terça-feira, 13 de agosto de 2013

GAROTINHO:As provas da verdade e da minha inocência

2/08/2013 09:23


Abaixo vocês vão ver a postagem que fiz aqui no blog, no dia 5 de março de 2010, ano em que me elegi deputado federal com 700 mil votos, o mais votado da história do Rio de Janeiro. O caso da denúncia do Procurador Geral da República, Roberto Gurgel é exatamente o mesmo que como poderão comprovar já motivou ações do MP Estadual, onde foram omitidas provas da minha inocência, e que a Justiça considerou-as extintas depois que apresentei minha defesa. Mais uma vez quando uma eleição se aproxima voltam com a mesma história. Leiam atentamente e comprovem que jamais um político respondeu de forma tão clara e inquestionável a uma acusação, apresentando documentos, provas de inocência.


A farsa eleitoreira montada pelos promotores
Entenda o caso passo a passo (05/03/2010)



Como mostrei ontem, aqui no blog, a ação dos promotores da 6ª Promotoria de Tutela Coletiva da Capital não passa de uma grande armação, que vou mostrar aqui, passo a passo, com todos os documentos que comprovam não apenas a minha total inocência, assim como a de Rosinha, como também vai deixar os leitores estarrecidos. Duvido que vocês já tenham tomado conhecimento de caso parecido de perseguição, com motivação eleitoreira, apenas com o intuito de atingir a minha imagem. Peço apenas, que vocês não me condenem pelo que os jornais e a mídia afirmam, na maioria dos casos de forma tendenciosa e com manipulação das informações. Leiam e vejam a documentação que vocês poderão entender tudo. Vamos aos fatos.

Justiça extinguiu duas ações semelhantes
A ação anunciada contra mim e Rosinha, movida pelo Ministério Público não é nova. Outras duas iguais já foram encaminhadas à Justiça, que decidiu pela extinção, tendo em vista que não se sustentavam. Vejam abaixo a cópia das decisões judiciais.





Duas representações contra os promotores
Tendo em vista a má fé dos promotores e o caráter eleitoreiro já apresentei duas representações contra eles no Conselho Nacional do Ministério Público.

Na primeira, eles são acusados de omitir documento em processo contra mim para induzir a Justiça a erro. Está tudo documentado e as provas são irrefutáveis. A representação corre em segredo de justiça e tem o número 930 / 2009 – 18 e deu entrada no dia 1º de setembro de 2009. Observem que os promotores intencionalmente não colocaram no primeiro processo o documento, que reproduzo abaixo e que é claro. Na época do governo Rosinha, quando eu era secretário de Governo determinei à FESP, que fossem cancelados quaisquer contratos que tivessem sido firmados, através da sub-contratação de ONGs. Olhem o documento e vejam que “determino o imediato cancelamento” e mando seguir o estabelece a legislação.





A segunda representação contra os promotores é ainda mais grave e mostra o conluio dos promotores com as Organizações GLOBO. No dia 27 de janeiro de 2010, com exclusividade o jornal O GLOBO e a TV GLOBO veicularam matéria sobre a aceitação pela governadora Rosinha Garotinho, de um terreno para o pagamento de dívidas de ICMS, que segundo eles, estaria super-avaliado. Afirmaram que Rosinha foi denunciada por esse fato. Pasmem, até a data de ontem, a dita petição do Ministério Público não havia sequer sido distribuído à vara competente para analisar o fato. Ou seja, foi apenas um show jornalístico e televisivo sem nenhuma ação concreta.

No governo Rosinha Garotinho, o terreno foi avaliado em R$ 41 milhões, por uma comissão de técnicos da Procuradoria-geral do Estado e por engenheiros convocados para essa missão. Para argumentar que o terreno valeria apenas R$ 7 milhões, os promotores usaram um laudo que afirma: “segundo o senhor Wilson, morador da área, o metro quadrado custa...”. Quem é o senhor Wilson? Onde ele mora? O que ele faz? É corretor de imóveis? É isso que os promotores não têm como explicar ao Conselho Nacional do Ministério Público e essa a razão de seu medo.

