segunda-feira, 3 de junho de 2013

Os principais pontos a considerar sobre a cirurgia preventiva contra o câncer


A cirurgia realizada pela atriz americana Angelina Jolie não é recomendada para todas as mulheres. Entenda o que deve ser discutido com médicos especializados, antes de tomar a decisão

MARCELA BUSCATO
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Capa - Edição 782 (Foto: Carlo Allegri/AP)

1. A retirada preventiva das mamas é indicada em quais casos?

Para mulheres submetidas ao teste genético que detecta mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 associadas ao aparecimento de cânceres.

2. Todas as mulheres devem fazer o teste genético?

Não. Ele é indicado quando há casos de câncer de mama na família, especialmente se há parentes de primeiro grau (mãe, irmãs) e de segundo (avó, tias) que tiveram a doença antes dos 50 anos. Outra indicação é para mulheres em cuja família um homem desenvolveu câncer de mama. O teste é caro – custa cerca de R$ 7 mil no Brasil –, não costuma estar na cobertura dos planos privados e não está disponível no Sistema Único de Saúde.

3. Como funciona o exame genético para câncer de mama?

Numa amostra de sangue, são analisados dois genes que estão em todas as células humanas, o BRCA1 e o BRCA2. A função deles é prevenir o crescimento celular descontrolado, mas determinadas mutações fazem com que eles não funcionem adequadamente, aumentando os riscos de câncer de mama e ovário. O exame procura por essas mutações.


4. O teste genético é sempre conclusivo?

Não. Em cerca de 10% dos casos, podem ser encontradas mutações desconhecidas, que os médicos não sabem se predispõem ou não ao câncer. Nessas cirscunstâncias, o paciente deve verificar anualmente com seus médicos se os cientistas já conseguiram classificar a mutação como danosa ou não.

5. Quando o resultado é positivo para mutações danosas, é certo o aparecimento do câncer?

Não. Nem todas as mulheres que têm variantes deletérias do BRCA1 ou BRAC2 desenvolverão a doença. Estima-se que 60% delas terão câncer de mama e/ou ovário até o fim da vida – um risco cinco vezes maior do que o das mulheres que não têm essas mutações. Na população geral, uma em cada dez mulheres terá câncer de mama.

6. O resultado negativo significa certeza de não desenvolver câncer de mama e/ou ovário?

Não. A maior parte desses tipos de câncer está associada a mutações no BRCA1 e BRCA2, mas também podem ser desencadeados por mutações em outros genes, como o TP53, PTEN, STK11/LKB1, CDH1, CHEK2, ATM, MLH1, MSH2. Além disso, há os cânceres que não são hereditários e podem ser influenciados por fatores comportamentais e ambientais, ainda não totalmente desvendados pelos cientistas.

7. A mastectomia preventiva zera o risco de ter câncer de mama?

Os médicos estimam que o risco seja reduzido em até 95%. Há uma pequena chance de tumores aparecerem em restos de tecidos mamários próximos à pele e aderidos à parede do tórax. Ela não tem efeito algum sobre o risco de desenvolver câncer de ovário.

8. Existem outras condutas, além da mastectomia preventiva, no caso de resultados positivos?

Sim. Se a paciente não se sente preparada psicologicamente para a retirada das mamas, os médicos recomendam um rastreamento rigoroso de tumores a cada seis meses, intercalando ressonância magnética com ultrassonografia das mamas. Outra opção são drogas que inibiam o desenvolvimento de tumores. Mas elas não são totalmente eficazes e têm efeitos colaterais importantes.

9. Quais as consequências da mastectomia preventiva?

Além das possíveis complicaçãoes decorrentes de qualquer cirurgia, como infecções, costumam ocorrer perda da sensibilidade e alteração do formato das mamas. A colocação de próteses não alcança os bons resultados obtidos nas cirurgias estritamente estéticas, porque a retirada de tecido mamário é muito maior.

10. A retirada preventiva dos ovários é recomendada?

Sim. Esse tipo de câncer, também associado a mutações no BRCA1 e BRCA2, costuma ser agressivo e de difícil detecção em estágios muito iniciais. Por isso, alguns médicos consideram a retirada preventiva dos ovários, por volta dos 45 anos, mais importante do que a das mamas. O efeito colateral é a entrada precoce na menopausa.

Fonte: National Cancer Institute/National Institutes of Health (EUA) e Maria Isabel Achatz/A.C. Camargo Cancer Center (Brasil)

  

Como você lida com o seu presente?


