto de partida para novas iniciativas. É um índice importante para que possamos criar e implementar políticas públicas que garantam a preservação do nossos recursos naturais”, afirmou. 
A expectativa do WWF-Brasil e dos parceiros é ter o cálculo concluído para ser apresentado na Conferência da Rio+20, em junho. De acordo com a Secretária-Geral do WWF-Brasil, Maria Cecília Wey de Brito, a Pegada Ecológica será uma das bandeiras que a ONG quer defender na Conferência. “É preciso que os países assumam o compromisso de medir a sua Pegada Ecológica”, ressaltou. 
Portal da Sec. do Meio Ambiente do Gov do Estado de São Paulo

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Programação Semanal da Limpeza Pública


Direto da CPI do Cachoeira


Delegado da Operação Monte Carlo detona Marconi Perillo
CPI do Cachoeira (Imagem do SBT)
CPI do Cachoeira (Imagem do SBT)


O depoimento do delegado delegado da Polícia Federal, Matheus Mella Rodrigues, responsável pela Operação Monte Carlo, está demolindo o governo Marconi Perillo. Além de afirmar que Marconi loteou cargos do seu governo com Carlinhos Cachoeira afirmou que os dois jantaram juntos num período de seis meses, sendo uma delas no apartamento do senador Demóstenes Torres. O delegado afirmou inclusive que na organização de Cachoeira havia um homem destacado só para tratar de assuntos junto ao Palácio das Esmeraldas, sede do governo de Goiás. O delegado da PF afirmou que o nome de Marconi Perillo aparece 237 vezes em conversas entre integrantes da quadrilha de Carlinhos Cachoeira. Ele citou dezenas de órgãos do governo de Goiás que estão sob o controle de pessoas que recebem ordens diretas da organização de Cachoeira

O delegado Matheus Mella Rodrigues acabou de confirmar na CPI, que houve entrega de dinheiro ao palácio do governo de Goiás, não sabendo se o dinheiro foi de propina ou para pagar a casa comprada por Carlinhos Cachoeira, onde ele foi preso, que pertencia ao governador Marconi Perillo. 
*Reproduzido do Blog do Garotinho

Empresa deve pagar indenização por morte de operário


Com o entendimento de que o setor da construção civil é aquele em que mais ocorrem acidentes de trabalho com morte, a 4ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho considerou risco objetivo proporcionado pela Tocantins Construtora e Incorporadora Ltda (TCI). Morreu um empregado da empresa na queda de um elevador, numa obra em Goiânia. A TCI foi condenada ao pagamento de indenização por danos morais e materiais para a filha do empregado.
Na 4ª Turma, o relator, ministro Fernando Eizo Ono, salientou que o Tribunal de origem decidiu em conformidade com o disposto no artigo 7º, inciso XXVIII, da Constituição da República, prestigiando a teoria da responsabilidade subjetiva do empregador, segundo a qual a empresa não deve responder pelos danos por não haver comprovação de sua culpa no acidente. A ministra Maria de Assis Calsing, porém, abriu divergência e dadas as circunstâncias consignadas no acórdão, entendeu ser aplicável ao caso o risco objetivo. Por maioria, a Turma deu provimento ao Recurso de Revista para restabelecer a sentença de origem.
Desde o início da reclamação trabalhista, a TCI negou qualquer responsabilidade pelo acidente e afirmou que observava todas as normas de segurança, inclusive de treinamento do empregado e manutenção dos elevadores. Para a empresa, o acidente se deu por culpa exclusiva do trabalhador, que teria descumprido norma interna que proibia o transporte simultâneo de cargas e pessoas no elevador da obra. O acidente ocorreu quando o empregado transportava no elevador um carrinho com brita. O cabo de aço que sustentava o equipamento se rompeu e, com a queda do elevador, o trabalhador teve morte instantânea.
Ao analisar o Recurso Ordinário interposto pela empresa, o Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO) julgou totalmente improcedente o pedido de indenização formulado pela filha do trabalhador por não ter sido provada a culpa do empregador no evento que vitimou o trabalhador. Para o TRT, nesse caso a empresa não teria obrigação de indenizá-la pelo acidente do qual decorreu a morte do pai. A herdeira recorreu então ao TST. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.
Revista Consultor Jurídico, 11 de maio de 2012

