segunda-feira, 5 de maio de 2014

O velório dos deputados do PMDB - RJ depois da vitória de Garotinho no TSE


Garotinho recebe um abraço de Clarissa depois da vitória no TSE (Foto de Inácio Teixeira)
Garotinho recebe um abraço de Clarissa depois da vitória no TSE (Foto de Inácio Teixeira)


Essa história foi um deputado amigo meu que me contou, mas vou preservar o seu nome para ele não ficar mal com os colegas. Aconteceu na quarta-feira na Câmara dos Deputados, no dia seguinte à minha absolvição no TSE.

Num canto do plenário um grupo de deputados do PMDB - RJ conversava, todos com expressão tensa. O deputado que testemunhou a cena antes de chegar perto comentou com um outro colega que o acompanhava: "Quando vai ser o enterro?". Segundo ele, esses deputados da Turma de Cabral estavam perplexos e desanimados. Diziam: "Como é que o Garotinho conseguiu se safar dessa?". Outro emendou: "Agora ferrou". Nisso um terceiro deputado emendou: "Mas Cabral não garantiu que Garotinho estava fora da eleição? Agora muda tudo".

A verdade é uma só: nesse velório da turma do PMDB - RJ, o defunto político não era eu, como eles esperavam, induzidos por Cabral. No caso o defunto estava ausente, era Pezão. 

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