Secretário Zacarias destaca investimentos
No setor Norte de Campos, já está em pleno funcionamento o aterro sanitário de Conselheiro Josino
Usina de Reciclagem de Campos,em maio, desativará o Aterro Controlado do Distrito Industrial da Codin, em Guarus
Para muitas cidades brasileiras, a lei federal que impõe ao setor público e privado uma nova maneira de lidar com a destinação final dos resíduos sólidos, determinada pela nova Política Nacional de Resíduos Sólidos, é motivo de preocupação e dor de cabeça, já que o prazo de adequação termina em 2014. Já para Campos, a realidade é outra. O governo municipal comemora o fato de a cidade ser uma das primeiras a se adequar e despontar no topo do ranking estadual no tratamento dos resíduos sólidos domésticos, por meio de três obras de grande importância, sendo elas: a usina de tratamento de lixo hospitalar, a abertura do aterro sanitário em Conselheiro Josino e, em maio, a entrega à população da usina de reciclagem.
A lei obriga a criação dos aterros sanitários, porém, o projeto do governo municipal foi além. “Com isso, se encerra a entrega do trio de obras que coloca Campos no topo da gestão de resíduos no estado do Rio de Janeiro. O grande esforço dos governos federal, estaduais e municipais de diversas cidades é fazer o primeiro alicerce, que é o aterro sanitário, que tem prazo pra ficar pronto até 2014, e nós já temos, inclusive, o tratamento do lixo hospitalar desde 2010. Já estamos atendendo a Lei de Política de Resíduos e, enquanto governos de diversos estados discutem ideias, Campos já está operando”, destaca o secretário Municipal de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque.
Catadores terão chance de contratação pela empresa de coleta
O secretário destaca ainda que a abertura da usina vai possibilitar que pelo menos 90 dos cerca de 120 catadores fixos, hoje trabalhando no lixão da Codin, sejam contratados pela empresa concessionária responsável pelo serviço na cidade, e diz mais: A usina tem capacidade de receber até 100 toneladas de lixo/dia para ser tratado. Desse total, estima-se que de 20% a 30% sejam de material reciclável”, pondera, lembrando que na cidade são produzidos diariamente cerca de 300 toneladas de lixo domésticos e cinco toneladas de lixo hospitalar.
Fonte: Jornal O Diário
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