O Programa de televisão Fantástico (Rede Globo), exibido no dia 22/11/2009, fez uma reportagem que abordava o tema empreendedores que inovaram em seus negócios. De uma forma geral, a matéria trata das oportunidades aproveitadas por empreendedores brasileiros. Um ponto que me chamou bastante a atenção foi quando Max Gehringer – consultor e palestrante, conhecido por suas dicas e por seu humor ao lidar com problemas clássicos do cotidiano corporativo – falou, animado, as seguintes palavras, durante a reportagem:
“Todos os grandes países do mundo tiveram grandes empreendedores em sua história. Isso vai acontecer no Brasil do século 21. O país vai dar seu grande salto econômico e figurar entre as potências do planeta. A hora de ser empreendedor é agora!”
Max[bb] (se assim me permitem chamá-lo) está certíssimo quando diz que a hora de ser empreendedor é agora. Mas tenho que dizer que não, isso não vai acontecer no Brasil do Século XXI. Mas, como assim? Ele mentiu?! Felizmente, isso já acontece e é a nossa realidade. O Brasil já possui grandes empreendedores.
Temos grandes empreendedores no Brasil? Sim. Poderíamos ter mais? Sim. O momento não poderia ser melhor. Realmente acredito que o Brasil não é o país do amanhã, mas o país de hoje. E que boa realidade para empreender! Portanto, é no hoje que se devem alavancar as nossas possibilidades de sucesso[bb] e de aprendizado. Eu sei que parece um pouco ufanista, mas essa é a grande verdade. Pare de procrastinar seus sonhos, seus ideais e seus objetivos!“A próxima potência mundial”

Fomos acostumados com essa idéia de que o Brasil é o país do amanhã. Talvez por isso, deixamos tudo para fazer no dia de amanhã. Será? Afinal, “no amanhã tudo se resolve”. A única forma de mudarmos o futuro é agindo no presente, no agora, deixando o medo de errar de lado e criando iniciativas que tenham sentido, que tenham um significado bom para a sociedade – tanto para você quanto para mim. Existe algo mais óbvio que isso? Não!

Mas, e as dificuldades de se empreender, disso você não fala?

As dificuldades quanto à abertura de empresas continuam as mesmas, é verdade. Embora seja importante e fundamental, ainda é muito chato preencher todos os documentos para a formalização e estruturação do negócio. Mas, o potencial e a vontade de empreender têm de ser maiores que tudo isso. Para o bem da idéia e do potencial de transformação do negócio, é preciso que sejam.

Vamos combinar uma coisa: não se deixe aceitar essa história de que o cenário não é bom para iniciar o seu negócio. Incertezas e problemas sempre existirão, em qualquer época do ano ou de sua vida. Cabe a você, meu caro amigo, acreditar em você mesmo e dar o primeiro passo. E depois desse, os próximos passos. E assim, os passos seguintes.
Não deve existir pessimismo na mente de um empreendedor[bb]. Não deve existir pessimismo em seus pensamentos. É olhar para frente, para os lados, e visualizar parcerias, oportunidades e formas de se criar um negócio melhor. Olhe para a direção que quiser, mas mantenha sua mente aberta para novas idéias e paras boas intuições. A evolução tem de ser constante. Se você se permitir parar de mudar e de evoluir, sua organização também sofrerá com isso.
Não confunda a falta de pessimismo com uma boa dose de realidade. O empreendedor precisa estar alerta ao que cerca seu negócio, mas deve se ater ao que realmente o influencia – e não ficar criando barreiras mentais para deixar de crescer. Empreender, afinal, significa transformar, criar.
“A arte de bem empreender é a competência de traduzir uma boa idéia em um grande negócio.” – Ricardo Tortorella – Diretor do SEBRAE de São Paulo
Espero ter conseguido “infectar” você com o meu otimismo e com a minha determinação em fazer as coisas darem certo. Aguardo os seus comentários. Abaixo, coloco uma citação do escritor Guimarães Rosa, do livro “A Terceira Margem do Rio”, sobre a necessidade de evoluirmos. Acredito que ela seja muito inteligente e também bastante oportuna para esse momento:
“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas que já têm a forma do nosso corpo… e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares… É o tempo da travessia… e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado para sempre à margem de nós mesmos.”
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Fernando de Noronha quer energia 100% limpa até 2015

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, anunciou nesta semana a meta de fornecer energia 100% renovável a Fernando de Noronha até 2015. O objetivo foi divulgado durante comunicado a respeito da instalação de uma nova usina de energia solar no arquipélago.
O novo empreendimento, que está sendo construído em terreno do Comando da Aeronáutica, próximo ao aeroporto do arquipélago, promete produzir 777 MWt/ano – o que equivale a, aproximadamente, 6% do consumo de energia de Noronha. A usina está prevista para começar a funcionar até o final de 2013.
O arquipélago já possui duas usinas em funcionamento: uma eólica e outra solar. Segundo o governador Campos, o Estado de Pernambuco estuda propostas interessantes para a produção de eletricidade a partir do lixo e, também, das correntes marítimas. (Fonte: Planeta Sustentável)