Lixômetro da SLU é instalado no Bairro Santa Tereza



Publicado em 02/05/2012 18:25:43



O Lixômetro da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) está instalado desde o dia 30 de abril no bairro Santa Tereza, local histórico e tradicional de Belo Horizonte. Foram montadas na Praça Duque de Caxias três caixas do equipamento, feitas de policarbonato transparente, cada uma com 6 metros cúbicos. Até o dia 5 de maio, o Lixômetro receberá o lixo da região, medindo a quantidade de lixo gerada pela população local. Uma das caixas receberá os resíduos recolhidos pelos garis na varrição, os depositados nas lixeiras da praça e os gerados nos bares; as outras duas receberão móveis, eletrodomésticos e outros objetos jogados em bota-foras clandestinos.
Como parte da ação educativa, nos dias 3 e 4 de maio o serviço de varrição e limpeza de vias da praça, realizado regularmente pelos garis, será suspenso, para que as pessoas possam ter uma noção do tamanho do problema que representa o lixo jogado nas ruas. No dia 5, a limpeza do local voltará a acontecer normalmente.
O objetivo é chamar a atenção dos moradores e frequentadores da região para a importância da adoção de atitudes que colaborem com a limpeza do bairro. “A SLU pretende passar a mensagem de que todos devem ajudar e participar da manutenção da limpeza de nossa cidade, simplesmente não sujando ou colocando o lixo nos locais adequados”, explica o superintendente de Limpeza Urbana, Eduardo Hermeto.
No dia 5 de maio, no encerramento da temporada do Lixômetro no bairro Santa Tereza, a praça vai receber o “Lixow”, um grande evento educativo promovido pela SLU em que atores do grupo teatral “Até Tu SLU” irão apresentar uma série de atividades, de forma bastante interativa, no formato de um programa de auditório. Entre as atividades estão teatro, música, oficinas, exposições, brincadeiras e atividades de conscientização ambiental.
Antes de instalar o Lixômetro, a equipe de Mobilização Social da SLU, comunicou aos comerciantes da praça sobre todas as ações educativas. A promoção do evento é da SLU, em parceria com a Regional leste.

Equipamento chama a atenção para o comportamento da população
Esta é a terceira vez que o Lixômetro da SLU entra em ação. A primeira foi em setembro do ano passado, na Praça Sete, no Centro da capital. Na local, o Lixômetro permaneceu por uma semana e recebeu cerca de 12 toneladas de lixo recolhido na varrição e nas lixeiras da praça. O objetivo foi mostrar para a população a quantidade de lixo gerada no “coração de BH”. Para se ter uma ideia, somente a Praça Sete chega ser varrida 14 vezes ao dia, sendo que a SLU mantém ainda um gari de plantão em cada quarteirão fechado. No local e no seu entorno, os garis recolhem diariamente uma média de 2 mil toneladas de lixo.Em novembro, o Lixômetro voltou à cena pela segunda vez, em um dos principais pontos turísticos da cidade, na praça Geralda Damata Pimentel, no bairro São Luís, na Pampulha, em frente à Lagoa da Pampulha. Desta vez, o objetivo foi alertar para o lixo jogado nos córregos de Belo Horizonte. Dividido em quatro compartimentos, o Lixômetro expôs o lixo jogado nos córregos. Cada parte do equipamento recebeu um tipo diferente de resíduo: coco, garrafas pet, pneus e bagulhos diversos.
O contraste das caixas repletas de lixo em um cenário de cartão postal chamou a atenção das pessoas. Cerca de três mil pessoas visitaram o lixômetro na Pampulha, sendo que mais de mil eram estudantes da rede pública. Para o superintendente Eduardo Hermeto, o Lixômetro tem se mostrado um importante instrumento para a mudança de comportamento da população em relação à limpeza urbana. “Não há quem fique indiferente diante da ação. Esperamos que no longo prazo o resultado seja positivo. As pessoas ficam impressionadas com a grande quantidade de lixo armazenada pelo Lixômetro, resíduos jogados no chão pelas pessoas”, observa.

Como colaborar com a limpeza urbana
- Não jogue lixo ou entulho nas vias públicas, córregos, lotes vagos, bueiros e encostas. Além de poluir a cidade, o lixo nas ruas entope bocas de lobo e pode provocar enchentes;
- No trânsito, respeite os cones de sinalização. Eles estão ali para proteger os varredores, que estão trabalhando para deixar a cidade mais bonita para todos nós;
- Respeite os dias e horários de exposição do lixo para coleta, evite deixar seu lixo na rua por mais tempo que o necessário;
- Embale corretamente seu lixo em sacos resistentes, bem fechados e de tamanho adequado, para evitar que eles se abram e espalhem o lixo nas vias públicas. Lixo não embalado, além de exalar mau cheiro, atrai animais que podem ser portadores de doenças;
- Proteja o vidro e outros materiais pérfuro-cortantes (estiletes, pregos, lâminas) com material resistente antes de colocá-lo no saco de lixo e pressione as tampas das latas para dentro. Esses materiais desprotegidos podem ferir o gari, mesmo ele usando as luvas protetoras.

