domingo, 28 de outubro de 2012

COLETA SELETIVA NA SEGUNDA-FEIRA



Atenção moradores dos bairros com serviço público de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA):
2º FEIRA:

MANHÃ:

Parque Leopoldina
Jardim Carioca
Parque Rosário
TARDE:
Caju
Parque Vicente Dias
Parque Aurora
Parque São Caetano

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Chicre Cheme
Hospital Santa Casa
Farmácia Isalvo Lima
IFE
Secretaria Municipal de Trabalho e Renda
Hospital Unimed
Fundação Municipal da Infância e Juventude (Lapa)
Hospital Geral de Guarus
Jardim Aeroporto

Cientistas criam o primeiro chip biodegradável

TECNOLOGIA

Vinicius Aguiari - Info - 01/10/2012


Cientistas da Universidade de Illinois, de Tufts e de Northwestern, anunciaram na semana passada a criação do primeiro chip biodegradável.Segundo artigo publicado na última edição da revista Science, o chip é composto é composto de seda, silício e óxido de magnésio.
Naturalmente, o silício é dissolvível em água, porém leva muito tempo. Para acelerar o processo, os pesquisadores usaram fios do componente extremamente finos, chamados nanomembranas. Avelocidade da dissolução do conjunto pode ser controlada pelo aumento ou diminuição da espessura da camada de seda que envolve o circuito.

“A industria de eletrônicos sempre tentou construir produtos que durassem para sempre, com uma performance Mas, se pensarmos no caminho oposto, em dispositivos que possam desaparecer fisicamente de uma maneira programada, muitas novas possibilidades se abrem”, afirmou o pesquisador líder do projeto John Rogers.

Entre as possíveis aplicações, os chips biodegradáveis podem ser utilizados no monitoramento ambiental, implantes médicos e 
monitoramento de corpos.

Minhocas na Caixola


Com alegrias compartilhamos a matéria sobre Composteiras Domésticas publicada no domingo passado (07-10-2012) pela Revista São Paulo (Folha de SP). A matéria contribui para estimular a prática da compostagem dos resíduos orgânicos domésticos nas residências da cidade e para compartilhar informações sobre o tema para pessoas que ainda não conhecem essa possibilidade.
Agradecemos em especial à jornalista Teté Marinho, que se dedicou à buscar informações técnicas sobre a Composteira Doméstica, à levantar o crescimento da adesão e prática da compostagem pelas famílias paulistanas, e à entrevistar usuários e praticantes da compostagem de diversos perfis.



FONTE: MORADA DA FLORESTA

Catarinenses querem entrar para o Guinness com a coleta de óleo de cozinha

Alcançar a marca de 10 mil litros de óleo de cozinha recebidos, de 1º de setembro a 1º de outubro, nos Postos de Entrega Voluntária instalados nas regionais da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF) e no Centro de Atendimento ao Turista. Com este objetivo, o Programa ReÓleo pretende entrar para o Guinness World Records, o livro mundial de recordes.
“Nossa meta é atrair a atenção da população e aumentar a conscientização para uma questão ambiental que depende do envolvimento de todos”, explica Renata Seara, coordenadora do ReÓleo. “Queremos atingir um novo patamar na coleta via PEV que gira hoje em torno de 5 a 6 mil litros mensais.” Os endereços dos PEVs estão no blog do programa, onde também pode ser sugerido o cadastramento de novos locais.
O ReÓleo foi criado em junho de 1998 pela ACIF para atender inicialmente a seus associados. Hoje, expandiu-se para cerca de 800 estabelecimentos, entre hotéis, pousadas, lanchonetes, restaurantes e empresas, além de condomínios. O óleo recolhido nesses estabelecimentos – cerca de 30 mil litros por mês - é armazenado em bombonas cedidas pelo programa.
O resíduo segue, então, para a Ambiental Santos, empresa de reciclagem de óleo e gordura vegetal do Paraná (com fábrica localizada próximo à Curitiba), onde é transformado em produtos de limpeza como sabão em pasta e detergente que são, posteriormente, doados aos estabelecimentos que coletaram o óleo.
“Firmamos termos de adesão e compromisso e tudo é controlado por meio de recibos, garantindo o correto funcionamento do programa que já reciclou, em seus 14 anos, mais de 1 milhão de litros de óleo de cozinha”, conta Renata Seara. “Agora, vamos dar um novo impulso também à coleta via PEVs, procurando ampliar a participação da população para que entremos no Guinness e, mais do que isso, para que consigamos dar a correta destinação a esse resíduo.”
Para saber mais: http://www.acif.org.br/reoleo/



sábado, 27 de outubro de 2012

Novo Disque Entulho: Saiba o que é e o que fazer com seu entulho e outros resíduos




Pelo telefone do Disque Limpeza (2726 4809) você solicita o serviço de coleta de PEQUENOS VOLUMES de entulhos e demais resíduos de sua residência OU APARTAMENTO..

