sábado, 3 de maio de 2014

+VERDE CAMPOS NA ESTÂNCIA DA PENHA


Nesta terça-feira,dia 29 de abril, a partir de 8h.e 30m,a Prefeitura de Campos através da Secretaria de Meio Ambiente executa o plantio de  187 arvores nas ruas do bairro Estância da Penha,que recentemente foi beneficiada com o Projeto Bairro Legal, recebendo asfaltamento em todas as ruas,galerias de água pluvial e esgoto,calçadas e nova  iluminação.Segue em anexo o planejamento de ruas e as 10 espécies selecionadas pelo planejamento.

NÊSPERA
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A nespereira (Eriobothrya japonica) é originária do sudeste da China. Sua fruta, chamada de nêspera, também é chamada ameixa-amarela no Brasil. É uma árvore pequena, com uma coroa circular e um tronco curto. Suas folhas são verde-escuras, de textura rígida e com a borda serrilhada.
Suas flores aparecem no outono e início do inverno e seus frutos amadurecem no final do inverno e início da primavera. As flores são brancas, com cinco pétalas, produzidas em cachos com três a dez flores.
As frutas são ovais, com três a 5 cm, com uma casca aveludada e macia de cor amarelo-alaranjada, às vezes rosada. A polpa é suculenta e doce ou ácida, dependendo da variedade e maturação da fruta. Cada fruta contém de 3 a 5 sementes de cor marrom (castanha). A casca da nêspera é fina e pode ser facilmente puxada quando a fruta está madura.

PITANGA

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A pitangueira é uma árvore nativa da Mata Atlântica brasileira, onde é encontrada na floresta semidecidual do planalto e nas restingas, desde Minas Gerais até o Rio Grande do Sul em regiões de clima subtropical.
É uma árvore medianamente rústica, de porte pequeno a médio, com 2m a 4m de altura. A copa globosa é dotada de folhagem perene. As folhas pequenas e verde-escuras, quando amassadas, exalam um forte aroma característico. As flores são brancas e pequenas, tendo utilidade melífera (apreciada por abelhas na fabricação do mel).
Dá-se bem em quase todo tipo de solo, incluindo os terrenos arenosos junto às praias e terrenos secos. É também usada como árvore ornamental em áreas urbanas de cidades brasileiras, na recuperação de áreas degradadas de sistemas agroflorestais multiestrato e em reflorestamentos heterogêneos . As pitangueiras com frutos são um ótimo atrativo para pássaros e animais silvestres em geral. Além de ser usada na medicina popular para tratar cefaleia.

AMORA
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Morus é o nome de um género de árvores caducifólias, mais conhecidas por amoreiras, nativas das regiões temperadas e subtropicais da Ásia, África e América do Norte, sendo que a maioria das espécies do género é asiática.
Trata-se de árvores de porte médio que podem atingir cerca de 4 a 5 metros de altura, possuem casca ligeiramente rugosa, escura e copa grande. As folhas têm coloração mais ou menos verde, com uma leve pilosidade que as torna ásperas. As flores são de tamanho reduzido e cor branco-amarelada. As amoreiras crescem bem em todo o Brasil e apresentam crescimento rápido, adaptando-se a qualquer tipo de solo, preferindo os úmidos e profundos. Frutifica de Setembro a Novembro no Brasil, e de Maio a Agosto em Portugal.
As amoras são frutos pendentes, de coloração vermelho-escura, quase preta, quando maduros, com polpa vermelho-escura comestível.

ACEROLA

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A acerola (Malpighia emarginata ou Malpighia glabra), também conhecida popularmente como cereja-das-antilhas ou cereja-de-barbados, tem origem nas Antilhas, América Central e norte da América do Sul.
O fruto nasce na aceroleira, que é um arbusto de até três metros de altura, cujo tronco se ramifica desde a base e cuja copa é bastante densa com pequenas folhas verde-escuras e brilhantes. Suas flores, de cor rósea-esbranquiçada, são dispostas em cachos e têm floração durante todo o ano. Após três ou quatro semanas, se dá sua frutificação. Por ser uma planta muito rústica e resistente, ela se espalhou facilmente por várias áreas tropicais, subtropicais e até semiáridas. A acerola, quando madura, tem uma variação de cor que vai do alaranjado ao vinho, passando pelo vermelho.
A acerola está dividida em duas seleções: a acerola vermelha e a acerola laranja.
PATA DE VACA
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A pata-de-vaca (Bauhinia forficata), é uma árvore brasileira nativa da Mata Atlântica e de outros biomas.Esta árvore é considerada de porte médio (vai de 5 a 9 metros de altura). Geralmente apresenta tronco tortuoso, com 30 a 40 centímetros de diâmetro. Árvore muito procurada pelas abelhas, em função de sua florada exuberante, a pata-de-vaca vai muito além de uma beleza plástica.
Esta espécie contém compostos químicos capazes de auxiliar no combate ao diabetes e a outras enfermidades, geralmente extraídos de sua folha, flor e casca. É também bastante usada no paisagismo. Mas há espécies nativas. Somando-se às exóticas (caso em questão), são mais de 300 espécies, algumas bem parecidas entre si.