Transformar lixo em riqueza depende primeiro do fabricante







por Ricardo Abramovay* 


O principal instrumento que permitiu aos países desenvolvidos ampliar de maneira significativa a reciclagem de resíduos sólidos, desde o início do milênio, é a responsabilidade ampliada do produtor (Extended Producer Responsibility, na expressão em inglês). Relatório recém-publicado pela agência ambiental europeia mostra que a quantidade de lixo incinerada ou mandada para aterros reduziu e que a reciclagem, no continente, passou de 23% a 35% dos resíduos, entre 2001 e 2010, um aumento muito considerável. 

Mais que isso: a Alemanha vem conseguindo descasar a produção de riqueza da geração de lixo. Relatório do Bifa Environmental Institute mostra que, entre 2000 e 2008 (portanto, antes da crise), o PIB, em termos reais, cresceu quase dez por cento, e o volume de lixo caiu nada menos que 15%. A intensidade em lixo da vida econômica, medida decisiva para avaliar a qualidade da relação que uma sociedade mantém com seus recursos ecossistêmicos, declina mais de 22%. 

Maior riqueza e menos lixo: como isso é possível? 

A responsabilidade ampliada do produtor ajuda a responder essa pergunta. O conceito, que hoje se encontra no âmago das políticas europeias e é adotado também em vários Estados norte-americanos, foi usado pela primeira vez em 1990 pelo pesquisador Thomas Lindhqvist num relatório para o Ministério do Meio Ambiente da Suécia. Vale a pena citar sua própria definição: “A responsabilidade ampliada do produtor é uma estratégia de proteção ambiental para alcançar o objetivo de reduzir o impacto ambiental de um produto tornando seu fabricante responsável pelo conjunto do ciclo de vida do produto e, especialmente, por sua coleta, sua reciclagem e sua disposição final”. 

É claro que, para que isso ocorra, o consumidor tem que fazer uma separação correta, os comerciantes devem possuir dispositivos onde alguns resíduos serão colocados, e o governo precisa organizar a coleta nos domicílios. Mas é ilusão imaginar que o avanço europeu recente na redução do lixo e na elevação da taxa de reciclagem seja apenas devido ao nível educacional da população e à eficiência das prefeituras. 

O fundamental, e que em última análise responde pelos bons resultados europeus, é a responsabilidade do fabricante pelo conjunto do ciclo de vida do produto. No caso francês, por exemplo, já existem 19 cadeias produtivas em que vigora um ecoimposto que contribui para financiar os sistemas municipais de coleta e reciclagem. Quem produz o detrito paga antecipadamente (e cobra de seu consumidor, é claro) por dar-lhe a destinação correta. Acaba de ser aprovada uma lei segundo a qual quem compra uma cadeira paga 0,20 euros por sua reciclagem futura e 4 euros para que um colchão não acabe na rua ou num rio. É uma prática contrária à que marcou o crescimento econômico do século 20. 

Na prática corrente até aqui, a vida econômica se organiza de maneira linear, a partir do procedimento “pega-produz-consome-joga”. Os produtos vão do berço à sepultura e, para fazer novos produtos, recorre-se novamente a matérias-primas virgens, que alimentam processos produtivos, cujos resultados são consumidos e, em seguida, jogados fora. O problema é que não existe esse “fora”. 

A escassez e o encarecimento das matérias-primas, as possibilidades cada vez mais limitadas de encontrar espaços para aterros e os custos exorbitantes da incineração abrem caminho a que os agentes econômicos passem a tratar como fonte de riqueza os materiais até então destinados ao lixo. Relatório recente da Fundação Macarthur fala em economia circular, em oposição à economia linear do “pega-produz-consome-joga”: a economia circular é aquela em que parte crescente dos resíduos é usada como insumo na fabricação de novos produtos. 

Numa economia circular, a própria concepção do produto, seu design, já incorpora e amplia as possibilidades de recuperação e reutilização dos materiais nele contidos. Isso revoluciona, por exemplo, a maneira como são fabricados bens eletrônicos, cujas ligas devem prever recuperação e manuseio fácil, sem o que o destino de materiais, muitas vezes raros e preciosos, acabará sendo o lixo e, pior, o lixo tóxico, já que a separação dos componentes é muito difícil. Existindo responsabilidade ampliada do produtor, o fabricante exigirá de seus engenheiros um produto que, contrariamente ao que ocorre hoje, facilite o trabalho da reciclagem e, preferencialmente, o reuso da maior parte daquilo que o integra. 