A - ENTULHO de pequenas obras residenciais: deverão estar obrigatoriamente acondicionados em sacos plásticos de até 20 litros e serão removidos no máximo 150 (cento e cinquenta) sacos por residência.

B - GALHADAS de pequenas podas: deverão ser formados conjuntos de galhos, de comprimento máximo de 1,5 metros, amarrados através de barbantes ou outro material (para facilitar o manuseio pelo gari) e serão removidos no máximo 12 conjuntos de amarrados por residência.

C - TELHAS (pequenas) ou TIJOLOS: unidades inteiras (unidades quebradas devem ser consideradas como entulho) deverão estar agrupadas de forma a facilitar o carregamento e serão removidos no máximo 150 unidades de telhas e/ou de tijolos por residência.

D - BENS INSERVÍVEIS: somente serão removidos no máximo 6 itens por residência com suas respectivas quantidades, exceto para os bens de grande peso ou volume (geladeira, freezer, cofre, sofá, armário, etc), que a remoção fica limitada a 2 itens por residência. 
Em caso de necessidade de nova solicitação de serviço, o mesmo só poderá ser realizado 15 (quinze) dias após o serviço.
Caso o cidadão não queira aguardar este prazo ou ainda, se o material a ser removido estiver fora das condições estabelecidas nesta Portaria, o serviço deverá ser contratado junto a carroceiro, que deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc.) para um dos ENTULHÓDROMOS existentes. Em caso de contratação de caminhoneiro avulso e/ou empresas privadas, o mesmo deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc) para o aterro de inertes localizado na Av. Santo Amaro, s/nº, no Distrito Industrial da CODIN, subdistrito de Guarus.

Todo entulho e demais resíduos só será coletado se estiver armazenado dentro da residência E/OU GARAGEM OU ÁREA DE SERVIÇO DO PRÉDIO.

Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail.: zacaalbuquerqu@gmail.com
twiter:@zacariasalbuquerque

PARQUE ECOLÓGICO DA ROCINHA JÁ É OPÇÃO DE LAZER PARA A COMUNIDADE

 Marcelle Colbert
Antes mesmo da inauguração oficial, espaço conquista moradores de todas as idades

A poucos metros de casa, a cabeleireira Roseane Pereira Cavalcante acompanha de perto a transformação de uma  antiga região insalubre e com barracos em praça com brinquedos, espaço de convivência e ecotrilhas. As obras que dão forma ao Parque Ecológico da Rocinha, que será entregue até o início de 2013, já estão levando lazer à  comunidade pacificada. Na área de 9 mil m², o Estado investiu R$ 26 milhões, através do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam).

– Fico impressionada com a mudança. O parque ainda não foi entregue oficialmente, mas já aproveitamos os espaços prontos. Os meus filhos estão sempre aqui. É um legado maravilhoso – afirmou Roseana.
O Parque Ecológico recebe diariamente dezenas de crianças e adolescentes como Lucas Alves e os amigos Pablo, Ednei, Fábio e Guilherme, todos nascidos e criados na comunidade.
– Isso aqui mudou muito. Não tem mais lixo e perigo, e sim muita área para diversão. Eu e meus amigos frequentamos as
mesas de piquenique e o campo de futebol. Estamos torcendo para a quadra poliesportiva ficar pronta logo – disse Lucas.
Além dos espaços prontos, a comunidade também irá ganhar circuito de arborismo, paredão de escalada, academia para a terceira idade, anfiteatro e ciclovias com asfalto borracha. No parque, haverá ainda um ecocentro, com biblioteca e salas multimídia para oficinas, e um “redódromo”, local cenográfico com fachadas de casas típicas do sertão e áreas para descansar com mais de 20 redes.
– Usamos toda tecnologia sustentável no parque, com madeiras de reflorestamento – explicou Anderson Café, arquiteto responsável pelas obras do parque, que são realizadas pela Empresa de Obras Públicas (Emop). Além de lazer, o Parque Ecológico também trouxe emprego para a comunidade. Dos 50 operários envolvidos na construção, 70% são moradores da Rocinha.
– O parque mudou minha vida. É ótimo ajudar a criar uma área como essa para a comunidade onde moro há 60
anos – disse Manuel Atanásio.
Espaço abrigará quadra de tênis