AROEIRA VERMELHA
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Ocorre desde Pernambuco até o Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, em várias formações vegetais como restinga, florestas fluviais e semidecídua de altitude.
Possui porte médio, podendo alcançar de 5-10 m de altura, dotada de copa arredondada e adensada. Seu tronco é tortuoso, de 30-60 cm de diâmetro, com casca grossa e fissurada. Folhas compostas aromáticas. Folíolos em número de 3-10 pares, de 1-5 cm de comprimento por 1-3 cm de largura. Flores em pequenas em panículas, que abrem principalmente nos meses de setembro-janeiro e são muito melíferas. Os frutos são do tipo drupa, vermelho-brilhante, aromático e adocicado. A frutificação desta espécie se dá de janeiro.
Outro fator importante desta planta são seus princípios ativos largamente utilizado na medicina tradicional, sendo que suas cascas e folhas secas.

OITI
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 O oiti (Licania tomentosa), também chamado goiti, oitizeiro e oiti-da-praia1 ,é uma árvore da família Chrysobalanaceae que pode atingir entre oito e quinze metros de altura.
Espécie originária da Mata Atlântica1 , é muito utilizada na arborização de várias cidades brasileiras, como o Rio de Janeiro. O seu fruto é uma drupa elipsoide ou fusiforme, de casca amarela mesclada de verde quando madura, com cerca de doze a dezesseis centímetros de comprimento e polpa pastosa, pegajosa, amarelada, de odor forte, com caroço volumoso e oblongo.
Floresce de junho a agosto. Seus frutos amadurecem entre janeiro e março.
É muito usada na arborização urbana por sua copa frondosa, que dá ótima sombra. As folhas são muito apreciadas pela fauna em geral.

QUARESMEIRA

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Tibouchina granulosa, nomes populares: quaresmeira, flor-de-quaresma, quaresmeira-roxa, quaresma. Família: Melastomataceae. Espécie Pioneira, com altura de 8 a 12 m quando adulta. Muito apreciada por sua beleza, é uma espécie que pode ser utilizada para arborização urbana e projetos de paisagismo. É ótima também para arborização de ruas estreitas e sob redes elétricas. Sua madeira é moderadamente pesada e de baixa durabilidade quando exposta às intempéries.

CAJU ANÃO

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O caju é muitas vezes tido como o fruto do cajueiro (Anacardium occidentale) quando, na verdade, trata-se de um pseudofruto. O que entendemos popularmente como "caju" se constitui de duas partes: o fruto propriamente dito, que é a castanha.
O caju, o pseudofruto, é suculento e rico em vitamina C e ferro. Depois do beneficiamento do caju preparam-se sucos, mel, doces, passas, rapaduras. Como seu suco fermenta rapidamente, pode ser destilado para produzir uma aguardente o cauim. Dele também são fabricadas bebidas não alcoólicas, como a cajuína.

PINHA
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Annona squamosa, vulgarmente conhecida como anona ou ata, pinheira, ateira, fruta-de-conde, pinha e quaresma é uma planta da família Annonaceae, com tamanhos de 4 a 6 metros de altura, muito ramificada. É uma planta de clima tropical a subtropical, que não tolera temperaturas muito baixas.
Produz um fruto muito semelhante ao da Annona coriácea, tipo baga, quase esférico e recoberto de escamas verdes, com peso médio entre 200 e 400 gramas. Pode ser consumido ao natural ou em forma de sucos, doces ou sorvetes.

GRAVIOLA
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A graviola (Annona muricata) é uma planta originária das Antilhas, onde se encontra em estado silvestre. No Brasil, tornou-se subespontânea na Amazônia. Prefere climas úmidos e baixa altitude.
A graviola é uma árvore de pequeno porte (atinge de 4 a 6 metros de altura) e encontrada em quase todas as florestas tropicais, com folhas verdes brilhantes e flores amareladas, grandes e isoladas, que nascem no tronco e nos ramos. Os frutos têm forma ovalada, casca verde-pálida, são grandes, chegando a pesar entre 750 gramas a 8 quilogramas e dando o ano todo. Contém muitas espinhas, envolvidas por uma polpa branca, de sabor agridoce, muito delicado.



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