O trabalho da Fundação Macarthur mostra que, na Grã-Bretanha, a substituição de garrafas descartáveis de cerveja pela velha prática do depósito de vasilhame permitiria, por exemplo, a redução de 20% do custo total do produto. Onze Estados norte-americanos já adotaram leis que obrigam a volta dessa prática. O consumo de cerveja “one-way”, por exemplo, pode ser mais confortável, mas, se o seu custo real estiver incorporado ao produto, caberá ao consumidor saber se deseja, de fato, pagar por ele. 

São exemplos importantes e que oferecem lições valiosas, neste momento em que, no Brasil, se estabelecem os acordos setoriais que vão dar vida para a nossa Política Nacional de Resíduos Sólidos. Acabar com os lixões, melhorar a situação dos catadores e ampliar seu papel no interior da política são objetivos decisivos. Mas a capacidade de a PNRS diminuir a produção de lixo e ampliar a reciclagem depende, antes de tudo, de mecanismos que estimulem os fabricantes a usar menos materiais, menos energia e propiciar à sociedade maiores oportunidades de transformar lixo em riqueza. É fundamental então que fique claramente esclarecida sua responsabilidade pelos resíduos ligados aos produtos que colocam no mercado. 

* Ricardo Abramovay é professor titular da FEA e do IRI-USP, pesquisador do CNPq e da Fapesp, e autor deMuito Além da Economia Verde, lançado na Rio+20 pela Editora Planeta Sustentável. 

site Prêmio Empreendedor Social/ Folha de S. Paulo. 

Extraído do site: http://www.revistadae.com.br/novosite/noticias_interna.php?id=8274

domingo, 2 de junho de 2013

PONTO DE ENTRAGA VOLUNTÁRIA DE PNEUS







Atentai-vos comerciantes do segmento de pneus e cidadãos campistas. Os pneus inservíveis com base na lei de resíduos, em nenhuma hipótese podem ser descartados em vias públicas, terrenos baldios e aterro sanitário.

 Faça o descarte correto entregando os pneus inservíveis no PEV da Prefeitura de Campos em convênio com a Associação dos Fabricantes de Pneus.

 Os pneus são um dos criadouros preferenciais para o mosquito transmissor da Dengue, devido às suas características (cor escura, rugosidade, microhábitat).

PNEUS INSERVÍVEIS NO LUGAR ERRADO SE TRANSFORMAM  EM FOCO DE DENGUE E SUJAM A CIDADE. LIMPEZA É SAÚDE E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE!

Gargalos impedem avanço da reciclagem e deixam empresas com até 30% de capacidade ociosa