Nem eu, nem Rosinha nunca fomos ouvidos pelos promotores
Certamente vocês não sabem, mas nem nos dois processos extintos pela Justiça, nem nesse apresentado ontem, em nenhum deles, eu ou Rosinha fomos sequer chamados para prestar qualquer esclarecimento. Nunca fomos ouvidos, nem nunca nada nos foi perguntado. Vocês já viram algum processo semelhante onde dois acusados não podem se defender?

Nem um centavo das ONGs foi usado na minha pré-campanha
Observem, como os promotores, mais uma vez, processam a mim e a Rosinha omitindo no novo processo os documentos que provam, que não usei dinheiro doado por ONGs, na minha pré-campanha à presidência, em 2006. Esses documentos, que reproduzo abaixo, constam na prestação de contas ao TRE, mas eles preferiram esconder isso da juíza.

Mas vou explicar a situação para vocês entenderem. A comissão responsável por arrecadar recursos para a pré-campanha presidencial de 2006 conseguiu doações, junto a diversas empresas.

Quando fui informado, que essas ONGs prestavam serviço a empresas contratadas pelo Estado, determinei a imediata devolução do dinheiro doado, como mostram as cópias dos cheques nominais abaixo, assinados pelos integrantes da comissão, o senhor Carlos Alberto Muniz, atual vice-prefeito do Rio e o senhor Eduardo Damian, atual chefe de gabinete da secretaria estadual de Governo, que eram os responsáveis por arrecadar e pagar as despesas da pré-campanha. O dinheiro foi devolvido da conta do PMDB como podem ver. Não foi usado um centavo.







O bloqueio dos bens
Respeito a decisão da juíza de bloquear os nossos bens, mas a alegação não faz o menor sentido. A decisão, segundo ela se baseia em risco iminente de dilapidação patrimonial. Mas como se cogitar o risco de dilapidação, se o próprio Ministério Público afirma que o referido inquérito tramitou durante dois anos até a propositura da ação?

Quero deixar claro, que ao contrário do que alguns órgãos de imprensa noticiaram não foi quebrado o sigilo bancário, nem meu, nem de Rosinha. Mas mesmo que isso tivesse acontecido, para nós não haveria qualquer problema. Muita gente não sabe, mas numa atitude inédita na política, em 2002, ao deixar o governo do Estado enviei ao Ministério Público, um documento que vocês verão abaixo, onde eu tomo a iniciativa de autorizar a quebra do meu sigilo bancário e fiscal, assim como de Rosinha, a qualquer momento. Vocês acham que quem deve alguma coisa tomaria essa iniciativa?





Quem não deve não teme
Agora que vocês leram toda esta explicação e viram os documentos, eu pergunto: alguma vez vocês já viram um político ser acusado de atos ilícitos e apresentar todas as provas documentais incontestáveis da sua inocência? Por que esses documentos não foram anexados aos processos? Por que eu e Rosinha nunca fomos ouvidos? Alguém tem dúvida de que a motivação é eleitoreira?

Vou processar os promotores
Com base em tudo o que vocês tomaram conhecimento, na omissão proposital de documentos, a fim de induzir a Justiça a erro, pela perseguição odiosa que vêm fazendo contra mim, não me dando o direito de defesa, quero deixar claro, que meus advogados, além das duas representações junto ao Conselho Nacional do Ministério Público vão entrar nos próximos dias, com uma ação por danos morais contra cada um desses promotores, responsabilizando-os pessoalmente.

Vivemos num Estado de Direito ou voltamos à ditadura onde não se respeitavam as prerrogativas jurídicas e os direitos do cidadão?

Estão aí todas as provas e o relato de como tudo não passa de uma grande armação para mais uma vez tentar me prejudicar porque lidero as pesquisas para a eleição do próximo ano.
fonte;

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