A Polícia Florestal, por meio de denúncia anônima, encontrou um lixão irregular na segunda (16); o riacho que fica próximo ao local já foi potável.
do Bom dia Rio
A Polícia Florestal, por meio de denúncia anônima, encontrou um lixão irregular na tarde de segunda (16) em Cordeiro. Há seis meses, uma empresa particular despejava entulho no local, considerado área de preservação permanente.
São toneladas de lixo da construção civil, plásticos e eletrodomésticos que não servem mais. O problema é que tudo foi descartado em uma área de preservação permanente bem ao lado de um riacho, que antes era potável.
O lixão irregular fica dentro de uma fazenda centenária localizada a 1 km do centro da cidade. Moradores acharam estranho a movimentação de caminhões na localidade.
A Polícia Florestal conseguiu chegar até o responsável através do número do telefone que estava em todas as caçambas abandonadas no local. Na conversa telefônica, o responsável não somente disse que o aterro funcionava há pelo menos 6 meses, como cobrava R$ 60 por cada caçamba jogada.
Eduardo José Avelar Torres, de 38 anos, foi trazido para a delegacia da cidade. Ele foi ouvido e liberado, porém não escapará do processo de crime ambiental. O dono da fazenda que não havia sido localizado também poderá ser penalizado.
A multa pode variar de R$ 5 mil a R$ 1 milhão, de acordo com o dano ambiental, que ainda vai ser avaliado pelo Inea.
São toneladas de lixo da construção civil, plásticos e eletrodomésticos que não servem mais. O problema é que tudo foi descartado em uma área de preservação permanente bem ao lado de um riacho, que antes era potável.
O lixão irregular fica dentro de uma fazenda centenária localizada a 1 km do centro da cidade. Moradores acharam estranho a movimentação de caminhões na localidade.
A Polícia Florestal conseguiu chegar até o responsável através do número do telefone que estava em todas as caçambas abandonadas no local. Na conversa telefônica, o responsável não somente disse que o aterro funcionava há pelo menos 6 meses, como cobrava R$ 60 por cada caçamba jogada.
Eduardo José Avelar Torres, de 38 anos, foi trazido para a delegacia da cidade. Ele foi ouvido e liberado, porém não escapará do processo de crime ambiental. O dono da fazenda que não havia sido localizado também poderá ser penalizado.
A multa pode variar de R$ 5 mil a R$ 1 milhão, de acordo com o dano ambiental, que ainda vai ser avaliado pelo Inea.
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