Os 10 carros que mais (e menos) utilizam materiais tóxicos



Pesquisa da ONG americana Ecology Center mostra que o Mitsubishi Outlander tem o maior nível de materiais potencialmente nocivos à saúde; Honda Civic é o menos tóxico

  
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Mitsubishi Outlander
O Mitsubishi Outlander amargou o última lugar, com níveis altos de bromo e cromo no interior
São Paulo – Na hora de comprar um carro, você geralmente procura informações sobre a potência do veículo, a eficiência no consumo de combustível, o conforto interno, facilidade na revenda, acessórios e outras características alardeadas em anúncios automotivos. Mas em algum momento, você já se perguntou sobre o quão "tóxico" pode ser o veículo?
Pensando nisso, o Ecology Center, uma organização não-governamental nos EUA, analisou mais de 200 modelos de veículos vendidos no mercado americano para identificar o tipo e o nível de materiais químicos utilizados na fabricação dos quatro-rodas que podem apresentar riscos potenciais à saúde.
O estudo usou um sistema de raio-x de fluorescência para identificar gases liberados por produtos químicos aplicados em certas peças do carro, como o volante, painel, assentos e portas. Até mesmo o tal "cheiro de carro novo” pode ter origem tóxica, segundo a análise.
Foram encontrados materiais como bromo associado a retardantes de chama (BFRs), presença de PVC (policloreto de vinila); chumbo e outros metais pesados. De acordo com a pesquisa, esses produtos químicos constituem uma fonte de poluição do ar interior, e podem causar uma variedade de problemas de saúde no longo prazo, considerando que uma pessoa comum passa em média 90 minutos no carro diariamente.“O interior dos veículos contêm um cocktail exclusivo de centenas de produtos químicos tóxicos que liberam gás num espaço pequeno e confinado", destaca em nota Jeff Gearhart, diretor de pesquisas do Ecoloy Center. Segundo Gearhart, quando os carros são expostos a temperaturas elevadas, como um dia quente de verão, a concentração de compostos orgânicos voláteis aumenta e pode dar origem a outras substâncias tóxicas.
De acordo com a pesquisa, o Honda Civic é o veículo que menos utiliza materiais potencialmente nocivos à saúde. Já o Mitsubishi Outlander amargou o último lugar da avaliação. Foram encontradas quantidades elevadas de bromo e cromo no interior do crossover. Confira na tabela abaixo a lista dos 10 carros mais e menos tóxicos, segundo o Ecology Center; a íntegra do estudo está disponível no site da ONG.

Os 10 menos tóxicosOs 10 mais tóxicos
1 – Honda Civic1 – Mitsubishi Outlander
2 - Toyota Prius2 – Chrysler 200 SC
3 - Honda CR-Z3 – Kia Soul
4 - Nissan Cube4 – Nissan Versa
5 – Acura RDX5 – Mazda CX-7
6 – Acura ZDX6 – Hyundai Accent
7 – Audi S57 – Chevrolet Aveo5
8 – smart Coupé8 – Kia Sportage
9 – Toyota Venza9 – Volkswagen Eos
10 – smart Passion10 – MINI Clubman S


quinta-feira, 10 de maio de 2012

Creche com acessibilidade e qualidade no São Benedito



 Jualmir Delfino

A creche é voltada para o bem estar dos profissionais da educação, dos bebês e dos alunos Foto: Gerson Gomes

"Estou muito feliz, porque o Gabriel, meu filho de 3 anos, já percebeu a beleza de creche e escola que é onde ele vai estudar a partir de agora e fica dançando de alegria. Eu e meu marido estamos tão felizes quanto ele, porque isso aqui só pode ter sido planejado por alguém que tem muito amor e carinho por crianças. Eu já sonhei em um dia meus filhos estudarem num lugar assim como esse, que tem tudo que a criança merece e precisa para aprender e ser feliz”. O depoimento foi prestado pela dona de casa, Jussara Gomes Machado, 34, mãe de três filhos, durante inauguração da Creche Escola Irmã Dulce, na noite desta quarta-feira (10), no Parque São Benedito.
    
Jussara relatou que o que mais chamou a atenção das instalações da nova creche no bairro foi o esmero, que evidencia o tratamento dispensado pela Secretaria de Saúde para bebês e crianças das creches. "Ainda bem que, pelo menos, o nosso caçula está tendo essa oportunidade de começar a conhecer o mundo do conhecimento numa creche e escola como essa. Estou impressionada, porque tem rampa para crianças com dificuldades para andar, inclusive nos banheiros. Todo material escolar, carteiras, televisão e brinquedos têm qualidade", observou. 
    