A coleta seletiva ainda enfrenta gargalos para se tornar abrangente no país, como determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que entrará em vigor na segunda metade do ano que vem. A avaliação foi feita por André Vilhena, diretor do Compromisso Empresarial pela Reciclagem (Cempre), fórum que reúne 38 grandes empresas nacionais e multinacionais desde a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Rio 92.
Vilhena destaca que um dos entraves para o avanço da coleta seletiva no Brasil é a falta de qualificação dos gestores locais responsáveis por elaborar os planos municipais de resíduos sólidos: “O envolvimento das prefeituras é o ponto de partida. Temos hoje poucos municípios fazendo a coleta seletiva e, principalmente, fazendo a coleta seletiva de forma abrangente. Para mudar isso, os gestores públicos necessitam de treinamento para que possam efetivamente implantar os programas em seus municípios”.
A falta de capacitação é mais grave no interior, mas também está longe do ideal nas grandes cidades: “Vamos pegar os exemplos das maiores cidades do Brasil: os programas tanto de São Paulo quanto do Rio de Janeiro são muito pouco abrangentes, precisam passar por uma reformulação e ampliação significativas. Sem dúvida alguma, no curto espaço de tempo, precisamos melhorar muito os programas de coleta seletiva nas cidades brasileiras, especialmente nas maiores”.
Com programas de coleta seletiva pouco organizados, a indústria recicladora padece de pouca oferta de matéria-prima e, segundo estimativas do Cempre, funciona, em média, com capacidade ociosa entre 20% e 30%. Levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2010 já mostrava que o Brasil deixava de movimentar R$ 8 bilhões anualmente por não aproveitar o potencial do setor. De acordo com o Cempre, apenas 14% das cidades brasileiras têm coleta seletiva, sendo 86% delas no Sudeste.
Outro entrave para a reciclagem no Brasil, segundo Vilhena, é o peso tributário sobre o setor, que se beneficiaria de mudanças na cobrança de impostos: “De cara, deveria ser dispensado o recolhimento do ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços] na venda de sucatas e materiais recicláveis, além de produtos com 100% de material reciclado. Poderia ser feita, a partir disso, uma redução gradativa do imposto conforme o percentual de material reciclado na composição”, defende ele, que acredita haver bitributação no caso do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI): “em alguns setores, o produto já teve a cobrança do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]. quando foi descartado, e tem o desconto de novo durante a reciclagem”.
Edson Freitas, da organização não governamental EccoVida, concorda com as duas análises: “muita gente prefere a informalidade por causa dos impostos. Pago uns 30% de imposto sobre minhas garrafas e ainda tenho que pagar para destinar o lixo não aproveitável. Um dos projetos que desenvolvo, de produção de telhas a partir de PET [politereftalato de etileno, utilizado na fabricação de embalagens e outros produtos], eu trouxe de Manaus, porque lá não era viável por falta de plástico selecionado”.
Em seu galpão, o presidente da ONG conta que processa mil toneladas de material reciclado por mês, mas a falta de oferta o impede de vender o dobro disso de matéria-prima para fábricas como a Companhia de Bebidas das Américas (Ambev), que usa suas PETs na produção de garrafas 100% recicladas, que corresponderam a 28% da produção em 2012 e devem chegar a 40% em 2013. No ano passado, a companhia reutilizou 60 milhões de PETs na produção, número que deve saltar para 130 milhões neste ano, com a autorização da Anvisa para o uso de material reciclável em mais três fábricas da empresa, somando seis homologadas.
A produção de PET a partir de material reciclável economiza 70% de energia e reduz em 70% a emissão de gás carbônico na atmosfera. Além das PETs, a Ambev também produz, em sua fábrica de vidro, sete em cada dez garrafas desse material inteiramente com cacos reciclados, sendo 88% deles provenientes da própria cervejaria e 12% de cooperativas.
O problema da falta de material de que Freitas se queixa, no entanto, não é causado só pela escassez de planos municipais. Para Vilhena, é preciso maior envolvimento da população: “Temos que melhorar o engajamento do cidadão brasileiro nos programas de coleta seletiva, que ainda estão aquém do desejado”.
Edson Freitas destaca que é preciso uma mudança de pensamento em relação aos materiais recicláveis: “nem chamo de lixo uma PET ou uma embalagem de papelão, porque não são lixo. Têm o mesmo valor que tinham quando o produto estava armazenado dentro delas. É só limpar que continua a ser material com valor comercial e utilidade”. 
(Fonte: Agência Brasil)

Extraído do site: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2013/05/18/94434-gargalos-impedem-avanco-da-reciclagem-e-deixam-empresas-com-ate-30-de-capacidade-ociosa.html

Em busca da felicidade


Satisfação das crianças pode ser construída com atos de bondade que começam com os exemplos dos pais

VIVIANE NOGUEIRA (EMAIL)
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Crianças cooperativas são mais felizes
Foto: Márcia Foletto/ 05.07.2012

Crianças cooperativas são mais felizes Márcia Foletto/ 05.07.2012
Bondade e felicidade andam juntas e de forma recíproca, segundo um estudo das universidades da Califórnia, nos EUA, e British Columbia, no Canadá. Em um experimento em 19 salas de aula de Vancouver, 400 crianças entre 9 e 11 anos tiveram que escolher entre praticar três atos de bondade (como dividir o lanche) ou visitar três lugares agradáveis (como a casa dos avós) durante quatro semanas. Nas duas condições, os estudantes passaram a se sentir melhor, mas os que fizeram alguma coisa pelo próximo foram mais bem aceitos entre seus pares, em uma escala capaz, inclusive, de reduzir as possibilidades de sofrer bullying.
A conclusão dos pesquisadores foi que pessoas felizes são mais sociáveis e, da mesma forma, os mais admirados pelos colegas são também mais cooperativos e ajustados emocionalmente. Ou seja, quanto melhor a pessoa, mais feliz ela é. E vice-versa.
— Ninguém é feliz sozinho, a empatia tem a ver com o outro. Se eu consigo fazer com que meu filho perceba isso, ele vai dividir o que tem e crescer numa rede de relacionamentos, e isso ajuda a superar as adversidades da vida — afirma o psiquiatra Fábio Barbirato, coordenador dos departamentos de Psiquiatria Infantil da Santa Casa de Misericórdia e da Associação de Psiquiatria do Rio, além de membro da Academia Americana de Psiquiatria Infantil.
A questão é: como medir a felicidade em uma criança? Como identificar se há algo errado? Segundo Barbirato, o comum nos pequenos é a busca do prazer frequente (daí o constante cair e se machucar, pois não há noção de medo) e a satisfação com coisas mínimas, como estar com os pais.
— Crianças melancólicas não demonstram prazer com nada, mas esse quadro atinge apenas 1% daquelas na pré-escola, 4% na idade escolar e 8% na adolescência. A criança pode estar triste e não estar deprimida, a depressão envolve outras questões além da tristeza, tem que tomar cuidado com isso — adverte.
Para a psicóloga Gabriela Martins, que trabalha com grupos de nove meses a 3 anos de idade na pré-escola Espaço Envolvimento, em Ipanema, o mais importante é que os pais alinhem o discurso aos atos, já que as crianças são muito atentas à ação. Limites bem estabelecidos e frustrações também entram no pacote e influenciam a tal felicidade, mas com cuidado e respeito ao tempo dos menores:
— Aquele clássico ‘empresta para o amigo’ é bom, mas às vezes a criança quer brincar justamente com aquele brinquedo, e isso vai durar dois minutos. Nesse caso é mais importante a criança ceder no seu tempo, não por obrigação — explica. — Essa resistência ao ato de gentileza também não tem a ver com o fato de ter ou não irmãos.
— É claro que quando se tem irmãos, desde sempre se aprende que o mundo é dividido, mas não acho que o filho único seja incapaz de aprender isso.
A psicóloga Roberta Marcello, diretora do Instituto Priorit, que trabalha com o tratamento de crianças com transtornos de ansiedade ou condições especiais, como autismo, observa um maior cuidado por parte das meninas, que repetem o modelo das mães.
— O social é fundamental para o desenvolvimento. Crianças com pensamentos positivos são mais felizes e são os pais que constroem isso com a colaboração da escola. A personalidade importa, mas o convívio e a experiência contam mais — acredita.
Sintomas
Exemplos
Não basta falar: se quer que seu filho divida o brinquedo, mostre-o como
Prazer
Crianças melancólicas não demonstram satisfação com nada
Limites
São importantes, com respeito ao tempo de reação dos pequenos



