terça-feira, 9 de abril de 2013

Ministério da Saúde já registra 108 mortes por dengue em 2013 Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/ministerio-da-saude-ja-registra-108-mortes-por-dengue-em-2013-8016841#ixzz2PUtC7xEI © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.


Óbitos superam marca registrada nas primeiras 12 semanas do ano passado. Casos suspeitos passam de 600 mil

CRISTIANE BONFANTI (EMAIL·FACEBOOK·TWITTER)
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BRASÍLIA - O número de mortes por dengue nas 12 primeiras semanas deste ano chegou a 108. De acordo com números apresentados pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, na manhã desta quarta-feira, no mesmo período de 2012, houve 102 óbitos pela doença. Padilha destacou ainda o crescente número de casos suspeitos, com a circulação no país de quatro tipos de vírus.
Em 2010 e em 2011, os números foram de 306 e 236, respectivamente. Segundo o balanço, o total de casos suspeitos de dengue, nessas 12 primeiras semanas, foi de 635.161. Padilha advertiu, no entanto, que, depois de uma investigação, esse número chega a cair 30%.
Ainda assim, os dados preliminares mostram uma alta no número de casos com relação aos anos anteriores. Em 2010, houve 570,8 mil casos confirmados; em 2011, 303, 5 mil; e, em 2012, 167,2 mil.
- Deveremos chegar, em 2013, no mesmo patamar de 2010 com relação aos casos de dengue - disse o ministro.
Ele observou que, em 2010, circulavam dois tipos de vírus e que, agora, circulam quatro tipos. Com relação ao registros dos considerados casos “graves” de dengue, com internação, no entanto, houve um recuo. Nas 12 primeiras semanas, foram 1.243. No mesmo período de 2012, a contabilidade alcançou 1.316.
O ministro lembrou que o governo financia três projetos de desenvolvimento de um vacina contra a dengue e que, além disso, outra inovação é o combate que envolve não apenas a caça ao mosquito transmissor, mas o controle da forma de transmissão e o cuidado com a saúde do paciente. A seu ver, essa fórmula permitiu a redução no número de casos graves e óbitos nos últimos anos.
- Precisamos implementar isso (esse acompanhamento) onde tem transmissão - disse.




 

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