O Parque Ecológico da Rocinha vai abrigar a primeira quadra pública de tênis de saibro do Rio de Janeiro. O espaço será inaugurado dia 16 de novembro com uma partida entre  o tenista sérvio Novak Djokovic, número dois do mundo e
padrinho do espaço, e o brasileiro Gustavo Kuerten.
– A Rocinha tem um grande potencial. Nós queremos criar um núcleo oficial de tênis do projeto Rio 2016 e nossa ideia
é começar por lá, expandindo depois para as outras comunidades do Rio. Também está no nossos planos uma parceria
com o Instituto Guga Kuerten, que deve ser fechada em breve – explicou a secretária de Esporte e Lazer, Márcia Lins.
A quadra, que tem dimensões oficias (18x36m), abrigará uma clínica de tênis, que vai atender mil crianças por ano. A notícia despertou o interesse dos jovens da região.
– É muito bom saber que vamos ter mais uma opção de lazer aqui na Rocinha e que podemos, inclusive, descobrir uma nova vocação – disse o estudante Jhonatan William, de 17 anos.
Jogador amador de tênis, Rafael Rodrigues ficou empolgado com a vinda do número dois do ranking da Associação
de Tenistas Profissionais (ATP) à sua comunidade.
– Nunca imaginei ver um campeão internacional, um líder do ranking de perto – afirmou Rafael, que é quarto colocado no
ranking estadual de tênis.

Turismo sustentável na Copa


Erica Ramalho/Ascom RJ

Maracanã, sede da decisão: local ideal para medir reação do torcedorMaracanã, sede da decisão: local ideal para medir reação do torcedor
Passaporte Verde é um guia com orientações sobre o turismo sustentável, respeito ao meio ambiente e apoio ao desenvolvimento social e econômico das comunidades.

Sophia Gebrim (*)

Sede da Copa do Mundo de 2014, o Brasil adotará o conceito de turismo sustentável para receber milhares de turistas estrangeiros que virão ao país em função do evento. Representantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) reuniram-se, na tarde desta terça-feira (09/10), em Brasília, para definir uma lista de cooperação com ações estratégicas que serão desenvolvidas por meio de parceria entre os órgãos. E uma dessas ações é o fortalecimento da campanha Passaporte Verde durante a Copa.

O Passaporte Verde é um guia, disponível na maioria dos pontos turísticos e na rede hoteleira, com detalhes, informações e orientações sobre o turismo sustentável, atividade que respeita o meio ambiente, favorece a economia local e o desenvolvimento social e econômico das comunidades. A publicação é resultado da força-tarefa internacional para o desenvolvimento do turismo sustentável. No Brasil, a campanha é coordenada pelos ministérios do Meio Ambiente e do Turismo, em parceria com o Pnuma. 

As práticas do turista sustentável vão desde o planejamento até o meio de transporte utilizado na viagem. Ao escolher seu destino, o turista deve certificar-se que o local oferece meios de transporte, acomodações e tratamento de lixo e esgoto adequados. Para isso, deve preferir acomodações que tenham equipamentos eficientes e que permitam o uso racional da energia e da água e priorize o serviço de guias e condutores integrantes das comunidades locais. 

ESTÍMULO 

O governo brasileiro pretende que o Passaporte Verde funcione como estímulo para que os torcedores adotem práticas sustentáveis previstas para as cidades-sede brasileiras. “Estamos pensando em inovações consideráveis para comunicar - relacionar locais e ações sustentáveis nas cidades e, também, atrair a adesão das pessoas para que adotem estas ações durante o evento”, explicou coordenador da Câmara Temática Nacional de Meio Ambiente e Sustentabilidade para a Copa do Mundo de 2014. Cláudio Langone.

Sem adiantar detalhes, Langone explicou que a expectativa é rastrear a adesão das pessoas às práticas sustentáveis previstas para os dias do evento, como as instalações dos estádios. “Nossa prova de fogo será no final da Copa do Mundo, se tiver uma pesquisa aleatória questionando se as pessoas perceberam iniciativas de sustentabilidade durante o evento”, disse. Ele acrescentou, ainda, que o Passaporte Verde e as Compras e Contratações Sustentáveis são temas que o Pnuma pode dar uma contribuição importante e devem ser definidos como prioridade.

A lista de cooperação com ações estratégicas que serão desenvolvidas por meio de parceria entre MMA e Pnuma, preparatórias para a Copa do Mundo de 2014, será divulgada posteriormente pelo organismo internacional. (Com Carolina Gonçalves, da Agência Brasil)

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Programação Semanal da Limpeza Pública


Logística Reversa : reciclagem de embalagem de óleo combustível




Atenção donos de qualquer tipo de veículos: Não jogue a embalagem do óleo combustível e lubrificantes no lixo da sua casa.