Novos casos de suicídio em fábrica da Foxconn na China


Três suicidas seriam funcionários da empresa em Zhengzhou. Os motivos das mortes não estão claros

O GLOBO, COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
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Pequim— Três funcionários de uma fábrica da Foxconn na China cometeram suicídio em menos de três semanas, segundo uma agência oficial de notícias e uma organização de defesa dos trabalhadores chineses. Os três suicidas seriam funcionários da mesma fábrica da empresa taiwanesa de componentes para computadores, em Zhengzhou, centro do país.
Segundo as fontes, o primeiro, um homem de 23 anos, pulou do dormitório em 24 de abril. Três dias depois, uma mulher de 23 anos morreu ao saltar do sexto andar de um prédio, segundo a agência Xinhua. E, na terça-feira, passada, um homem de 30 anos pulou do telhado de um edifício.
De acordo com um comunicado da China Labor Watch, organização que tem sede em Nova York, “os motivos não estão claros’’. Uma das causas, segundo a ONG, pode ser a política de ameaça de demissão caso os funcionários falem no local de trabalho.
As associações de defesa dos direitos trabalhistas acompanham de perto o que acontece na Foxconn, depois da onda de suicídios (pelo menos 13) em suas fábricas chinesas em 2010, causados, segundo os militantes, pelas duras condições de trabalho. Naquele ano, a empresa chegou a anunciar que iria ceder o controle dos dormitórios de seus empregados a firmas especializadas. Depois da onda de suicídios, os empregados da fábrica do iPhone na China receberam um reajuste de 30% em seus salários.
O grupo é responsável por produtos para empresas como Apple, Sony e Nokia. Tem 1,2 milhão de funcionários na China.
O último suicídio pode estar vinculado a problemas pessoais do funcionário, que havia sido contratado em abril, segundo uma fonte da fábrica citada pela Xinhua.


sábado, 1 de junho de 2013

PELINCA

Mutirão de limpeza a cada 40 dias,raspando terra,roçando vegetação das ruas e passeio
Pintura de postes
As fotos falam mais que mil palavras ou ma palavra incorreta.
Não temos o que esconder e não criamos coritna de fumaça para enganar nossos leitores.

Coleta de lixo diária no roteiro da Noite.