- Eu tenho certeza de que essa obra para construção da nova creche superou as expectativas de muita gente aqui do bairro São Benedito e, também, dos bairros vizinhos. Os espaços são amplos, bem arejados e apropriados em todos os aspectos, porque foi projetado para o bem estar das crianças - declarou Janete Bechara Cerqueira.
    
Durante a solenidade de inauguração, a Prefeita Rosinha Garotinho lembrou que cinco creches escolas-modelo padrão já foram construídas e anunciou que outras escolas e creches- modelo padrão estão em construção. Ela ressaltou que a nova concepção do projeto é voltada para o bem estar dos profissionais da educação, dos bebês e dos alunos, a partir das instalações bem arejadas, com luz natural, janelas espaçosas, espaços adequados e áreas externas gramadas, para tornar o ambiente mais agradável com o verde natural e com temperatura mais amena.
    
Em forma de agradecimento, a aluna Rebeca, de três anos, acompanhada da mãe, subiu ao palco oficial para, em nome das mães e demais crianças, prestar homenagem à Prefeita Rosinha, com um beijo e um buquê de flores.
    
A secretária de Educação, Joilza Rangel, agradeceu à prefeita "pelos investimentos feitos através das ações públicas neste governo, que tem colhidos resultados positivos na valorização profissional e na elevação na qualidade do ensino no âmbito da rede municipal. "Quero agradecer à Prefeita Rosinha por mais essa obra que, da mesma forma que as demais unidades construídas para a educação, estão no seu planejamento de governo. Essas novas creches permitem o acesso das crianças com deficiência, desde à rua, com calçadas dotadas de rampas e rebaixamentos até aos banheiros, com corrimão em aço inoxidável e portas mais largas", destacou Joilza Rangel.

Fonte: site da PMCG



FORNECIMENTO DE ÁGUA


STJ aceita reclamação contra cobrança múltipla de tarifa


O ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça, admitiu reclamação de um consumidor do Rio Grande do Sul contra decisão da 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis do estado. O colegiado não considerou ilegal a cobrança múltipla de tarifa básica feita pela Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan). O fundamento foi o de que existe mais de uma casa construída no terreno do consumidor, embora todas usem o mesmo hidrômetro.
Ao analisar a solicitação, o ministro Benedito Gonçalves observou que há, de fato, aparente divergência entre a decisão proferida pelo colegiado e a jurisprudência do STJ, a demonstrar a plausibilidade do direito. Por isso, admitiu o processamento da reclamação. 
A liminar, no entanto, foi negada. “A concessão de tutela de eficácia imediata em reclamação constitui medida de extrema excepcionalidade, somente admitida nos casos em que demonstrado de forma manifesta o risco de dano imediato caso não seja suspenso o ato impugnado, o que não acontece no caso dos autos, no qual o reclamante sequer se refere aos requisitos exigidos para a referida concessão”, explicou o ministro. Após o recebimento das informações e o parecer do Ministério Público, a reclamação do consumidor será julgada pela 1ª Seção do STJ.
Segundo o consumidor, a decisão diverge do entendimento do STJ no sentido de que é abusiva a cobrança de tarifa básica multiplicada pelo número de residências autônomas quando existe apenas um hidrômetro. Para ele, o que deve ser avaliado, no faturamento do serviço, é o volume global de água registrada no instrumento. Diante disso, defende que tem direito à devolução, em dobro, dos valores cobrados indevidamente. Requereu também a suspensão liminar do trânsito em julgado do processo. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.
Revista Consultor Jurídico, 10 de maio de 2012

COLETA SELETIVA NA SEXTA-FEIRA


Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 6º FEIRA:


MANHÃ:
Parque Tarcísio Miranda
Lapa I e Lapa II
Parque Turf Club I
Parque Corrientes
Parque Julião Nogueira

TARDE:
Parque Residencial Horto
Parque Califórnia
Parque Calabouço
Parque Turf Club II
Ururaí


COLETA DE PONTOS ESPECIAIS
Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
Restaurante Chicre Cheme
Hospital Geral de Guarus
Hospital Santa Casa
Hospital Unimed
Unimed Formosa
Farmácia Isalvo Lima
CEFET
Colégio Eucarístico
CEJA

Cientistas pedem para se repensar população e consumo






Mudanças climáticas, degradação ambiental, desigualdade socioeconômica: esses e outros problemas vivenciados pela sociedade contemporânea estão relacionados a dois fatores primordiais: o crescimento populacional e o consumo desenfreado. 