Em Campos você pode fazer a entrega ,na rede de postos que participam  da reciclagem deste tipo de 'lixo' , que é poluente no meio ambiente .

No mês de agosto  foram  coletados 419 Kg de embalagens de óleo lubrificante, através do Projeto Jogue Limpo, que é coordenado pelo sindicatos dos fabricantes .


A SSP realiza vistorias monitorando o projeto e estimulando novas adesões.
ENDEREÇOS DOS POSTOS E OUTROS ESTABELECIMENTOS QUE PARTICIPAM DA COLETA:

RAZÃO SOCIAL
ENDEREÇO
1 - SENDAS DISTRIBUIDORA S/A
12 - AV.SILVIO BASTOS TAVARES 254/264-PQ RODOVIARIO
 2 - POSTO DE SERV.SAO SALVADOR LTDA
13 - AV.24 DE OUTUBRO 109-TURF CLUB
 3 - CASTILHO E FILHO LTDA
14 - AV.ALBERTO TORRES 100-CENTRO
 4 - POSTO DE GASOLINA GUERRA 4 LTDA
15 - AV.28 DE MARÇO 458 CENTRO
 5 - POSTO DE GASOLINA RALLY LTDA
16 - AV.28 DE MARÇO 458 SN-CENTRO
 6 - POSTO DA BARONESA LTDA
17 - AV.15 DE NOVEMBRO 353 SN-CENTRO
 7 - ARARA AZUL REDE DE POSTOS LTDA
18 - RUA BRUNO DE AZEVEDO 12-PARQUE TAMANDARE
 8 - ARARA AZUL REDE DE POSTOS LTDA
19 - AV.VINTE OITO DE MARÇO 643-CENTRO
 9 - ARARA FLUMINENSE COM.DE COMB. LTDA
20 - AV.ALBERTO TORRES 100-CENTRO
 10 - ARARA FLUMINENSE COM.DE COMB. LTDA
21 - AVENIDA VINTE OITO DE MARÇO 643-CENTRO
11 - MELO E AIEX COMB.LTDA
22 - RUA BARAO DE MIRACEMA 487-CENTRO

RAZÃO SOCIAL
ENDEREÇO
23 - CAMPOS GAROUPA LTDA/GAROUPA II
34 - AV.15 DE NOVEMBRO 353-CENTRO
24 - POSTO ILHA COMERCIO DE COMB.LTDA
35 - RUA ROCHA LEAO 260/262-PARQUE LEOPOLDINA
25 - CORDEIRO BARROSO PETROLEO LTDA-FILIAL
36 - AV.VINTE E OITO DE MARCO 458-CENTRO
26 - DELLA VIA PNEUS LTDA
37 - AV.DEPUTADO ALAIR FERREIRA 96-PAEQUE TURF CLUB
27 - AUTO POSTO REI DO PRETOLEO LTDA
38 - ROD. BR 101 SN KM 70,3 BR 101
28 - ARA FLUMINENSE COM. DE COM. LTDA
39 - RUA BRUNO DE AZEVEDO 12-PARQUE TAMANDARE
29 - PETROGRAN COMERCIO DE DERIVADOS DE PETROLEO LTDA
40 - AV.24 DE OUTUBRO 347-TURF CLUBE
30 - TRIOMEPE VEICULOS LTDA
41 - RUA TENENTE CORONEL CARDOSO 1031-TAMANDARE
31 - POSTO DE COMB. VILA NOVA DE CAMPOS LTDA ME
42 - ESTRD.VILA NOVA SN-VIGESIMO DISTRITO
32 - LIECI DA SILVA OLIVEIRA
43 - RUA TEOTONIO FERREIRA ARAUJO SN B.ESPIRITO SANTO
33 - JMTS COMERCIO DE COMB.E LUBRIF.LTDA
44 - TRAVESSA BRANSAO 01/05-TRAVESSAO DE CAMPOS





Expansão das cidades pode elevar temperaturas locais


Uma das razões que explicam o aquecimento é que as áreas urbanas são "ilhas de calor", com suas ruas e avenidas pavimentadas e paredões de concreto, aponta pesquisa