A pavimentação facilita a manutenção da limpeza.
Varrição permanente
Ruas limpas

Brasil ainda tem poucos incentivos fiscais verdes





País aparece em uma das últimas posições na classificação geral do Índice de Imposto Verde, indicando que precisa desenvolver mais estratégias para utilizar impostos como uma ferramenta para incentivar uma economia sustentável 
O Brasil é um país reconhecido internacionalmente pelo seu potencial hídrico, de matérias-primas e para gerar energia a partir de fontes renováveis, como solar e eólica. Com tudo isso, era de se esperar que nossa nação fosse uma das líderes no que se refere a investimentos fiscais em sustentabilidade, mas, segundo um novo relatório da KPMG, não é isso o que acontece. 
De acordo com o Índice de Imposto Verde, publicado pela empresa de consultoria no final de abril, o Brasil aparece na 18ª posição na classificação geral dos 21 países que apresentam algum tipo de incentivo fiscal verde, o que sugere que nossa nação precisa desenvolver mais estratégias para usar taxas como um mecanismo para estimular políticas e comportamentos corporativos sustentáveis. 
O levantamento da KPMG analisa como os governos estão utilizando seus sistemas fiscais para lidar com alguns dos atuais desafios socioambientais do planeta. Além do ranking geral, o índice avalia os países segundo seus incentivos em segurança, escassez de água, energia, poluição, mudanças climáticas e inovação verde, por exemplo. 
O índice identificou mais de 200 incentivos e penalidades fiscais individuais de relevância, sendo que pelo menos 30 deles foram introduzidos nos países estudados a partir de janeiro de 2011, refletindo o ritmo acelerado dos investimentos verdes no panorama mundial. 
A classificação está limitada aos instrumentos que fazem parte dos códigos tributários federais, embora destaque exemplos dignos de menção de penalidades e incentivos fiscais no âmbito estadual ou municipal. 
Nos quesitos estudados, o Brasil aparece em posições irregulares, ora se destacando, ora nem sendo incluído na classificação. Em se tratando de inovações verdes, por exemplo, o país ocupa o terceiro lugar, ficando atrás apenas da Coreia do Sul e do Canadá. 
Já nas seções de veículos verdes, eficiência de recursos materiais e manejo de resíduos, e controle de poluição e proteção de ecossistemas, nossa nação fica entre as últimas posições. E na classificação de penalidades fiscais, eficiência energética, carbono e mudanças climáticas, energias e combustíveis renováveis, construções verdes, e eficiência hídrica, o Brasil não é nem citado. 
Os donos da bola 
O documento aponta que os Estados Unidos lideram a classificação, principalmente por causa de seu programa de incentivos fiscais federais para eficiência energética, energia renovável e edificações verdes. Entretanto, considerando apenas as sanções fiscais, o país cai para o 14º lugar, o que indica que a política fiscal dos EUA é muito mais baseada nos incentivos do que nas penalidades. 
Na verdade, em se tratando de sanções, a maior economia do mundo só fica atrás de seu vizinho Canadá e de algumas nações emergentes, como Brasil, Índia, México e Rússia. Até mesmo a China e a África do Sul, também emergentes, são consideradas mais ativas do que os dois norte-americanos na imposição de penalidades fiscais verdes. 
O Japão também se destacou no cenário geral, ficando em segundo lugar na classificação geral. No entanto, ao contrário dos Estados Unidos, o país ocupa uma posição mais alta em sanções fiscais do que em incentivos. A nação também lidera o ranking de medidas fiscais para promover a utilização e fabricação de veículos verdes. 
O Reino Unido aparece na terceira posição, e possui uma abordagem equilibrada entre incentivos e penalidades. As pontuações do Reino Unido que se destacaram mais estão na área de emissões de carbono e mudanças climáticas. 
A França ocupa o quarto lugar na classificação global, e, assim como o Japão, apresenta a característica de basear sua política federal muito mais em sanções fiscais verdes do que em incentivos. O país se destacou no setor de eficiências de recursos materiais e manejo de resíduos. 
A Coreia do Sul ficou com a quinta posição, e também possui um sistema de impostos verdes voltados mais para incentivos do que para penalidades. No quesito inovação verde, o país lidera o ranking, o que sugere que investe fortemente em pesquisa e desenvolvimento nesse setor. 
(Instituto CarbonoBrasil)

Extraído do site: http://www.revistadae.com.br/novosite/noticias_interna.php?id=8237

