domingo, 20 de julho de 2014

Programa de Conservação da Biodiversidade mantido pela LLX engloba RPPN, viveiro e parceria com Jardim Botânico

Lançado em maio de 2012, o Programa de Conservação da Biodiversidade desenvolvido pela LLX é uma iniciativa socioambiental que contribui para a preservação da biodiversidade da região de São João da Barra, no norte fluminense do Rio de Janeiro, onde a empresa constrói o Superporto Açu. Seu principal objetivo é preservar e conservar o bioma de restinga por meio de ações de pesquisa, recomposição de áreas e educação ambiental.
Um dos pilares do programa é a criação da maior reserva de restinga do país, a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), e a instalação de um viveiro de mudas nativas, com capacidade para produzir 500 mil mudas por ano. Outro destaque do programa é o convênio assinado com o Instituto Jardim Botânico do Rio de Janeiro e com a Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) para criação de um centro de estudos e pesquisas para a conservação da biodiversidade. O espaço irá possibilitar o estudo científico da restinga do litoral de São João da Barra, trecho considerado o de menor nível de conhecimento da flora.
A RPPN Caruara possui 3.845 hectares, mas sua área protegida ultrapassa 4 mil hectares quando somada à faixa de praia, que também será preservada.  A extensão do terreno da Caruara é maior do que duas vezes a soma de todas as 47 RPPNs registradas pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), e sua criação garante a proteção de todas as formações naturais da região, como lagoas, remanescentes de restinga em ótimo estado de conservação e o trecho mais preservado da praia.
A área da RPPN engloba um dos principais remanescentes de restinga preservados do Norte do Estado, além das Lagoas de Grussaí e Iquipari, esta última extremamente preservada, desde suas nascentes até sua foz, na Praia do Açu. Na RPPN Caruara serão desenvolvidos trabalhos de recomposição vegetal e enriquecimento de espécies, com a previsão de plantio de mais de 10 milhões de mudas.

PARCERIAS

A LLX também realizou parcerias com universidades e instituições de pesquisa, como o Instituto Jardim Botânico do Rio de Janeiro e a UENF para o estudo científico da restinga e desenvolvimento de pesquisas relacionadas aos ecossistemas costeiros. Com isso, a LLX lança o Programa de Manejo e Conservação da Biodiversidade Vegetal do Açu, dividido em duas frentes: o centro de estudos e pesquisas para a conservação da biodiversidade e o núcleo de reprodução e manejo de espécies em uma área de 2 mil metros quadrados, com capacidade de produção anual de meio milhão de mudas nativas para reflorestamento local. 
É por tudo isso que a unidade será um polo gerador de conhecimento e uma referência para produção científica sobre a restinga. A unidade vai proteger, em caráter perpétuo, esse ecossistema, que é o mais ameaçado do Brasil. Além da preservação, um viveiro instalado em São João da Barra produzirá 500 mil mudas por ano de espécies nativas para reflorestamento da restinga.  Atualmente, o Grupo EBX está produzindo todas as mudas das espécies nativas que serão usadas para recompor as restingas da região que abrange o Complexo do Açu, no viveiro institucional. Hoje, o viveiro produz e maneja mais de 53 espécies de restingas e ocupa uma área de 8 mil metros quadrados.
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