Getty Images
Bangkok, na Tailândia ao pôr-do-sol
São Paulo – Deixe de lado o aquecimento global. Nos próximos anos, só o crescimento populacional e a expansão das cidades devem contribuir para a elevação média de 1°C nas temperaturas locais. É o que indica um estudo desenvolvido por pesquisadores da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, e publicado na revista Environmental Research Letters.
pesquisa investigou os efeitos da urbanização na área dos EUA que apresenta maior crescimento urbano, conhecida como Sun Corridor. Localizada próxima às cidades de Phoenix, Tucson, Prescott e Nogales, a região deverá ter entre 8 e 16 milhões de habitantes até 2050, processo que também vai provocar mudanças na economia do Arizona, hoje predominantemente agrária.
Usando um modelo de previsão de tempo, os pesquisadores realizaram simulações numéricas a partir do crescimentos mínimo e máximo previsto para ocorrer no Corredor. No cenário mínimo, o aumento seria leve, entre 0,1 e 0,3° C. Já no cenário máximo, no entanto, o aquecimento seria de 0,5 ° C no período do inverno e mais de 1 ° C na estação do verão.
Apesar do estudo ter sido feito com base em uma meglópole americana, os pesquisadores dizem que as projeções também se aplicam a outras regiões em crescimento urbano. Uma das razões que explicam esse aumento é que as áreas urbanas são "ilhas de calor", com suas ruas e avenidas pavimentadas e paredões de concreto, que retém mais calor que as áreas rurais, elevando assim as temperaturas regionais, especialmente à noite. Soma-se a isso fatores como grande quantidade de ar condicionado e carência de áreas verdes.

RIO IRAJÁ GANHARÁ NOVA UNIDADE DE TRATAMENTO ATÉ O FIM DESTE MÊS

Despoluição da Baía de Guanabara é o foco do projeto, que usa tecnologia móvel

Uma importante etapa do processo de despoluição da Baía de Guanabara está em andamento. A Secretaria do Ambiente anunciou a construção de uma Unidade de Tratamento de Rio (UTR) até o fim deste mês. O foco da iniciativa será o Rio Irajá, um dos cursos d’água que desemboca na Baía, contribuindo para elevar os níveis de poluição.

Com o objetivo de remover mais de 90% da matéria orgânica localizada na foz do rio - que nasce no Morro do  Juramento e passa pelos bairros de Vaz Lobo, Irajá, Brás de Pina, Vila da Penha e Cordovil –, a UTR será concluída em abril de 2013.

– Só o Rio Irajá é responsável por 12% da poluição da Baía de Guanabara. A UTR vai ajudar a retirar a carga de detritos orgânicos de sua foz. O interessante é que a UTR é uma tecnologia móvel. Após o Rio Irajá, poderemos transferi-la para outro curso d’água – disse o secretário do Ambiente, Carlos Minc.

A UTR do Rio Irajá usará a mesma tecnologia da Unidadede Tratamento do Rio Arroio Fundo, construída pela prefeitura
em Jacarepaguá, nos fundos da Vila do Pan, por ocasião dos Jogos Pan-americanos de 2007. Com orçamento de R$ 40 milhões, as obras da UTR do Rio Irajá serão custeadas com recursos oriundos de Termo de Ajustamento de Conduta assinado com a Refinaria de Duque de Caxias (Reduc) como compensação para os danos ambientais.

COP11: AÇÕES LOCAIS E GLOBAIS PARTICIPAM DA CONFERÊNCIA E INCENTIVAM A DÉCADA DA BIODIVERSIDADE


A participação de ações locais e globais pela preservação da biodiversidade na agenda da COP11, em Hyderabad, na Índia, é importante incentivo da Década da Biodiversidade que vai até 2020. As redes sociais têm papel essencial na disseminação dessas iniciativas e na troca de informações e parcerias entre ela


Multiplicar a visibilidade de ações locais e globais na Década da Biodiversidade da Organização das Nações Unidas (2011-2020)* é uma das prioridades na agenda da 11ª Conferência das Partes da Diversidade Biológica (COP11)*, que acontece Hyderabad, na Índia, até 19/10. Para isso, as redes sociais como o Facebook* e o Twitter são utilizados pelos organizadores para a multiplicação de informações de iniciativas mundiais e servem de apoio ao Plano Estratégico para a Biodiversidade 2011-2020, lançado na COP10, em Nagoya, no Japão (Saiba mais: COP10 cria Protocolo de Nagoya e define plano estratégico). 
Por meio dessas ferramentas, é possível conhecer, por exemplo, a história de Pam Warhurst e sua equipe de voluntários, que se mobilizaram para transformar lotes de terras que não eram utilizadas em hortas comunitárias e mudar a cultura sobre a importância dos alimentos em sua comunidade, em Todmorden, na Inglaterra. Ela constata que há muitas pessoas que realmente não reconhecem um vegetal a menos que seja dentro de um pedaço de plástico ou de isopor. A ativista destaca essa experiência na plataforma do TEDSalon*.