Visando discutir essas duas questões e seus desdobramentos, a Real Sociedade de Londres para o Progresso do Conhecimento da Natureza publicou nesta quinta-feira (26) um relatório sobre esses dois temas, e alertou: se o aumento da população e o consumo não forem controlados, poderemos enfrentar grandes catástrofes ambientais, econômicas e sociais no futuro. 

O documento da Royal Society – como a instituição é mais comumente conhecida -, intitulado Pessoas e o Planeta, é o resultado de um estudo de dois anos realizado por 23 cientistas e liderado por John Sulston, biólogo ganhador do prêmio Nobel. 
No estudo, os pesquisadores afirmam que a atual população, de sete bilhões de habitantes, poderá chegar a mais de nove bilhões em 2050, o que deverá colocar os recursos naturais do planeta sob ainda mais estresse do que atualmente. 
“O crescimento da população global é inevitável para as próximas décadas. Até 2050, estima-se que a população de hoje de sete bilhões terá crescido 2,3 bilhões, o equivalente a uma China e uma Índia”, exemplificam os autores. 
Neste sentido, a pesquisa declara que a quantidade de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza, que hoje está na faixa de 1,3 bilhão, quase triplicaria, aumentando 2,5 bilhões. Isso em parte porque a região onde a população mundial mais cresce é a África, justamente onde há mais carências sociais e econômicas. 
“Considerando somente a África, a população aumentará em dois bilhões nesse século. Se falharmos e os níveis de fertilidade não baixarem para 2,1 (dos atuais 4,7) a população [lá] pode atingir 5,3 bilhões”, comentou Ekliya Zulu, um dos autores e presidente da União para Estudos da População Africana. 
Além disso, a questão do consumo também tende a se tornar ainda mais complexa, porque além do aumento populacional, que naturalmente exige mais recursos do planeta, o consumo nos países desenvolvidos também tende a crescer, principalmente se for considerado o aumento do padrão de vida em nações emergentes, como a China, a Índia e o Brasil. 

Apesar dessa situação preocupante, os cientistas afirmam que ainda há tempo para parar essa bomba-relógio. Para isso, no entanto, os pesquisadores enfatizam que a sociedade terá que tomar uma série de medidas para reduzir/controlar sua população e seu consumo. 

Uma dessas iniciativas seria desenvolver e implementar programas de planejamento familiar visando educar a população a respeito do controle de natalidade, principalmente mulheres em países em desenvolvimento, onde a taxa de nascimentos é maior. 
“Para suprir todas as necessidades não atendidas de planejamento familiar seria preciso US$ 6-7 bilhões por ano. Não é muito. E é um investimento extremamente bom, extremamente acessível. Não fornecer planejamento familiar é uma violação dos direitos humanos”, explicou Sulston. 
“Quando diminuímos o crescimento populacional fortalecemos as mulheres e fornecemos mais dinheiro para que países menos desenvolvidos invistam em educação. A maioria das mulheres quer menos crianças. A demanda para reduzir a fertilidade está lá”, complementou Zulu. 
Apesar de defenderem o controle populacional, os autores não fixaram um número ‘ideal’ para uma população mundial sustentável, justificando que isso dependeria das escolhas de estilo de vida e de consumo. 
Em se tratando de consumo, os autores ressaltaram que, mais do que reduzi-lo, é necessário criar um equilíbrio entre o que é consumido nos países desenvolvidos e nas nações em desenvolvimento. 
“Muitos tipos de consumo deveriam aumentar nos países menos desenvolvidos. Mas alguns tipos de consumo deveriam estabilizar e diminuir nos países mais desenvolvidos (cujo número está sendo rapidamente ampliado pelas economias emergentes). Discussões internacionais contínuas que levem a tratados obrigatórios são essenciais para reconciliar as necessidades opostas”, observou o relatório. 
“Em termos materiais será necessário que os países mais desenvolvidos se abstenham de certos tipos de consumo, como o CO2. Você não precisa consumir tanto para ter uma vida longa e saudável. Não podemos conceber um mundo que vai ser tão desigual como é agora. Devemos tirar as 1,3 bilhão de pessoas que vivem com menos de US$ 1,25 por dia da pobreza absoluta. É vital retardar o crescimento populacional nesses países”, acrescentou Jules Pretty, um dos autores do documento. 
Cientistas que não estavam envolvidos no estudo saudaram a pesquisa, enfatizando que o relatório exalta a relação entre o crescimento populacional e o aumento do consumo. 
“A Royal Society salienta com razão que é perigosamente enganoso se concentrar apenas no crescimento da população ou somente no consumo, já que lutamos para descobrir como podemos sustentar uma população de nove bilhões de pessoas no planeta no futuro. Uma abordagem muito mais ampla é necessária”, concordou Barbara Stocking, porta-voz da confederação Oxfam. 
“O planeta tem recursos suficientes para sustentar nove bilhões, mas só podemos garantir um futuro sustentável para todos se resolvermos os níveis grosseiramente desiguais de consumo. Redistribuir justamente os recursos consumidos pelos 10% mais ricos traz desenvolvimento, então a mortalidade infantil é reduzida, muito mais pessoas são educadas e mulheres têm o poder de determinar o tamanho de sua família – tudo isso reduzirá as taxas de nascimento”, continuou Stocking. 


