terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Campos como referência na coleta e tratamento de resíduos


Regina de Oliveira
Dois veículos modelo MBB 915 C Accelo, totalmente vedados realizam o serviço de coleta nos hospitais públicos e privados Foto: Gerson Gomes

Com atendimento pleno da legislação sanitária e ambiental, Campos está se tornando referência na coleta e tratamento de resíduos dos serviços de saúde, conhecido como lixo hospitalar, no município. Além da Unidade de Tratamento de Resíduos dos Serviços de Saúde, em operação desde novembro de 2010 no aterro sanitário do Distrito Industrial da Codin, em Guarus, dois veículos modelo MBB 915 C Accelo, totalmente vedados e com capacidade para 7,5 toneladas de lixo, realizam o serviço de coleta nos hospitais públicos e privados, de farmácias, clínicas odontológicas, postos de saúde e outras unidades geradoras de resíduos, tanto na sede do município quanto nos distritos e localidades.
- Temos uma escala de acordo com a quantidade de lixo produzido pelas unidades, realizando a coleta diária, como acontece no Hospital Ferreira Machado, e duas ou três vezes por semana, como ocorre com farmácias, por exemplo - informou o chefe da coleta da secretaria municipal de Serviços Públicos, Luciano Machado.
Oferecendo alto risco de contaminação, o descarte de resíduos hospitalares requer normas que, de acordo com Luciano, devem ser cumpridas ainda na unidade geradora. A separação do lixo, o embalamento adequado dele e o armazenamento do material em um local específico são etapas que antecedem à coleta realizada pela concessionária Vital Engenharia.
- O lixo é levado para a Unidade de Tratamento no Codin, onde, submetido a um sistema de Auto clave é previamente tratado antes de ser lançado no meio ambiente. Em alta tempratura, esses resíduos hospitalares são descontaminados - explicou Luciano, reforçando que os resíduos são contaminantes por possuírem muitos agentes patológicos e, por isso, se colocados num aterro sem um prévio tratamento são uma ameaça para o meio ambiente e para a saúde pública. 

*Fonte: Site da PMCG

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