Ou então, saber mais informações sobre iniciativas que ocorrem no Canadá, como o evento Run for Biodiversity 2012* (Correr para a Biodiversidade 2012), promovido pela USC Canadá, que acontecerá em quatro cidades do país, com o propósito de sensibilizar os cidadãos canadenses para o tema.

Campanhas educativas para a conservação de espécies ameaçadas também são sugestões que constam nessa diversidade de informações. Entre elas, está a da Aliança para Extinção Zero*, que identificou 587 lugares onde uma ou mais espécies em perigo foram achadas no planeta e abriu votação para a escolha de "sete maravilhas" da fauna, que façam parte de uma pequena lista em 2012. A ONG tem página no Facebook e também representação no Brasil: a Aliança Brasileira para Extinção Zero*.

Na lista, há exemplos brasileiros, como a arara azul-de-lear (Anodorhynchus leari), endêmica da região do sertão baiano, que sofre com as ameaças de tráfico ilegal de animais e a destruição de fontes alimentares para sua subsistência, na região da Caatinga. Hoje, existem iniciativas para a conservação da espécie como o Programa de Conservação da Arara Azul de Lear, coordenado peloICMbio-Cemave* e o Projeto Arara Azul*

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

COLETA SELETIVA NA SEXTA-FEIRA


Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 6º FEIRA:

MANHÃ:

Parque Tarcísio Miranda
Lapa I e Lapa II
Parque Turf Club I
Parque Corrientes
Parque Julião Nogueira

TARDE:

Parque Residencial Horto
Parque Califórnia
Parque Calabouço
Parque Turf Club II
Ururaí

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
Restaurante Chicre Cheme
Hospital Geral de Guarus
Hospital Santa Casa
Hospital Unimed
Unimed Formosa
Farmácia Isalvo Lima
CEFET
Colégio Eucarístico
CEJA

Modelo brasileiro de inclusão agrícola na produção de biocombustíveis é destaque em seminário da FAO


O programa brasileiro de produção de biodiesel é referência em termos de inclusão agrícola
O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, do Brasil, é um exemplo da inclusão da agricultura familiar na cadeia de produção dos biocombustíveis, segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). O programa foi criado em 2004 pelo governo brasileiro e objetiva a implementação de forma sustentável da produção e uso do biodiesel, com enfoque na inclusão social e no desenvolvimento regional, via geração de emprego e renda.
“Atualmente, mais de cem mil famílias se beneficiam com uma adição de apenas 5% do biodiesel ao diesel fóssil”, disse o Funcionário sobre Bioenergia da FAO, Felipe Duhart. A agência também destacou que, na região da América Latina e Caribe, devem ser incentivadas políticas para se reduzir os riscos à segurança alimentar e ao meio ambiente, combinando cultivos que contribuam para a matriz energética.
Todas essas ideias foram discutidas no VI Seminário Latino-Americano e do Caribe sobre Biocombustíveis (BIO 2012), ocorrido entre 21 e 23 de agosto deste ano em Cuernavaca, no México. O BIO 2012 foi organizado pela FAO, junto com a Secretaria de Energia do México, a Organização Latino-Americana de Energia (OLADE) e o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). O Ministério de Minas e Nergia do Brasil também apoiou o evento.

O aspecto social dos biocombustíveis

O tema dos biocombustíveis também foi tema de uma série de estudos organizada pelo Instituto de Pesquisa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social (UNRISD). No estudo O Lado Social dos Biocombustíveis no Brasil, Inídia e Indonésia, o pesquisador Mairon Bastos Lima, da Universidade de Amsterdam, aborda os limites e potencialidades dessas políticas para a sociedade.
O autor apresenta uma estratégia de dois níveis adotadas pelo Brasil: uma  estabelecida sobre a agroindústria da cana-de-açúcar para produzir etanol e outra para criar cadeias de produção de biodiesel que incorporam pequenos agricultores. “No entanto, apesar do sucesso de ambas do ponto de vista econômico e de redução de emissões, o desempenho social na indústria da cana-etanol continua a ser muito limitado. O setor se baseia em uma repartição muito desigual de benefícios e encargos em um sistema de terra muito concentrado em propriedade de produção”.
Sobre a política de biodiesel, Lima alertou para a falta de organização inicial dos pequenos produtores, o que os deixou muitas vezes em situação desfavorável nas negociações.