Ehrlich, um dos mais renomados biólogos analistas populacionais do mundo, colocou, ao contrário do relatório, um número populacional que, segundo ele, garantiria ingredientes mínimos de uma vida decente para todos: esse número seria de 1,5 a dois bilhões de pessoas. 

Já Stocking sugeriu um valor para retirar as mais de um bilhão de pessoas que estão na extrema pobreza dessa situação. “As soluções são simples e atingíveis, mas os obstáculos políticos são enormes. Exigiria apenas 0,2% do rendimento global para tirar mais de um bilhão das pessoas mais pobres do mundo da linha da pobreza extrema. Com uma classe média crescente aumentando rapidamente a pressão sobre os recursos globais, é crucial que enfrentemos o desafio.” 

Finalizando a pesquisa, os autores pediram que políticos e outras figuras importantes na tomada de decisões deem enfoque a este problema, lembrando que a ciência tem um papel essencial em buscar soluções para estas situações, mas que não pode agir sozinha. 
“Peço para todos os governos considerarem o problema da população cuidadosamente no encontro da Rio+20 e para se comprometerem com um futuro mais justo baseado não no crescimento do consumo material para suas nações, mas nas necessidades da comunidade global, tanto no presente quanto no futuro”, convocou Sulston. 
“Em última análise, todos deveríamos lutar por um mundo no qual cada indivíduo tenha uma oportunidade de florescer. A ciência pode nos ajudar a atingir essa meta, não apenas desenvolvendo soluções práticas que melhorem nossa saúde e padrões de vida e otimizem nosso uso de recursos, mas também identificando problemas potenciais, como doenças emergentes ou o impacto de gases do efeito estufa. No entanto, não é uma panaceia e os cientistas sozinhos não podem resolver as desafios que enfrentamos agora. A humanidade deve agora agir coletivamente e de forma construtiva se quisermos encarar o futuro com confiança”, continuou o biólogo. 
“O número de pessoas vivendo no planeta nunca foi tão alto, seus níveis de consumo não têm precedentes e grandes mudanças estão ocorrendo no ambiente. Podemos escolher reequilibrar o uso de recursos para um padrão mais igualitário de consumo… ou podemos escolher não fazer nada e ficar à deriva em uma espiral de problemas econômicos e ambientais que levam a um futuro mais desigual e inóspito”, concluíram os autores. 
* Editado pelo Blog
(Instituto CarbonoBrasil) 