Tratamento de chorume será essencial com PNRS

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) trará muitas mudanças como já comentamos em alguns artigos, por exemplo, os municípios terão de ter um plano de gestão de resíduos, as empresas terão de pensar em logística reversa, os descartes de resíduos em aterros sanitários só poderão ser realizados quando não puderem ser reciclados e os lixões deixarão de existir até 2014 de acordo com a lei.
Segundo especialistas no assunto, o fechamento dos lixões e a criação de novos aterros sanitários, vai gerar uma grande demanda de tratamento de chorume e esse é o elo da cadeia que mais precisa evoluir. Na Europa, por exemplo, o tratamento de chorume representa atualmente até 25% do custo de operação do aterro sanitário.
BaixaRes tera70 Imagem: Estação de Tratamento de Esgotos de Jundiaí (ETEJ) trata chorume de aterros sanitários
O chorume é um passivo altamente poluente e mesmo após a desativação do aterro esse resíduo continua sendo gerado pelo processo de degradação dos materiais alí depositados e a prática de acompanhamento e retirada de chorume para tratamento continua. A Resolução 404 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) estabelece: “XVI - apresentação de projeto de encerramento, recuperação e monitoramento da área degradada pelo(s) antigo(s) lixão(ões) e proposição de uso futuro da área, com seu respectivo cronograma de execução.”
Veja o caso de dois lixões de Campinas, que mesmo desativados há muitos anos ainda têm acompanhamento no monitoramento na retirada de chorume. O lixão localizado próximo ao bairro Jardim Satélite Íris 1, segundo relatório da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), está contaminado por descartes e infiltrações e desde seu fechamento, em 2001, precisa ser monitorado, pois contém contaminantes, como solventes halogenados, materiais microbiológicos e inorgânicos.
Já o lixão do Parque Santa Bárbara funcionou até 1992 e no local são verificadas as condições do solo, da água e do ar, feitas medições do gás metano e do chorume de líquido tóxico produzido pela decomposição dos resíduos e rejeitos enterrados.
O chorume de aterro classe 2 deixa de ser tóxico quando passa pelo tratamento biológico de efluentes e pode até ser reaproveitado inclusive como água de reúso, com aplicação em processos industriais.
A Tera Ambiental recebe e trata o chorume de diversas prefeituras e aterros sanitários de todo o estado de São Paulo. Localizada em Jundiaí, a ETEJ - Estação de Tratamento de Esgotos de Jundiaí - operada pela CSJ, nossa parceira, é referência no tratamento desse tipo de material.

Precisa de mais informações sobre o tratamento de chorume? Converse conosco, somos especialistas nesse tipo de tratamento.
Extraído do site: http://teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/?Tag=chorume%20de%20aterro%20sanit%C3%A1rio

NOTA:O chorume do aterro sanitário de Campos ,após ser drenado para caixa de coleta,é coletado por caminhão tanque e transportado até estação de esgoto da concessionária Aguas do Paraíba.Atualmente a média/mês  de chorume gerado é de 80 mil litros,o que equivale a 05 caminhões de chorume.

Plenário vota projeto que garante maior autonomia a delegados de polícia

Da Redação

O Plenário do Senado iniciou há pouco a votação do PLC 132/2012, que garante maior autonomia aos delegados de polícia, dificultando por exemplo o afastamento da condução do inquérito. O relator do projeto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senador Humberto Costa (PT-PE), apresenta relatório sobre as emendas apresentadas. Ele disse que a preocupação manifestada por alguns senadores, de que a proposta reduza as prerrogativas do Ministério Público na investigação criminal, é infundada.

Líder católico corrige o Papa: salvação não vale para quem nega a Igreja

Pontífice havia sugerido que todos aqueles que praticam o bem seriam salvos

O GLOBO (EMAIL·TWITTER)
COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
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VATICANO - O chefe da TV católica Salt & Light, do Canadá, Thomas Rosica, afirmou na semana passada que ateus ainda vão para o inferno se rejeitarem a Deus, depois que o Papa Francisco quebrou com a tradição sugerindo que todos aqueles que praticam boas ações serão salvos. Depois das palavras do Pontífice terem rodado os jornais do mundo, Rosica tentou esclarecer a polêmica. Ele emitiu uma nota sobre o significado de salvação, na qual explica que pessoas que conhecem a Igreja Católica “não podem ser salvas” se elas “se recusam a entrar ou a permanecer nela”.
No comunicado, Rosica destaca que “os ateus continuam indo para o inferno se não aceitarem Jesus Cristo como Senhor e Salvador”.
O porta-voz do Vaticano no Canadá ressaltou que Francisco “não tinha intenção de provocar um debate teológico sobre a natureza da salvação”, durante a homilia de sua missa na última quarta-feira. A polêmica começou depois que o líder máximo da Igreja Católica indicou que os ateus iriam desfrutar os frutos da salvação eterna, se eram pessoas boas.
“O Senhor redimiu todos nós, todos nós, com o Sangue de Cristo: todos nós, não apenas os católicos. Todo mundo! ‘Pai, os ateus?’ Mesmo os ateus. Todo mundo!”.
E o Papa continuou:
“Fomos criados filhos à semelhança de Deus e o sangue de Cristo redimiu todos nós! E todos nós temos o dever de fazer o bem. E este mandamento, para que todos possam fazer o bem, eu acho, é um belo caminho para a paz. Se nós, cada um fazendo a sua parte, se fazemos o bem para os outros, se nos encontrarmos lá, fazendo o bem, e ir devagar, com cuidado, pouco a pouco, nós faremos a cultura do encontro: precisamos muito disso. Devemos conhecer um ao outro fazendo o bem. ‘Mas eu não acredito, Pai, eu sou ateu!’ Mas faça o bem: vamos nos encontrar lá”.