Reciclagem de CPU(motor de computador) nobreak e impressora


Em Campos dos Goytacazes, a Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos viabilizou parceria com empresa Reciclagem União e a partir do dia 19/08/2010, estamos recebendo, no PEV(ponto de entrega voluntária) localizado na sede desta Secretaria, TÃO SOMENTE CPU ,NOBREAK´S E IMPRESSORAS INSERVÍVEIS de pessoas físicas E NO MÁXIMO ATÉ 06 UNIDADES TOTAL. 
ENTREGA NA EMPRESA:
Acima desta quantidade ,o usuário/empresa deverá manter contato para agendamento com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos,que viabilizará atendimento.

*Mais informações sobre o universo da limpeza e outros:

Twitter: zacaalbuquerque@live.com
site da Secretaria: www.smsp.campos.rj.gov.br

Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Cena suja:No centro de Campos,atraz do histórico Hotel Amazonas.

Coisa de desinformado e/ou acomodado e/ou relaxado.Lamentável este ato bem no coração da cidade.Além dos peves(Ponto d entrega oluntária de entulhos) também disponibilizamos o Novo Disque Entulho.

Lâmpadas Fluorescentes




   

 

A Prefeitura de Campos tem o dever de coletar o seu lixo doméstico. No entanto, nem todo o lixo da nossa casa ou empresa é resíduo domiciliar.  
            No caso das lâmpadas fluorescentes inservíveis, o usuário deve adotar as seguintes atitudes, de acordo com a Lei Estadual 5.131/2007, Decreto Regulamentar 41.752/2009 e Lei Federal 12.305/2010:

1 - Deverá se dirigir com sua lâmpada inservível e entregar na loja onde foi adquirida;

2 - Nas lojas que comercializam lâmpadas fluorescentes, em geral, as mesmas, por força de lei deverão ter caixas para armazená-las. Caso haja dificuldade ou recusa da loja em receber as lâmpadas, manter contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que é o órgão responsável pela fiscalização ou com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, através do Disque Limpeza (22-2726 4809).

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa também, que com base na lei, lâmpadas fluorescentes que forem disponibilizadas para coleta terão sua coleta recusada e posterior adoção de medidas por parte do órgão público.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

COLETA SELETIVA NA QUINTA-FEIRA


Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 5º FEIRA:
MANHÃ:
Centro
Parque Prazeres
Penha
Bela Vista
IPS

TARDE:

Centro
Parque São Jorge
Jardim Carioca
Parque Alphaville

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
CTIS
UENF
Clube Saldanha da Gama
Condomínio Springer
Condomínio Vale do Paraíba
Condomínio Tricon
Escola Municipal Francisco de Assis
Condomínio Pecuária
Gráfica Pecuária