Resíduos Sólidos e Instrumentos Econômicos




As principais funções dos instrumentos econômicos aplicados aos resíduos sólidos são financiar os serviços de gestão, organizar o comportamento dos gestores públicos, setores produtivos e população e internalizar os impactos gerados pelo volume de resíduos produzidos.
A Política Nacional de Saneamento Básico estabelece que “Os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração dos serviços…, de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos: taxas ou tarifas e ou.
Na Política Nacional de Resíduos Sólidos e sua regulamentação estão previstos instrumentos econômicos para atender prioritariamente as iniciativas de prevenção e redução da geração de resíduos, desenvolvimento de produtos com impactos menores à saúde e qualidade ambiental, implantação de infra estrutura e aquisição de equipamentos, desenvolvimento de projetos de gestão intermunicipais, estruturação de sistemas de coleta seletiva e logística reversa, desenvolvimento de pesquisas em tecnologias limpas aplicáveis aos resíduos sólidos, desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial para a melhoria de processos produtivos e reaproveitamento de resíduos e descontaminação de áreas contaminadas – Lei 12.305/2010, artigo 42, incisos I a VIII.
As medidas indutoras destas ações são incentivos fiscais, financeiros e créditos, cessão de terrenos públicos, destinação de resíduos recicláveis descartados pelas administrações públicas às cooperativas e associações de reciclagem, subvenções econômicas, critérios, metas e dispositivos complementares de sustentabilidade nas contratações e aquisições públicas, pagamentos por serviços ambientais e apoio a projetos de mecanismos de desenvolvimento limpo – MDL e outros da Convenção Quadro de Mudança do Clima das Nações Unidas – Decreto 7.404/2010, artigo 80, incisos I a VII.
Mas os instrumentos econômicos aplicados à gestão dos resíduos sólidos não estão ainda desenvolvidos para garantirem eficiência e responsabilidade compartilhada dos gestores públicos, população e setores produtivos.
A Pesquisa Nacional de Saneamento básico de 2008 do IBGE mostra que 61,4% dos municípios brasileiros não possuem cobrança pela gestão dos resíduos sólidos, sendo que nos 35,7% dos municípios que possuem cobrança pelo financiamento dos serviços, as taxas estão vinculadas ao IPTU como atividades de limpeza urbana.
Esta vinculação da gestão dos resíduos sólidos com o IPTU dificulta o desenvolvimento de políticas, metas e técnicas de tratamento viáveis financeiramente.
Com a cobrança realizada independente do volume produzido há uma repartição simples dos custos, anulando os custos associados à gestão e dispersando as responsabilidades dos agentes econômicos em reduzir na fonte os resíduos gerados.
Esta forma de cobrança desvinculada do volume não contempla o princípio do poluidor-pagador e dos custos sociais associados à produção de resíduos e seus tratamentos.
Neste sentido, as taxas deveriam ser proporcionais ao volume de resíduos produzidos e dos custos necessários ao seu tratamento e destinação final ambientalmente adequada.
Os planos estaduais, intermunicipais e municipais devem contemplar instrumentos econômicos que contribuam com a efetividade da internalização dos custos sociais, ambientais e econômicos dos resíduos sólidos.
A principal forma de pagamento pela gestão dos resíduos sólidos no aspecto internacional, principalmente nos países europeus, é uma taxa variável relacionada ao peso e volume dos resíduos descartados, considerando-se os custos de coleta e destinação final – taxa PAYT – Pay as you trow.
Uma das características deste método é a possibilidade de incentivo à coleta seletiva, podendo ser menor ou nula sobre as unidades ou atividades que descartarem corretamente seus resíduos.
Geralmente é um sistema eficaz, mas precisa estar obrigatoriamente relacionado com sistemas também eficientes de coleta seletiva que podem ser realizados por cooperativas, associações e empresas de limpeza privadas ou públicas.
Quanto ao financiamento da logística reversa é utilizada uma tarifa por tipo de produto reciclável ao setor produtivo, como indústrias, distribuidores, fabricantes de embalagens.
Como exemplo, a Diretiva Européia 94/62/CE se refere às embalagens e seus resíduos e estabelece os Pontos Verdes para receber os materiais recicláveis e outros que fazem parte dos sistemas de logística reversa.
No Brasil, sistemas como estes podem ser operados por cooperativas de trabalhadores com materiais recicláveis/reutilizáveis e receberem parte dos recursos das tarifas aplicadas às empresas para sua manutenção.
Portanto, de acordo com as características dos resíduos produzidos como a análise gravimétrica, classificação, tendências de produção, composição, zoneamento territorial, metas estabelecidas, custos de coleta e destino final e outras variantes localizadas, devem ser implantados instrumentos econômicos combinados que incentivem sua correta gestão e a responsabilidade compartilhada dos diversos agentes econômicos responsáveis pela sua produção e descarte: indústrias, distribuidores, importadores, comerciantes, consumidores e titulares dos serviços públicos de limpeza urbana.
- Taxas de coleta por unidades inicialmente nos municípios de grande porte para maior eficiência do sistema;
- Taxas aplicadas aos municípios sobre os tipos de destinação final para incentivar a adoção de sistemas que reduzam os resíduos enviados para lixões ou aterros;
- Tarifas para embalagens e outros produtos especificados na logística reversa ou em acordos setoriais relacionados;
- Estabelecimento de locais e postos de entrega voluntária com infra estrutura adequada e operados por cooperativas ou associações;
- Pagamento por serviços ambientais quando relacionados aos resíduos sólidos;
- Incentivos fiscais ou subsídios para projetos de compostagem dos resíduos orgânicos;
- Incentivos ao tratamento dos resíduos agropecuários;
- Implantação de projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo – MDL em aterros sanitários;
- Critérios de gestão de resíduos sólidos para distribuição de ICMS ecológico nos estados que estiverem adequados legalmente;
- Incentivo a programas de educação ambiental focados nos resíduos sólidos e seus impactos.
Artigo de Antonio Silvio Hendges, articulista do Portal EcoDebate, é Professor de Biologia; Agente Educacional; assessoria em resíduos sólidos, educação ambiental e tendências ambientais.
Email: as.hendges@gmail.com
EcoDebate, 16/03/2012

quarta-feira, 9 de maio de 2012

COLETA SELETIVA NA QUINTA-FEIRA


Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 5º FEIRA:


MANHÃ:
Centro
Parque Prazeres
Penha
Bela Vista
IPS

TARDE:
Centro
Parque São Jorge
Jardim Carioca
Parque Alphaville


COLETA DE PONTOS ESPECIAIS
Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
CTIS
UENF
Clube Saldanha da Gama
Condomínio Springer
Condomínio Vale do Paraíba
Condomínio Tricon
Escola Municipal Francisco de Assis
Condomínio Pecuária
Gráfica Pecuária
FDC

Inauguração da Creche-Escola Irmão Dulce é hoje à noite



Vanessa Nascimento (Estagiária)

A possui total infraestrutura e irá beneficiar cerca de 100 crianças Foto: Rogério Azevedo

A Prefeita Rosinha Garotinho inaugura hoje (quarta-feira, 09), as 20h, a Creche-Escola Modelo Irmã Dulce, no Parque São Benedito. A entrega de mais uma obra é a prova de que a prefeitura investe cada vez mais em educação. A secretária de Educação, Joilza Rangel Abreu, convida toda a população para prestigiar a realização desta unidade escolar, que possui total infraestrutura e irá beneficiar cerca de 100 crianças. 

- Esta é a quinta creche-escola modelo que o atual governo já construiu, além das 193 construções e reformas em unidades escolares. A prefeitura vem trabalhando na construção de 23 novas creches, sendo 18 em processo de construção e seis já em obra — comentou a secretária, lembrando que também já foram inauguradas duas escolas modelo.

De acordo com a diretora da nova unidade escolar, Núbia Mota, a Creche-Escola Modelo Irmã Dulce possui seis salas de aula, duas salas de amamentação, brinquedoteca, biblioteca, área de lazer, consultório médico, refeitório, entre outros. 

- A creche irá atender a demanda do bairro, a estrutura está perfeita. Além de possuir móveis adaptados para as crianças, a unidade possui acessibilidade, o que possibilita as crianças com necessidades especiais terem acesso total a todos os setores da unidade - destacou a diretora.

Fonte: Site da PMCG



Cidade sueca reaproveita 99% do lixo produzido




Moradores de Borás pagam até 50% a menos na conta de luz. Transporte público sai 20% mais barato


A cidade de Borás, na região Sul da Suécia, reaproveita 99% do lixo produzido. Apenas 1% não tem serventia alguma e vai para o aterro. Por causa do lixo que é transformado em energia, os moradores pagam até 50% a menos na conta de luz e o transporte público sai 20% mais barato.
O Rio Viskan já foi um esgoto a céu aberto. Ele era tão poluído que no verão ninguém ousava passar por perto. Uma década depois, o rio é símbolo da determinação do poder público e dos 104 mil moradores. Conscientização que começa em casa, onde o lixo é separado. Os resíduos são separados em orgânicos, nos sacos pretos, e inflamáveis, em sacos brancos.
Os sacos de lixo são disponibilizados pela companhia que recolhe os resíduos na cidade, de graça. Isso ajuda as pessoas na hora de fazer a separação em casa. No porão do condomínio, os próprios moradores fazem a triagem.
Em Borás, nada se perde, tudo se transforma. Quem anda de táxi ou de ônibus e quem utiliza energia elétrica sabe muito bem disso. As 200 toneladas de lixo domiciliar coletado todos os dias na cidade são levadas para o centro de triagem. O lixo orgânico vira biogás e o lixo inflamável alimenta as caldeiras de termoelétricas, que produzem eletricidade.
O trabalho de separação das sacolinhas pretas e brancas é automatizado. A máquina reconhece a cor dos sacos e faz a separação. Nas fornalhas das termelétricas e nos biodigestores das usinas de gás, o lixo se transforma em economia.
A prefeita, Annete Carlson, diz que a grande vantagem do reaproveitamento é o fim dos grandes aterros sanitários. A começar pelas garrafas velhas. Basta colocar a garrafa no buraco, a máquina identifica a quantidade e dá o valor da reciclagem. É só passar no caixa e receber o dinheiro.
Os postos de recolhimento ficam nos supermercados da cidade, o que facilita o processo. O benefício incentiva as pessoas que usam o dinheiro das garrafas para pagar as compras. A natureza também ganha. As garrafas de plástico, por exemplo, são derretidas e transformadas em novas garrafas. As informações são do G1.