O carrocentrismo na mira da crítica industrial


A condenação do automóvel individual como forma predominante de transporte nas grandes cidades é cada vez mais ampla, incisiva e bem fundamentada. E o mais interessante é que essas críticas começam a tomar corpo no interior da própria indústria. Nos países desenvolvidos, o automóvel é frequentemente comparado ao tabaco, em função de seus efeitos danosos sobre a vida urbana.
Ricardo Abramovay
Este artigo foi publicado hoje no site do jornal Folha de São Paulo, no canal sobre Empreendedorismo Social
É verdade que, em muitos casos, a indústria automobilística empenha-se no uso mais eficiente de energia e de materiais. Mas isso não impede Bill Ford, bisneto do fundador da companhia que leva seu nome, de fazer a constatação fundamental: uma vida urbana melhor é incompatível com o horizonte de que cada família possua dois carros. A Ford tem um plano de mobilidade em três etapas (para um período que vai além de 2025) cujas bases estão, simultaneamente, nos ganhos de eficiência que as tecnologias da informação trarão ao automóvel e, ao mesmo tempo, na perda do poder que ele tem hoje na matriz mundial dos transportes.
A partir de 2025, segundo a empresa, a paisagem dos transportes será outra, com pedestres, bicicletas, veículos individuais e transportes coletivos conectados em rede, com base em poderosos dispositivos digitais.
Da mesma forma que a IBM abandonou a produção de computadores, mas se manteve líder em serviços de informação em rede, a indústria automobilística vai ter que se reinventar.
Foi a mensagem do encontro promovido pela “Audi Urban Future Summit” (Audi) em 2010, no qual personalidades importantes da sociologia mundial como Saskia Sassen e Richard Sennet contribuíram para que fossem colocadas questões decisivas: será que as empresas automobilísticas de hoje produzirão carros no futuro? Isso convém à ambição de melhorar a mobilidade nas grandes cidades?
É verdade que, até aqui, a maior parte do setor tem fechado os olhos a essas perguntas. Um executivo da Volkswagen, diante das cotas de emplacamentoadotadas em grandes cidades chinesas, como reação à poluição e aos engarrafamentos no país, não hesitou em declarar que a empresa se dirigiria ao interior e que isso não prejudicaria a expansão de seus negócios. As perspectivas de ganho por parte da indústria são tão grandes que entre cidades sustentáveis e ampliação na frota de automóveis a opção das montadoras deixa, infelizmente, pouca margem a dúvidas.
É muito importante, neste sentido, o documento recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), fruto do excelente estudo levado adiante pela equipe liderada por Sérgio Magalhães, arquiteto, urbanista, professor da FAU/UFRJ e ex-secretário de Habitação do Estado do Rio de Janeiro.
Na apresentação do trabalho, Robson Braga Andrade, presidente da entidade, afirma: “As cidades brasileiras estão parando”. Os ambientes urbanos são cada vez mais importantes na inovação, no emprego e em uma vida social mais rica e diversificada e, no entanto, as cidades, apesar de seu extraordinário dinamismo, são incapazes de oferecer horizontes promissores à maior parte dos que nelas habitam.
Na raiz do estrangulamento urbano está a maneira como se formou, no Brasil, o vínculo entre habitação e transportes. Em vez de concentrar o crescimento urbano ao longo dos equipamentos de transportes sobre trilhos, predominantes na primeira metade do século 20, as cidades brasileiras adotaram um caminho duplamente perverso.
Por um lado, promoveram formas de ocupação do espaço habitacional que aprofundou o abismo entre periferias, desprovidas de serviços públicos, com baixa densidade populacional e onde é precária a própria presença do Estado e áreas centrais com força econômica, para as quais é preciso deslocar-se diariamente num esforço extremamente penoso e que consome tempo imenso.
Por outro lado, submeteram-se ao império do transporte motorizado e sobre pneus, capaz de chegar justamente a essas áreas distantes, mas desprovidas das infraestruturas elementares de uma vida urbana civilizada.
De todas as habitações construídas no país, 80% não contaram com qualquer tipo de financiamento formal ou assistência pública. O problema desta autoconstrução, como bem coloca o documento da CNI, é que “a família produz o domicílio, mas só o coletivo produz infraestruturas”.
Mesmo que a renda dessas famílias tenha, recentemente aumentado, elas seguem, em sua maioria, distantes dos bens públicos e dos equipamentos coletivos sem os quais dificilmente se pode falar em cidadania. Saneamento precário, transportes de baixa qualidade, dificuldades crescentes com relação à segurança em áreas distantes dos grandes centros, estas são algumas das marcas decisivas das periferias brasileiras.
A elas acrescentam-se os congestionamentos, que comprometem não só a mobilidade dos que têm carros, mas, sobretudo, a dos que dependem desses transportes coletivos de baixa qualidade. Como os congestionamentos são cada vez maiores e atingem número crescente de cidades (e não só as metrópoles), cria-se imensa pressão para que as autoridades resolvam o problema do trânsito, abrindo novas vias que, em pouco tempo, acabam tão intransitáveis quanto aquelas às quais elas tinham, originalmente, a intenção de imprimir maior fluidez.
Transportes coletivos de alta qualidade, financiamento a habitações populares e, ao mesmo tempo, contenção do espalhamento geográfico das cidades, são os três vetores fundamentais para um ambiente urbano capaz de propiciar desenvolvimento a seus habitantes.
Apesar da profundidade do diagnóstico e da criatividade das propostas para enfrentar os problemas urbanos brasileiros, o texto da CNI deixa de levantar justamente a questão central que Bill Ford e os participantes do evento da Audi discutem: continuar aumentando a produção de automóveis individuais, será isso coerente com a inversão das prioridades do planejamento urbano em direção atransportes coletivos de alta qualidade?
O documento faz propostas interessantes à atuação do poder público para ampliar a mobilidade. Mas não é admissível que, diante de constatações tão ricas e bem fundamentadas, as atividades das montadoras sigam de vento em popa, com vasto apoio governamental, como se elas nada tivessem a ver com ocolapso das cidades que o estudo de sua representante maior, a CNI, denuncia.
Foto: Keng Susumpow / Creative Commons





























































































































































































































































Fonte:http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/muito-alem-da-economia-verde/2012/09/14/o-carrocentrismo-na-mira-da-critica-industrial/?utm_source=redesabril_psustentavel&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_psustentavel